sexta-feira, 25 de agosto de 2017

Boletim Informativo, 27 de agosto de 2017

O tempo dos 500 anos da Reforma

Rev. Cleverson Gilvan


            Esse ano estamos celebrando os 500 anos da Reforma Protestante, um movimento do Espirito Santo na história da igreja cristã que recolocou a comunidade de Cristo nos trilhos da verdade. Diante dessa celebração reconhecemos que pelo Espírito Santo a igreja vem sendo guardada e guiada na verdade, a despeito dos grandes obstáculos que ela tem de enfrentar.
            Mais recentemente, por exemplo, temos visto o surgimento de seitas que se declaram evangélicas (e não o são) promovendo enganos e afastando, perigosamente, cristãos do caminho da verdade. O crescente número destas seitas indicam a necessidade de sermos uma igreja orientada pelo Espírito Reformado, que sempre nos  conduz de volta às Escrituras.
            Assim, celebrar a reforma é reascender o espírito protestante daqueles que não aceitam tácitamente qualquer coisa que se diga em “nome de Deus” sem o respaldo das Escrituras. É ter a coragem de denunciar o erro dos falsos profetas que tentam enganar, se possível, os próprios escolhidos do Senhor e ainda reconhecer a autoridade suprema e suficiente das Escrituras na condução da nossa fé.
            Os reformadores, por este espírito protestante, pagaram, por vezes, um preço altíssimo, mas não retrocederam na sua missão de denunciar o erro e proclamar a verdade.
            Desse modo, é hora da igreja contemporânea firmar suas raízes na segurança da Palavra de Deus, descansando na certeza de que o Senhor abençoa os que se firmam na verdade.
            Pense nisto!


Avisos

Reunião de Oração
Participe de nossa reunião de oração no templo. Toda terça-feira nos reunimos na igreja para orar sempre às 19:30 horas.

Estudo Bíblico
Nossos estudos bíblicos devocionais tem acontecido toda quinta-feira. Temos estudado as Escrituras com foco em uma aplicação pessoal da Palavra de Deus em nossas vidas. Participe!

Rev. Cleverson e família
A partir de janeiro do próximo ano, o Rev. Cleverson e família seguirão para Belo Horizonte, onde o pastor assumirá a Capelania e a docência no Seminário Teológico Presbiteriano Rev. Denoel Nicodemus Eller. Ore pela vida dos nossos irmãos e pelo seu ministério em Belo Horizonte.


Aniversariantes
27/08
Luiz Antônio da Silva
Central
8868-1130
27/08
Vicente P. Farias da Silva
Filadélfia
8815-6512
28/08
Luciene
Manancial

28/08
David Paulo dos Santos Netto
Central
8865-8408
28/08
Robson Sebastião de Oliveira
Filadélfia
3831-3120
28/08
Roberta Helena de Matos
Central

29/09
Josué Chagas
Central

29/08
Aline
Matinha

30/08
Marcia C. Alves Cabral
Central

30/08
Benedita Maria da Silva
Central

31/08
Fernando Meirelles Silva
Central

31/08
Luan Caldeira de Oliveira
Filadélfia
8862-0400
02/09
Marielly Santos
Manancial

02/09
Gustavo Teixeira Silva
Central



UCP Central – setembro
02/09 – 14:00h - Tarde da Alegria
16/09 – 14:00h – Tarde dos Desafios
23/09 – 14:00h - Festival do Sorvete na Cong. Alto da Estação
26/09 – 19:30h - Reunião de Oração



Plenária da SAF
Será no dia 04 de setembro na Congregação do Alto da Estação às 19:30 horas.


Reunião do Círculo Esperança
No dia 02 de setembro teremos a reunião do Círculo Esperança na IPB de Serra do Salitre, às 14:00 horas. Todas as irmãs estão convidadas para esta reunião.

Reunião do Conselho
Na próxima terça-feira após a Reunião de Oração teremos uma reunião. Todos os presbíteros estão convocados.

Passeio no City Park
No dia 08 de setembro teremos um passeio especial no City Park. Os interessados devem procurar nossas irmãs Marly Moreira ou Janaína Reis para mais informações.


