sexta-feira, 3 de março de 2017

Boletim Informativo, 05 de março de 2017

A Mulher que teme ao Senhor, essa será louvada!
A propósito do Dia Internacional da Mulher

Rev. Cleverson

            O dia Internacional da mulher é celebrado mundialmente com o intuito de reivindicar melhores condições de vida e trabalho para elas. Contudo, com o passar do tempo, a sociedade imputou a esse dia um significado mais nocivo e até mesmo contrário a própria natureza constitucional da mulher. Hoje, os movimentos feministas lutam por uma suposta liberdade sexual e estética, onde o discurso pró aborto ganha força e a chamada ideologia de gênero também, aproveitando-se desonestamente do momento histórico celebrado.
            Nesse contexto não encontramos razões para celebrar o dia, a não ser que sejamos capazes de reorientar o significado dessa celebração a partir de premissas bíblicas.
            Em Provérbios 31:30 lemos: “Enganosa é a graça, e vã, a formosura, mas a mulher que teme ao SENHOR, essa será louvada.”. O texto nos apresenta um referencial fundamental para as mulheres: O temor do Senhor! Mulheres que temem a Deus tem muito mais a oferecer a sociedade do que aquelas que não reconhecem o seu Senhorio. Além do mais, mulheres que teme ao Senhor são muito mais felizes, do que aquelas que vivem lutando por causas vazias. Desse modo, listamos aqui três princípios fundamentais da vida de uma mulher que teme ao Senhor

1) Valorização da vida – É inconcebível que uma mulher cristã apoie ou sequer considere a possiblidade do aborto. Nem homens nem mulheres cristãos vivem para si mesmos. Todos que são novas criaturas vivem para Deus (Gl. 2.20). Além do mais, se há um princípio de autonomia sobre o próprio corpo, esse mesmo princípio vale para vida em gestação, que não é vida potencial, antes, vida real, amada e concebida por livre graça do Senhor (Sl. 139.16). A legitimidade de um direito adquirido passa necessariamente pela ampla garantia do exercício do mesmo pelo outro.

2) Valorização da família – Deus deu à mulher a missão de ser mãe! Isso nunca foi um elemento impeditivo à plena expressão da vida feminina, pelo contrário, é parte integral da sua plena realização. O mundo precisa de mulheres que presem pela família, que se constitui conforme o modelo bíblico (homem, mulher e filhos). Sem contar o fato de que o equilíbrio social depende diretamente desse modelo.

3) Valorização da sua sexualidade – A sexualidade feminina, bem como a masculina, encontram sua abençoada expressão de satisfação no casamento. A erotização precoce de nossas crianças e a devassidão de nossa sociedade brasileira, extremamente erotizada, apenas desmerecem a mulher reduzindo-a apenas a um objeto de desejo e consumo. A mulher cristã sabe viver sua sexualidade com seu marido e mesmo quando não casada, sabe se guardar, como também o homem que teme ao Senhor, para o momento adequado.

            Com esses valores e com estas antigas referências, celebramos o dia Internacional da mulher, orando pela vida de todas aquelas que serão reconhecidas pelo seu temor ao Senhor.

           
Avisos

Dia de Celebração da Ceia do Senhor
Hoje é o primeiro domingo do mês. Nele teremos mais uma oportunidade de celebrarmos a ceia do Senhor em conjunto. Central e Congregações reunidas para a glória do Senhor. E não se esqueça: Sl. 133! É bom e agradável que os irmãos vivam em união!

Dia Internacional da Mulher
Nesta semana comemoraremos o dia Internacional da Mulher. Louvamos a Deus por todas aquelas que temem ao Senhor e edificam suas casas, mulheres sábias que são usadas para a glória do Senhor. Parabéns!

Reunião de Oração
Na próxima terça-feira teremos nossa reunião de oração no templo. Todos os irmãos são convidados a participarem conosco.

Estudo Bíblico
Quinta é dia de Estudo Bíblico! Toda semana temos a oportunidade de estudar um tema das Escrituras. Participe com alegria dos nossos estudos!

Acampamento UPA e UMP
Pela graça de Deus realizamos na semana passada nosso retiro espiritual na chácara Vale do Sol. Tivemos um bom número de jovens e adolescentes e o apoio de diversos irmãos da igreja. A todos que apoiaram com suas presenças e com suas orações, nosso muito obrigado! Que Deus abençoe a cada um!

Aniversariantes da Semana

05/03
Alda Ribeiro Vasconcelos
Central
3831-9249
06/03
Daniele Wenceslau da Silva
Alto da Estação

07/03
Julio Cesar Dornelas
Filadélfia

08/03
Maria Aparecida Cordeiro
Filadélfia
8719-2810
09/03
Daiane Abadia de Andrade Queiroz
Central
8834-9097



Oficina de Artes
Na próxima terça-feira (07/3) reiniciaremos as atividades de nossa Oficina de Artes a partir das 13:30h.


