A ORAÇÃO DE ISAQUE
Rev. Cleverson Gilvan
Gênesis 25:21 ARA “Isaque
orou ao SENHOR por sua mulher, porque ela era estéril; e o SENHOR lhe ouviu as
orações, e Rebeca, sua mulher, concebeu.”
A maneira
como nós resolvemos nossos problemas pode revelar muito sobre nós. Ansiosos,
por exemplo, por conta do seu pragmatismo são sempre sérios candidatos a
tomarem decisões das quais se arrependerão brevemente. Por outro lado, um
espírito despreocupado pode deixar de tomar atitudes importantes em momentos
cruciais e, como consequência, nunca ver seus problemas resolvidos.
Como
deveríamos ser?
Isaque
enfrentava um problema sério nos seus dias. Rebeca, sua esposa, era estéril e a
fertilidade era vital para a sobrevivência de qualquer família, sendo inclusive
sinal da benção de Deus. O que fazer? O verso 21 de Gn. 25 ensina que ele
buscou ao Senhor em oração, e num gesto suplicante ensinou-se que a primeira
providência em qualquer situação deve ser sempre a de buscar a face do
Altíssimo.
A
Escrituras diz que Deus é bendito e que não rejeita nossa oração! E a
consequência daquela súplica foi que Deus veio ao encontro de Isaque e Rebeca
atendendo-lhes à petição.
É óbvio que
isso não significa que todos seremos sempre atendidos conforme os nossos
desejos, mas é igualmente óbvio que Deus sempre ouvirá nossas preces. E o
melhor, é que segundo a sua vontade que é boa, perfeita e agradável, Ele nos
atenderá.
Você tem
algo sério para resolver? Antes de pensar em qualquer outra coisa, dobre os
seus joelhos diante do Senhor e dedique um tempo esta noite à oração.
Avisos
Reformas na Igreja
Central
Nossas reformas caminharam consideravelmente! Nosso salão
social está de cara nova e o edifício de educação cristã está bem adiantado.
Estamos trocando os pisos e chegamos numa fase importante das reformas. Porém,
nossos recursos não são suficientes! Você pode continuar abençoando nossa
igreja por meio das suas ofertas. Ore e contribua para que seja possível a sua
conclusão.
Ceia na Congregação
do Alto da Estação e atividades pastorais do domingo
Pela manhã o Rev. Cleverson está ministrando a Ceia no Alto
da Estação. A classe de adultos na igreja central estará sob a direção do Rev.
Salvador. A noite o Rev. Cleverson pregará na central.
EBF
Esta semana teremos nossa EBF. Mais uma vez ela será realizada
em parceria com o IBEL e acontecerá dos dias 15 a 17/6 (feriado), das 14:00 às
17:00 horas, para pessoas de 04 a 15 anos e pais. Venha prestigiar nossa EBF!
Jantar dos Namorados
Louvamos a Deus pela vida de todos que cooperaram com a
realização do nosso tradicional jantar dos namorados. Deus abençoe todos!
Aniversariantes
11/06
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Linda Sant’Anna Brasileiro
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Central
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3831-5893
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11/06
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Maria dos Reis
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Alto da Estação
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12/06
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Dunalva
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|
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13/06
|
Isaías Rodrigues
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Central
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3831-2535
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13/06
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Noraldo Luiz de Oliveira
|
Filadélfia
|
9165-3156
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14/06
|
Joaquina Chagas Rodrigues
|
Central
|
3831-2535
|
14/06
|
Mateus Eller Santos
|
Central
|
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15/06
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Maria Helena A. Ribeiro
|
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16/06
|
Mirian Flavia Vieira Chagas
|
Central
|
3831-9737
|
16/06
|
Lucas de Souza Santos
|
Central
|
8803-4919
|
17/06
|
Ieda Nunes Ferreira
|
|
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17/06
|
Lucas Henrique de Oliveira
|
Filadélfia
|
3832-7144
|
Coral dos 500 anos
Já começamos os ensaios gerais para o culto de celebração
dos 500 anos da Reforma Protestante. Toda segunda-feira, na nossa Igreja, às
19:30 horas, temos o ensaio geral. Participe e traga mais um!
FÓRUM
Festa Junina: um cristão
protestante pode participar?
Rev. Ângelo Vieira
Meditemos: pode o cristão protestante
participar das comemorações alusivas à festa junina? Bem, creio que uma pessoa
cristã protestante não deve participar das chamadas festas juninas ou “festa
dos santos populares”.