FÓRUM

IGREJA PRESBITERIANA DO BRASIL – UMA IGREJA CONFESSIONAL

Sem. Luis Filipe C Melo

Extraído - http://escravosdecristo.blogspot.com.br/2011/06/uma-igreja-confessional-o-que-sao.html

A Igreja Presbiteriana do Brasil é uma igreja confessional (ou seja, que confessa alguma coisa). Isso significa que sua posição a respeito dos mais diversos assuntos sobre teologia (estudo de Deus) ou ética (comportamento humano) é defendida com base em um parâmetro pré-estabelecido. O parâmetro escolhido para isto é a Bíblia Sagrada, sistematizada doutrinariamente pela Confissão de fé de Westminster, um documento elaborado no século 17.
            O parlamento da Inglaterra, sentindo que o país precisava se organizar religiosamente depois da reforma protestante, já que, agora, havia uma separação entre a Igreja Católica e as igrejas evangélicas, decidiu convocar uma Assembleia (reunião) na Abadia de Westminster, em Londres. Essa reunião foi composta por muitos teólogos (estudiosos da Palavra de Deus) que estudaram a Bíblia juntos entre Julho de 1643 e fevereiro de 1649. Assim, depois deste período, nasceu a Confissão de fé de Westminster, um documento que contém as principais questões sobre a fé e a vida das pessoas, totalmente centralizado na palavra de Deus.
            Após concluir a Confissão, a Assembleia de Westminster concentrou-se na elaboração do Catecismo Maior de Westminster. Com o tempo, surgiu o consenso de que seriam necessários dois textos, “um mais exato e abrangente e outro mais fácil e breve para principiantes”. Por isso, decidiu-se criar também o Breve Catecismo de Westminster. O Maior destinava-se à exposição no púlpito (para adultos), ao passo que o Breve seria voltado para a instrução de crianças e adolescentes.
Algumas pessoas estranham o fato da Igreja Presbiteriana do Brasil (IPB) adotar uma confissão de fé e catecismos como padrão doutrinário, quando sustenta sempre ser a Escritura Sagrada sua única regra de fé e prática. O problema é apenas aparente. A Igreja Presbiteriana do Brasil coloca a Bíblia Sagrada em primeiro lugar. Só ela deve obrigar a consciência. E é justamente esse o motivo da adoção da Confissão e dos catecismos de Westminster pela Igreja.
A bibliocentricidade, ou seja, a centralidade na Bíblia da Confissão de Fé de Westminster é fato nitidamente constatável. Tendo e aceitando a Confissão de Fé de Westminster como exposição fiel das Escrituras Sagradas, a Igreja Presbiteriana do Brasil coloca-a na condição de instrumento auxiliador para solucionar questões sobre a religião verdadeira e ética cristã. Não existem, pois, duas regras de fé, mas uma só, suprema e infalível, que é a Escritura Sagrada.



ESTUDO DIRIGIDO PARA CULTO DOMÉSTICO
Rev. Cleverson Gilvan

Texto: Marcos 6.45-52
Tema: A misericórdia de Cristo diante da fraqueza humana

            Todas as histórias dos milagres de Jesus são fascinantes! Não dá pra esconder a emoção e a segurança que elas produzem. Cremos num Salvador que vem ao nosso encontro, que trata nossas fraquezas e que nos conduz triunfantemente aos céus.
            Na mensagem desta semana encontramos o Senhor Jesus andando por sobre o mar depois de ter multiplicado pela primeira vez os pães e os peixes. Mas nesta passagem, em especial, vemos como ele se mostra misericordioso diante da fragilidade dos seus discípulos.

1) Em terra, Jesus viu a dificuldade dos seus discípulos que estavam embarcados – vs. 48. O que essa percepção de Jesus te ensina sobre ele?

2) Qual foi a atitude que Jesus tomou?

3) Jesus disse a eles para terem bom ânimo porque ele estava ali. De que maneira podemos nos apropriar dessa palavra de Jesus hoje?

