sexta-feira, 9 de junho de 2017

Boletim Informativo, 11 de junho de 2017


A ORAÇÃO DE ISAQUE

Rev. Cleverson Gilvan

Gênesis 25:21 ARA “Isaque orou ao SENHOR por sua mulher, porque ela era estéril; e o SENHOR lhe ouviu as orações, e Rebeca, sua mulher, concebeu.”

            A maneira como nós resolvemos nossos problemas pode revelar muito sobre nós. Ansiosos, por exemplo, por conta do seu pragmatismo são sempre sérios candidatos a tomarem decisões das quais se arrependerão brevemente. Por outro lado, um espírito despreocupado pode deixar de tomar atitudes importantes em momentos cruciais e, como consequência, nunca ver seus problemas resolvidos.
            Como deveríamos ser?
            Isaque enfrentava um problema sério nos seus dias. Rebeca, sua esposa, era estéril e a fertilidade era vital para a sobrevivência de qualquer família, sendo inclusive sinal da benção de Deus. O que fazer? O verso 21 de Gn. 25 ensina que ele buscou ao Senhor em oração, e num gesto suplicante ensinou-se que a primeira providência em qualquer situação deve ser sempre a de buscar a face do Altíssimo.
            A Escrituras diz que Deus é bendito e que não rejeita nossa oração! E a consequência daquela súplica foi que Deus veio ao encontro de Isaque e Rebeca atendendo-lhes à petição.
            É óbvio que isso não significa que todos seremos sempre atendidos conforme os nossos desejos, mas é igualmente óbvio que Deus sempre ouvirá nossas preces. E o melhor, é que segundo a sua vontade que é boa, perfeita e agradável, Ele nos atenderá.
            Você tem algo sério para resolver? Antes de pensar em qualquer outra coisa, dobre os seus joelhos diante do Senhor e dedique um tempo esta noite à oração.

Avisos

Reformas na Igreja Central
Nossas reformas caminharam consideravelmente! Nosso salão social está de cara nova e o edifício de educação cristã está bem adiantado. Estamos trocando os pisos e chegamos numa fase importante das reformas. Porém, nossos recursos não são suficientes! Você pode continuar abençoando nossa igreja por meio das suas ofertas. Ore e contribua para que seja possível a sua conclusão.

Ceia na Congregação do Alto da Estação e atividades pastorais do domingo
Pela manhã o Rev. Cleverson está ministrando a Ceia no Alto da Estação. A classe de adultos na igreja central estará sob a direção do Rev. Salvador. A noite o Rev. Cleverson pregará na central.

EBF
Esta semana teremos nossa EBF. Mais uma vez ela será realizada em parceria com o IBEL e acontecerá dos dias 15 a 17/6 (feriado), das 14:00 às 17:00 horas, para pessoas de 04 a 15 anos e pais. Venha prestigiar nossa EBF!


Jantar dos Namorados
Louvamos a Deus pela vida de todos que cooperaram com a realização do nosso tradicional jantar dos namorados. Deus abençoe todos!


Aniversariantes
11/06
Linda Sant’Anna Brasileiro
Central
3831-5893
11/06
Maria dos Reis
Alto da Estação

12/06
Dunalva


13/06
Isaías Rodrigues
Central
3831-2535
13/06
Noraldo Luiz de Oliveira
Filadélfia
9165-3156
14/06
Joaquina Chagas Rodrigues
Central
3831-2535
14/06
Mateus Eller Santos
Central

15/06
Maria Helena A. Ribeiro


16/06
Mirian Flavia Vieira Chagas
Central
3831-9737
16/06
Lucas de Souza Santos
Central
8803-4919
17/06
Ieda Nunes Ferreira


17/06
Lucas Henrique de Oliveira
Filadélfia
3832-7144

Coral dos 500 anos
Já começamos os ensaios gerais para o culto de celebração dos 500 anos da Reforma Protestante. Toda segunda-feira, na nossa Igreja, às 19:30 horas, temos o ensaio geral. Participe e traga mais um!


FÓRUM

Festa Junina: um cristão protestante pode participar?

Rev. Ângelo Vieira

Meditemos: pode o cristão protestante participar das comemorações alusivas à festa junina? Bem, creio que uma pessoa cristã protestante não deve participar das chamadas festas juninas ou “festa dos santos populares”.