Este último nome exprime tudo. A partir do ensino das Escrituras Sagradas os cristãos protestantes não celebram, homenageiam, louvam, cultuam, exaltam ou adoram seus conservos (Cl 4.7), mas unicamente a Deus. Nem mesmo anjos merecem esse tipo de veneração (Ap 19.10; Ap 22.9). Esta comemoração é cristã romana e não envolve o protestantismo. É celebrada por católicos romanos e não por cristãos protestantes. É cultura? Sim, porém, romanizada. A mistura, o sincretismo religioso, é perigoso e danoso.
Comemorada em muitas partes do mundo, tal festa aparentemente pagã foi cristianizada na Idade Média aplicada a São João, por isso, Festa de São João (festejado em 24/06). O conceito cristão romano incorporou ainda São Pedro, São Paulo (ambos celebrados em 29/06, festa litúrgica também chamada “Solenidade dos Santos Pedro e Paulo”) e Santo Antônio (comemorado em 13/06).
A veneração de santos é parte fundamental da teologia católica romana. Protestantes não veneram ou preiteiam santos. Fogem da idolatria disfarçada de homenagem. Seguem os mandamentos de Deus em Ex 20.3-5: “Não terás outros deuses diante de mim. Não farás para ti imagem de escultura, nem semelhança alguma do que há em cima nos céus, nem embaixo na terra, nem nas águas debaixo da terra. Não as adorarás, nem lhes darás culto; porque eu sou o SENHOR, teu Deus, Deus zeloso, que visito a iniquidade dos pais nos filhos até à terceira e quarta geração daqueles que me aborrecem”.
A festa junina remete a teologia romana dos santos. Protestantes enaltecem Cristo como o único mediador entre Deus e os homens (I Tm 2.5). Como ensinou o Mestre em Lc 4.8, “está escrito: Ao Senhor, teu Deus, adorarás e só a ele darás culto”.
O próprio homenageado nas festas juninas, o conservo Paulo, ao abordar a mistura entre os cristãos de Corinto e as festas pagãs celebradas a outros ídolos, ensinou: “Que digo, pois? Que o sacrificado ao ídolo é alguma coisa? Ou que o próprio ídolo tem algum valor? Antes, digo que as coisas que eles sacrificam, é a demônios que as sacrificam e não a Deus; e eu não quero que vos torneis associados aos demônios. Não podeis beber o cálice do Senhor e o cálice dos demônios; não podeis ser participantes da mesa do Senhor e da mesa dos demônios” (I Co 10.19-22).
Pense! O secularismo tem sido o responsável pela minimização da não-participação de evangélicos nesse “lazer” e/ou pelos chamados “arraiais gospel”. Se é lazer, é desdourado pela teologia romana. Se é “estratégia” não é coerente com o ensino bíblico.
No ambiente familiar os pais devem orientar os filhos sobre o significado desta Festa. Como Protestantes, devem ensinar e não permitir a participação ou participarem desta festa cultural romana. É verdade que as festas juninas pós-modernas não enfatizam tanto a veneração aos santos como antes, todavia, não é mentira que a festa é destinada a venerá-los. Cristãos Protestantes devem fugir destes festejos.
E uma festa caipira? Bom, realizar esta festa nesse tempo criará uma associação com a festa romana. Cristãos Protestantes precisam ser associados aos valores bíblicos eternos e não a festas romanas universais. O ideal é que a festa caipira, como uma festa temática, aconteça em outros meses do ano. Essa é uma posição moderada, prudente.
Fogueiras, pipoca, pé-de-moleque, danças, bolos de fubá, quebra-queixo, canções, canjicão e outros símbolos foram incorporados a festa romana, mas, em si, não são vedados. São resultado da obra criativa de Deus em nós. Devem ser recebidos com ações de graças (I Tm 4.3-4). O único cuidado necessário é recebê-los fora do ambiente das festas juninas.
Este último nome exprime tudo. A partir do ensino das Escrituras Sagradas os cristãos protestantes não celebram, homenageiam, louvam, cultuam, exaltam ou adoram seus conservos (Cl 4.7), mas unicamente a Deus. Nem mesmo anjos merecem esse tipo de veneração (Ap 19.10; Ap 22.9). Esta comemoração é cristã romana e não envolve o protestantismo. É celebrada por católicos romanos e não por cristãos protestantes. É cultura? Sim, porém, romanizada. A mistura, o sincretismo religioso, é perigoso e danoso.