4) O que o verso 51 diz que Jesus fez? Quando é que ele entra no nosso barco?

sexta-feira, 18 de agosto de 2017

Boletim Informativo, 20 de agosto de 2017


A Pública Profissão De Fé

Rev. Ivan G. G. Ross

            A Pública Profissão de Fé (e o Batismo no caso daqueles que não foram batizados na infância na Igreja Presbiteriana) é a maneira bíblica para tornar-se membro comungante da Igreja local. As Escrituras enfatizam a necessidade de confessar a fé com a boca. Foi Cristo quem estabeleceu este princípio: “Todo aquele que me confessar diante dos homens, também o Filho do homem o confessará diante dos anjos de Deus; mas o que me negar diante dos homens, será negado diante dos anjos de Deus.” Lc. 12:8-9.
            Quando alguém faz a sua Pública Profissão de Fé está assumindo compromissos inalienáveis em três áreas:
1.    É um compromisso diante de Deus em termos de fidelidade. Fidelidade às Escrituras Sagradas, porque elas são a vontade de Deus escrita. Ninguém pode ser fiel a Deus sem submeter-se a sua vontade. Tiago descreve a prática dessa fidelidade assim: “Persevera na lei perfeita, não sendo ouvinte negligente, mas operoso praticante da Palavra de Deus” Tg. 1:25.
2.    É um compromisso diante da Igreja em termos de responsabilidades. O membro comungante representa o caráter moral e espiritual da Igreja. A sociedade reconhece a veracidade da Igreja por causa do testemunho santo e irrepreensível dos seus membros. Esta responsabilidade inclui o sustento financeiro da Igreja. Ela depende de seus membros particulares. O padrão bíblico de contribuição é o dízimo.
3.    É um compromisso diante de si mesmo em termos de cuidado espiritual. A Bíblia afirma: “Crê no Senhor Jesus e serás salvo…” Mas também diz: “Aquele, porém, que perseverar até o fim, esse será salvo.”. Portanto, o professo cuidará de ler a Bíblia e orar cada dia. Ele sabe que “Não só de pão viverá o homem, mas de cada Palavra que procede da boca de Deus.”. Com a mesma diligência, ele cuidará de estar nos trabalhos públicos da Igreja com toda assiduidade.
            Fazer a Pública Profissão de Fé é testemunhar um encontro pessoal e salvador com Jesus Cristo e confessar a sua disposição para segui-lo. A promessa de Cristo para nós é esta: “E eu lhes dou a vida eterna e ninguém os arrebatará da minha mão.” Jo. 10:28.


Avisos

Reunião de Oração
Não se esqueça de separar um tempo para oração! Toda terça-feira temos nossa reunião de oração no templo. Todos os irmãos estão convocados! Nossa reunião tem início às 19:30 horas.

Reunião do Conselho
Na próxima quinta-feira, após o estudo bíblico, teremos reunião do Conselho. Todos os presbíteros estão convocados

Estudos Bíblicos Devocionais
Temos desenvolvido uma série de estudos bíblicos devocionais. Toda quinta-feira estudamos um texto das Escrituras buscando aplicações adequadas às nossas necessidades espirituais.


Aniversariantes
20/08
Mauricio José da  Fonseca
Matinha
9130-8997
21/08
Valentina Martins V. r. de Aquino
Alto da Estação

23/08
Beatriz da Silva Costa
Alto da Estação

23/08
Tarcisio José Santos
Filadélfia
8842-8486

UCP Central
- 26/08 – 14:00H - Programação especial sobre Missões com a participação dos alunos do IBEL.

Fraldas no Varal
Nasceu o pequeno Bernardo, filho dos nossos irmãos Jorge Augusto e Maraisa, pesando 4,170 kg. Que cresça em graça e conhecimento da Palavra do Senhor.