Este último nome exprime tudo. A partir do ensino das Escrituras Sagradas os cristãos protestantes não celebram, homenageiam, louvam, cultuam, exaltam ou adoram seus conservos (Cl 4.7), mas unicamente a Deus. Nem mesmo anjos merecem esse tipo de veneração (Ap 19.10; Ap 22.9). Esta comemoração é cristã romana e não envolve o protestantismo. É celebrada por católicos romanos e não por cristãos protestantes. É cultura? Sim, porém, romanizada. A mistura, o sincretismo religioso, é perigoso e danoso.

Comemorada em muitas partes do mundo, tal festa aparentemente pagã foi cristianizada na Idade Média aplicada a São João, por isso, Festa de São João (festejado em 24/06). O conceito cristão romano incorporou ainda São Pedro, São Paulo (ambos celebrados em 29/06, festa litúrgica também chamada “Solenidade dos Santos Pedro e Paulo”) e Santo Antônio (comemorado em 13/06).

A veneração de santos é parte fundamental da teologia católica romana. Protestantes não veneram ou preiteiam santos. Fogem da idolatria disfarçada de homenagem. Seguem os mandamentos de Deus em Ex 20.3-5: “Não terás outros deuses diante de mim. Não farás para ti imagem de escultura, nem semelhança alguma do que há em cima nos céus, nem embaixo na terra, nem nas águas debaixo da terra. Não as adorarás, nem lhes darás culto; porque eu sou o SENHOR, teu Deus, Deus zeloso, que visito a iniquidade dos pais nos filhos até à terceira e quarta geração daqueles que me aborrecem”. 

A festa junina remete a teologia romana dos santos. Protestantes enaltecem Cristo como o único mediador entre Deus e os homens (I Tm 2.5). Como ensinou o Mestre em Lc 4.8, “está escrito: Ao Senhor, teu Deus, adorarás e só a ele darás culto”.

O próprio homenageado nas festas juninas, o conservo Paulo, ao abordar a mistura entre os cristãos de Corinto e as festas pagãs celebradas a outros ídolos, ensinou: “Que digo, pois? Que o sacrificado ao ídolo é alguma coisa? Ou que o próprio ídolo tem algum valor? Antes, digo que as coisas que eles sacrificam, é a demônios que as sacrificam e não a Deus; e eu não quero que vos torneis associados aos demônios. Não podeis beber o cálice do Senhor e o cálice dos demônios; não podeis ser participantes da mesa do Senhor e da mesa dos demônios” (I Co 10.19-22). 

Pense! O secularismo tem sido o responsável pela minimização da não-participação de evangélicos nesse “lazer” e/ou pelos chamados “arraiais gospel”. Se é lazer, é desdourado pela teologia romana. Se é “estratégia” não é coerente com o ensino bíblico. 

No ambiente familiar os pais devem orientar os filhos sobre o significado desta Festa. Como Protestantes, devem ensinar e não permitir a participação ou participarem desta festa cultural romana. É verdade que as festas juninas pós-modernas não enfatizam tanto a veneração aos santos como antes, todavia, não é mentira que a festa é destinada a venerá-los. Cristãos Protestantes devem fugir destes festejos. 

E uma festa caipira? Bom, realizar esta festa nesse tempo criará uma associação com a festa romana. Cristãos Protestantes precisam ser associados aos valores bíblicos eternos e não a festas romanas universais. O ideal é que a festa caipira, como uma festa temática, aconteça em outros meses do ano. Essa é uma posição moderada, prudente. 

Fogueiras, pipoca, pé-de-moleque, danças, bolos de fubá, quebra-queixo, canções, canjicão e outros símbolos foram incorporados a festa romana, mas, em si, não são vedados. São resultado da obra criativa de Deus em nós. Devem ser recebidos com ações de graças (I Tm 4.3-4). O único cuidado necessário é recebê-los fora do ambiente das festas juninas. 


ESTUDO DIRIGIDO PARA CULTO DOMÉSTICO

Baseado na mensagem do Rev. Cleverson Gilvan na Igreja Central

Texto: Malaquias 3.13-18

            Enquanto os justos procuram viver na justiça, os ímpios prosperam e se livram por meio de delações, malas e propinas. Desse modo, olhando para o contexto brasileiro, surge uma pergunta: Vale a pena ser honesto? E mais especificamente, vale à pena servir a Deus buscando uma vida de retidão?
            O texto da mensagem desta semana nos ajuda a pensar nessa realidade tão contemporânea.
            Estude este texto junto com sua casa e busque a edificação do seu lar.

1) Por que o povo acreditava que era inútil servir a Deus?


2) Você acredita que a impunidade dos nossos dias pode levar os cristãos a cair na tentação de não serem honestos?

3) Como Deus tratava os que temiam o seu nome?

4) Qual a motivação que o texto nos oferece para uma vida reta?

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