Comemorada em muitas partes do mundo, tal festa aparentemente pagã foi cristianizada na Idade Média aplicada a São João, por isso, Festa de São João (festejado em 24/06). O conceito cristão romano incorporou ainda São Pedro, São Paulo (ambos celebrados em 29/06, festa litúrgica também chamada “Solenidade dos Santos Pedro e Paulo”) e Santo Antônio (comemorado em 13/06).
A veneração de santos é parte fundamental da teologia católica romana. Protestantes não veneram ou preiteiam santos. Fogem da idolatria disfarçada de homenagem. Seguem os mandamentos de Deus em Ex 20.3-5: “Não terás outros deuses diante de mim. Não farás para ti imagem de escultura, nem semelhança alguma do que há em cima nos céus, nem embaixo na terra, nem nas águas debaixo da terra. Não as adorarás, nem lhes darás culto; porque eu sou o SENHOR, teu Deus, Deus zeloso, que visito a iniquidade dos pais nos filhos até à terceira e quarta geração daqueles que me aborrecem”.
A festa junina remete a teologia romana dos santos. Protestantes enaltecem Cristo como o único mediador entre Deus e os homens (I Tm 2.5). Como ensinou o Mestre em Lc 4.8, “está escrito: Ao Senhor, teu Deus, adorarás e só a ele darás culto”.
O próprio homenageado nas festas juninas, o conservo Paulo, ao abordar a mistura entre os cristãos de Corinto e as festas pagãs celebradas a outros ídolos, ensinou: “Que digo, pois? Que o sacrificado ao ídolo é alguma coisa? Ou que o próprio ídolo tem algum valor? Antes, digo que as coisas que eles sacrificam, é a demônios que as sacrificam e não a Deus; e eu não quero que vos torneis associados aos demônios. Não podeis beber o cálice do Senhor e o cálice dos demônios; não podeis ser participantes da mesa do Senhor e da mesa dos demônios” (I Co 10.19-22).
Pense! O secularismo tem sido o responsável pela minimização da não-participação de evangélicos nesse “lazer” e/ou pelos chamados “arraiais gospel”. Se é lazer, é desdourado pela teologia romana. Se é “estratégia” não é coerente com o ensino bíblico.
No ambiente familiar os pais devem orientar os filhos sobre o significado desta Festa. Como Protestantes, devem ensinar e não permitir a participação ou participarem desta festa cultural romana. É verdade que as festas juninas pós-modernas não enfatizam tanto a veneração aos santos como antes, todavia, não é mentira que a festa é destinada a venerá-los. Cristãos Protestantes devem fugir destes festejos.
E uma festa caipira? Bom, realizar esta festa nesse tempo criará uma associação com a festa romana. Cristãos Protestantes precisam ser associados aos valores bíblicos eternos e não a festas romanas universais. O ideal é que a festa caipira, como uma festa temática, aconteça em outros meses do ano. Essa é uma posição moderada, prudente.
Fogueiras, pipoca, pé-de-moleque, danças, bolos de fubá, quebra-queixo, canções, canjicão e outros símbolos foram incorporados a festa romana, mas, em si, não são vedados. São resultado da obra criativa de Deus em nós. Devem ser recebidos com ações de graças (I Tm 4.3-4). O único cuidado necessário é recebê-los fora do ambiente das festas juninas.
ESTUDO DIRIGIDO PARA
CULTO DOMÉSTICO
Baseado na mensagem do
Rev. Cleverson Gilvan na Igreja Central
Texto: Malaquias
3.13-18
Enquanto os
justos procuram viver na justiça, os ímpios prosperam e se livram por meio de
delações, malas e propinas. Desse modo, olhando para o contexto brasileiro,
surge uma pergunta: Vale a pena ser honesto? E mais especificamente, vale à
pena servir a Deus buscando uma vida de retidão?
O texto da
mensagem desta semana nos ajuda a pensar nessa realidade tão contemporânea.
Estude este
texto junto com sua casa e busque a edificação do seu lar.
1) Por que o povo acreditava que era inútil servir a Deus?
2) Você acredita que a impunidade dos nossos dias pode levar
os cristãos a cair na tentação de não serem honestos?
3) Como Deus tratava os que temiam o seu nome?
4) Qual a motivação que o texto nos oferece para uma vida
reta?
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