Fórum


Rev. Reginaldo Goulart

            É a Igreja de Deus que tem uma missão ou é o Deus da Missão que tem uma Igreja? Há uma Igreja, portanto há uma missão ou... o contrário? A quem pertence a Missão, a Deus ou à Igreja?
            Nascida sobre o fundamento dos apóstolos, a Igreja propagou-se com características missionárias nos dois primeiros séculos de sua expansão.
            A partir do terceiro século, a Igreja assumiu uma característica mercenária ao ser ‘vendida’ ao paganismo imposto por Constantino, Imperador Romano, e assim surgiu a Igreja Romana, fruto do ‘casamento’ da Igreja com o poder político.
            La pelo sec. X, começou uma nova fase, a da Igreja reacionária, impulsionada pelos movimentos da pré-reforma, através dos Valdenses, de John Huss, Wycliffe e outros e que culminou com os reformadores Lutero, Zwínglio, Calvino e John Inox, no Sec. XVI.
            Seguiu-se depois, por mais uns 500 anos, uma Igreja com característica visionária – com visão de expansão missionária e movimentos missionários se espalhando por todos os continentes – com destaque ao movimento morávio e com os precursores das missões modernas: William Carey, Hudson Taylor, Charles Studd, David Livingstone, Adoniran Judson e outros.
            Até meados do século XX, vivemos o sonho de uma Igreja missionária Reformada, mas com o surgimento dos movimentos neopentecostais, adentramos o século XXI com uma Igreja com marca comerciária – que negocia os valores da fé e troca bases sólidas da sã doutrina por ‘pedras’ de suntuosos templos e imponentes catedrais.
            Portanto, que marcas, que impressões, que perfil tem a Igreja da Missão? O que Deus busca em uma Igreja para a Missão? Qual o DNA da Igreja da Missão?
            É a Igreja da Palavra de Deus – a missão é de Deus e o Deus da Palavra deu a Igreja como instrumento da Missão. Não conhecer Missão de Deus equivale a não conhecer o Deus da Palavra!
            É a Igreja Instrumento do Reino de Deus – a propagação do Reino consiste em uma ação missionária até os confins da Terra, em todas as línguas e em cada cultura. A visão da Igreja tem que ser a visão de Deus.
            É a Igreja do Poder de Deus – que é portadora do Espirito de Deus, com poder para a ação evangelizadora e libertadora do Evangelho pregado fielmente. Sem poder como pode ser Igreja?
            É a Igreja Martírica a exemplo do Filho de Deus – pautada pelo serviço sacrificial dos mensageiros, fieis discípulos d’Aquele que tudo fez a favor de muitos. Servo Sofredor de uma Igreja sofredora!
            A Igreja da Missão é o único instrumento que Deus usa e dispõe para levar a cabo Sua Missão, não há outro meio de concluir a Missão, senão pela Igreja da Missão!
            Deixemos de nos desgastar procurando saber ou conhecer qual a Missão da Igreja. Antes, avaliemos se somos a Igreja da Missão, se o mundo perdido percebe e pode reconhecer que somos a Igreja da Missão, e se esse mundo se identifica e vê claramente em nós as marcas de uma Igreja do Deus da Missão.


ESTUDO DIRIGIDO PARA CULTO DOMÉSTICO

Texto: Lucas 10.21-24

Tema: Os axiomas da Salvação

            Axiomas são verdades inquestionáveis por sua clareza e, no que diz respeito á doutrina da salvação existem alguns que precisam ser rememorados. Desta forma, na mensagem desta semana consideraremos alguns deles, entendendo, desde agora, que a salvação é uma obra soberana de Deus para o seu inteiro agrado. Desta obra o pecador eleito é objeto e, ao receber a benção da salvação, deve se voltar agradecido ao Senhor por resgatá-lo do seu estado de condenação, dando-lhe vida salvação e vida eterna.
            Você conhece realmente o tamanho da benção que é a salvação?

1) Por que Jesus rendeu graças ao Senhor do céu e da terra? O que você entende por isso?

2) No verso 22 Jesus diz que só podemos conhecer o Pai por intermédio dele. Isso nos faz lembrar que ele é o único caminho, a verdade e a vida. Que tipo de atitude devemos ter diante desta verdade?

3) Os versos 23 e 24 dizem que os que viram os sinais de Jesus eram bem aventurados. Mas veja o que diz também Jo. 20.29. Faz alguma diferença para você não ter visto Jesus fisicamente? Por que?

4) Na obra de salvação que Jesus te deu o que mais te impressiona?

sexta-feira, 11 de agosto de 2017

Boletim Informativo, 13 de agosto de 2017

69 anos de Bênçãos!

            Hoje estamos celebrando os 69 anos de organização eclesiástica de nossa igreja. Em 1948 a Igreja Presbiteriana de Patrocínio foi organizada e, a partir de então, trilhou um caminho abençoado e abençoador na história do presbiterianismo brasileiro.
            Os frutos do ministério de nossa igreja, colhido ao longo dos anos, são muitos e contam com igrejas organizadas, dezenas de obreiros formados e muitas almas transformadas. Assim, a história da Igreja de Patrocínio é, na realidade, um grande testemunho do poder de Deus na vida do seu povo e, é também a proclamação de uma grande esperança, a de que Deus continuará sustentando a sua igreja até o dia glorioso da volta de Jesus Cristo.
            O importante agora é que cada irmão se veja como parte importante desta história, onde todos são instrumentos nas mãos do Senhor para a realização desta obra. E desse modo, devemos nos esmerar para que sirvamos a Deus de modo diligente e feliz, consagrando a Ele e ao seu Reino os dons com os quais fomos agraciados.
            Nossa oração hoje é para que a graça de Deus se manifesta na vida e através de cada um de nós, para que a Igreja Presbiteriana de Patrocínio continue sendo uma comunidade fiel ao Senhor em cada um dos seus passos.
            Que a vida de nossa igreja seja um louvor constante ao Senhor e Salvador da Igreja – Jesus Cristo!

            Rev. Cleverson Gilvan

Avisos

Sejam Bem-Vindos
Louvamos a Deus pela vida dos irmãos Rev. Harlows Rocha e do irmão Paulo Gomes. Que Deus abençoe ricamente a vida e o ministério dos irmãos que abençoam a nossa igreja por ocasião do seu aniversário.

Parabéns Papai!
Que Deus seja gracioso com todos os pais da Igreja Presbiteriana de Patrocínio! Que a vida de vocês seja uma benção para as famílias da terra.

Celebração da Ceia do Senhor
Durante o culto noturno teremos a celebração da Ceia do Senhor. Lembramos que hoje não haverá trabalho nas congregações da nossa igreja. Todos estaremos reunidos na central.

Posse dos Oficiais
Os oficiais eleitos na última Assembleia tomarão posse durante o culto noturno.

Aniversariantes
13/08
Benedito Fernandes Oliveira
Filadélfia

14/08
Flávia Beatriz Araújo Melo
Filadélfia
8874-0088
14/08
Gleiriston Luan Silva
Filadélfia
9825-9198
14/08
Ronaldo Correia de Lima
Filadélfia

15/08
Celiana Abadia
Central
9218-9805
16/08
Joyce Martins Pereira
Filadélfia
9221-1231
17/08
Lara Marcília Ferreira
Filadélfia
8819-0340
17/08
Gideon de M. Cunha Jr.
Central

18/08
Mizza Glivania P. de Oliveira
Central

18/08
Jane E.O. de Barros
Central

18/08
Elza Magalhães de Carvalho
Manancial


UCP Central
- 26/08 – 14:00H - Programação especial sobre Missões com a participação dos alunos do IBEL.

Reunião Executiva – Federação SAFS PAPB
Será no dia 19 de agosto as 13:30h em nossa Igreja.


FÓRUM

O que diz a Bíblia sobre o pai cristão?
 Resposta: O maior mandamento na Escritura é este: “Amarás, pois, o Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todas as tuas forças” (Deuteronômio 6:5). Retrocedendo ao verso 2, lemos: “Para que temas ao Senhor teu Deus, e guardes todos os seus estatutos e mandamentos, que eu te ordeno, tu, e teu filho, e o filho de teu filho, todos os dias da tua vida, e que teus dias sejam prolongados.” Seguindo os versos, mais adiante vemos: “E estas palavras, que hoje te ordeno, estarão no teu coração; E as ensinarás a teus filhos e delas falarás assentado em tua casa, e andando pelo caminho, e deitando-te e levantando-te” (versos 6 e 7).

A história dos hebreus revela que o pai deveria ser diligente em instruir a seus filhos nos caminhos e palavras do Senhor, para seu próprio desenvolvimento e bem-estar espiritual. O pai que era obediente aos mandamentos das Escrituras, fazia justamente isto. A importância primária desta passagem é que os filhos devem ser criados na “disciplina e admoestação do Senhor”, a responsabilidade de um pai na casa. Isto nos traz uma passagem no Livro de Provérbios capítulo 22:6-11; mas principalmente o verso 6, que diz: “Educa a criança no caminho em que deve andar; e até quando envelhecer (quando crescer) não se desviará dele.” Educar indica a primeira instrução que um pai e mãe devem dar a um filho; ou seja, sua primeira educação. A educação tem como objetivo revelar perante a criança como a vida é prevista para ela. Iniciar a educação da criança desta forma é de grande importância, assim como uma árvore segue a inclinação de seus primeiros anos.

Uma passagem do Novo Testamento nos dá uma clara ilustração da instrução do Senhor para um pai em relação à educação de seus filhos. Efésios 6:4 é um resumo da instrução aos pais, colocado de forma negativa e positiva: “E vós, pais, não provoqueis à ira a vossos filhos, mas criai-os na doutrina e admoestação do Senhor.” Aqui está o que diz a Bíblia sobre a responsabilidade de um pai em criar seus filhos. O aspecto negativo deste verso indica que um pai não deve fomentar maus sentimentos em seus filhos sendo severo, injusto, parcial ou exercitando sua autoridade de forma irracional. Isto só servirá para que o filho alimente rancor em seu coração. O aspecto positivo é expresso em uma instrução compreensiva: ou seja, eduque-o, crie-o, desenvolva sua conduta em todos os aspectos da vida pela instrução e admoestação do Senhor. Este é o treinamento (ser um modelo definitivo como pai) ou educação de uma criança – todo o processo de educar e disciplinar. A palavra “admoestação” carrega consigo a ideia de “colocar na mente da criança”, o que é o ato de lembrar a criança de suas faltas (de forma construtiva) ou responsabilidades (responsabilidades de acordo com seu nível de idade e compreensão).

Não se deve permitir que a criança cresça sem cuidado ou controle. A criança deve ser instruída, disciplinada e admoestada, para que adquira conhecimento, autocontrole e obediência. Todo este processo de educação deve ser em um nível espiritual e cristão (no verdadeiro significado desta palavra). É a “disciplina e admoestação do Senhor” a única forma efetiva de alcançar os objetivos da educação. Qualquer outra substituição ou meio de educar pode resultar em desastroso fracasso. O elemento moral e espiritual de nossa natureza é tão essencial e tão universal quanto o intelectual. Por isso, a espiritualidade é necessária ao desenvolvimento da mente, tanto quanto o conhecimento. Provérbios 1:7 nos diz: “O temor do Senhor é o princípio do conhecimento.”

O pai cristão é realmente o instrumento na mão de Deus na questão da paternidade. Assim como o cristianismo é a única religião verdadeira, e Deus em Cristo é o único Deus verdadeiro, a única forma possível de obter uma educação proveitosa é a disciplina e admoestação do Senhor. Todo o processo de instrução e disciplina deve ser aquele que Ele (Deus) prescreve e administra, para que Sua autoridade possa estar em contato constante e imediato com a mente, coração e consciência da criança. O pai humano não deve jamais se apresentar como autoridade final que determine verdade e dever. Isto simplesmente desenvolve o aspecto humano do “eu”. Somente fazendo com que Deus, Deus em Cristo, seja o mestre e governante, sob cuja autoridade tudo deve ser crido e obedecido e sob cuja vontade tudo deve ser feito, é possível alcançar os objetivos da educação.

As instruções das Escrituras aos pais são sempre o ideal de Deus. Às vezes temos a tendência em “baixar” estes ideais ao nível de nossos ideais e experiências humanas. Sua pergunta, entretanto, é o que a Bíblia diz a respeito de ser um pai. Tentei responder adequadamente. Descobri, por experiência de ser pai de três filhos, o quanto falhei no ideal bíblico. Isto, entretanto, não desvirtua a Escritura e a verdade e sabedoria de Deus, para dizer que “a Escritura simplesmente não funciona”.

Façamos um resumo do que foi dito. A palavra “provocar” significa irritar, exasperar, mostrar de forma errada, incitar, etc. Isto resulta de um espírito e métodos equivocados, ou seja, severidade, irracionalidade, autoritarismo, dureza, exigências cruéis, restrições desnecessárias e insistência egoísta em relação à autoridade. Tais provocações resultarão em reações adversas, murchando o afeto, criando obstáculos ao desejo por santidade e fazendo o filho sentir que não pode, de modo algum, agradar a seus pais (eu sei, pois já passei por isso). Um pai (ou mãe) sábio (quisera eu ter sido mais sábio) busca fazer com que a obediência seja algo desejável e alcançável mediante amor e gentileza. Os pais não devem ser tiranos impiedosos.

Martinho Lutero dizia: “Deixe a maçã ao lado da vara e dê a seu filho quando fizer o certo”. A disciplina na educação geral e cultura deve ser exercitada com cuidadosa vigilância e constante ensino, com muita oração. O castigar, disciplinar e aconselhar pela Palavra de Deus, proporcionando tanto reprimendas como encorajamento, segundo a necessidade, é indicativo de “admoestação”. A instrução dada vem do Senhor, é aprendida na escola da experiência cristã e é administrada pelos pais (o pai). A disciplina cristã é necessária para impedir que a criança cresça sem a reverência a Deus, respeito pela autoridade dos pais, conhecimento dos padrões cristãos e hábitos de autocontrole.

“Toda a Escritura é divinamente inspirada, e proveitosa para ensinar, para redarguir, para corrigir, para instruir em justiça; Para que o homem (ou mulher) de Deus seja perfeito, e perfeitamente instruído para toda a boa obra” (II Timóteo 3:16-17). Isto é o que diz a Bíblia sobre ser um bom pai. Os meios e métodos que os pais podem usar a fim de ensinar a verdade de Deus irão necessariamente variar. Mas estas verdades sempre deverão estar disponíveis para serem aplicadas em qualquer objetivo de vida, no viver e no estilo de vida. Assim como o pai é fiel em seu papel de modelo para os filhos, o que a criança aprende sobre Deus permanecerá através de toda a sua vida, não importando o que faça ou onde possa ir. Os filhos aprenderão a “amar a Deus de todo o coração, alma e força”, e terão o desejo de servir a Deus em tudo o que fizerem.

FONTE: www.gotquestions.org/portugues



ESTUDO DIRIGIDO

Esta semana, em função das nossas comemorações, publicamos aqui um pequeno resumo da história de nossa igreja.

Rev. Cleverson Gilvan

PARABÉNS – IGREJA PRESBITERIANA DE PATROCÍNIO

            A Igreja é a reunião e a comunhão do povo remido por Jesus Cristo e a sua história é o registro da marca impressa no tempo pela vida de pessoas que por aqui passaram ou ainda lutam por ela. Por isso quando celebramos os 66 anos de história da igreja observamos os marcos e rendemos graças ao Senhor pelas vidas que os forjaram. Por isso é hora de render graças a Deus por nomes importantes da nossa história.
            Assim, uma das referências para a nossa história é o do Rev. Edward Epes Lane e sua esposa Mary Lane. Edward Epes Lane (1873-1962), nasceu em Campinas. Depois de trabalhar como pastor nos Estados Unidos e servir como capelão na I Guerra Mundial, veio para o Brasil com a sua esposa, Mary Abbott Cook Lane, em 1921. A princípio residiu em São Sebastião do Paraíso e aqui em Patrocínio, onde consolidou o Instituto Bíblico que leva o seu nome (IBEL). Em 1946 fixou residência em Campinas, sua terra natal, e muito fez pelo Seminário Presbiteriano, cuja nova sede foi construída em um amplo terreno doado pela família Lane. O Rev. Edward E. Lane e Dona Mary tiveram três filhos: Eduardo, Nancy (que morreu pequenina) e John.
            Outro nome marcante na história da nossa Igreja foi o do Rev. Saulo de Castro Ferreira.             Nascido em Serra do Salitre, Município de Patrocínio, MG, no dia 16 de Março de  1918, filho de Cândido Álvares Ferreira e Clarice Clara de Castro Ferreira. Saulo foi batizado pelo reverendo Alberto Zanon, em 19 de maio de 1918. O Rev. Saulo, fez sua profissão de fé no dia 28 de janeiro de 1940 em Patos de Minas com o reverendo Estevão J. Sloop.
            No início do ano de 1951, o Rev. Saulo havia concluído o curso do Seminário Presbiteriano de Campinas. Trabalhou em Ribeirão Preto, depois seguiu para Alfenas, em 1952 assumiu a Igreja Presbiteriana de Patrocínio (nossa igreja ) e passou a integrar o Presbitério do Triângulo Mineiro. Veio a se casar com Maria do Carmo Lacerda, sua esposa e companheira de jornada, mãe dos quatros filhos: Neander, Myrian, Júnia e Maria Betânia. Em nossa cidade, o reverendo Saulo se dedicou às igrejas presbiterianas, mas, sobretudo à construção da nova igreja Central e a de Esmeril, além de lecionar no Instituto Bíblico Eduardo Lane as matérias de Hermenêutica e História da Igreja.
            Seguramente outros nomes figuram na história e na memória de muitos irmãos e certamente estarão para sempre marcados, de modo indelével, no coração da nossa querida Igreja Central.