FÓRUM

FATOS SOBRE A PÁSCOA NO ANTIGO E NOVO TESTAMENTOS

Dr. Mauro Meister

            A páscoa foi instituída por Deus durante o período da escravidão no Egito e serviu como o sinal de libertação do povo da aliança, primeiro, da própria ira de Deus que trouxe a morte dos primogênitos do Egito, mas livrou da morte, pelo sangue do cordeiro pascal, os primogênitos dos israelitas.
            Depois da libertação a ocasião foi marcada entre as grandes festas religiosas de Israel e faz parte da Lei Cerimonial do Antigo Testamento, com a obrigação de que todo o povo a celebrasse e cumprisse a cada ano.
            Três elementos simbólicos deveriam lembrar os participantes daquele evento fundamental de libertação do povo: as ervas amargas (a amargura da escravidão e o clamor por libertação seriam lembrados – fomos escravos e agora somos livres), os pães asmos (sem fermento, lembrando a pressa da saída e a corrupção do “fermento” que ficou para trás no Egito) e, principalmente, o cordeiro imolado (que foi consumido em cada família e o sangue colocado nos umbrais da porta para que o Senhor não trouxesse a praga destruidora sobre aquela casa; entende-se que o termo pesach seja, então, “passar por cima”).
            Esta festa tem uma data fixa: dia 14 de Nisã. A festa tinha uma duração de alguns dias. No dia 10 do mês era escolhido o cordeiro “sem defeito, macho, de um ano”. Ele era guardado até o dia 14 para ser imolado e consumido pelas famílias. No final do dia 14 (iniciando o dia 15), até o dia 21 do mês, por sete dias, era celebrada a festa dos pães asmos. Nestes dias era proibido ter fermento em casa, do primeiro até ao sétimo dia.  
            Muitas vezes passa desapercebido ao leitor da Bíblia que nas grandes festas bíblicas havia uma santa convocação e estas são chamadas no texto bíblico de shabbat, (“descanso solene – Lv 23:24) traduzidos para a maioria das línguas como “sábado”, que, para nós, significa o sétimo dia de uma semana corrida. Porém, durante as festas, o shabbat da festa não era correspondente ao sétimo dia semana comum, mas sim, ao dia da convocação deste descanso. Assim, um shabbat de uma festa, por exemplo, poderia cair no sexto dia da semana comum, provocando dois shabbats consecutivos (o que nós chamaríamos de feriadão!).
            Para efeito da verdade, e não para controvérsias, em lugar nenhum do Novo Testamento é dito que a crucificação do Senhor foi na sexta-feira, mas no dia anterior ao sábado da festa dos pães asmos (o que poderia ser qualquer dia da semana - Marcos 15:42). Este tema não é novo e é motivo de grandes discussões entre estudiosos, ainda que, no final das contas, a marcação do dia da crucificação seja indiferente para os cristãos (e deveria ser, exatamente para arrancar de nós este misticismo louco que cerca este dia!).
            Por que isto? Porque há de se fazer uma clara distinção entre o cerimonial da páscoa judaica, lei cerimonial do Antigo Testamento e que foi celebrada pelo Senhor Jesus (que era judeu e cumpriu toda a lei), festa durante a qual Ele mesmo foi crucificado, sendo Ele mesmo o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo, e a sua clara ordenança a respeito da páscoa:

"Enquanto comiam, tomou Jesus um pão, e, abençoando-o, o partiu, e o deu aos discípulos, dizendo: Tomai, comei; isto é o meu corpo. A seguir, tomou um cálice e, tendo dado graças, o deu aos discípulos, dizendo: Bebei dele todos; porque isto é o meu sangue, o sangue da nova aliança, derramado em favor de muitos, para remissão de pecados." (Mateus 26:26-28)

            Logo, no cristianismo bíblico, celebramos a páscoa todas as vezes que obedecemos ao mandamento do Senhor e celebramos a Santa Ceia ou Ceia do Senhor. Esta é a nossa páscoa.
           


ESTUDO DIRIGIDO PARA CULTO DOMÉSTICO

Baseado na mensagem do Rev. Cleverson Gilvan na Igreja Central

Texto: 1ª Tm. 6.3-10

Os falsos mestres e os perigos da riqueza

            Há muitas coisas que atentam contra a nossa vida espiritual, por isso é sempre necessário que exerçamos uma santa vigilância a fim de não nos afastarmos da presença do Senhor.
            O texto desta semana nos ajuda a lidar com o perigo dos falsos mestres e também com os problemas advindos da falta de contentamento.
            Que essa mensagem das Escrituras fortaleça ainda mais sua vida espiritual.

1) Como são classificados os que ensinam heresias?

2) Você é capaz de identificar algumas heresias no meio da igreja contemporânea?

3) O que os versos 7 e 8 nos ensinam sobre a vida?

4) Qual é o problema relacionado ao dinheiro, segundo o apóstolo Paulo?

5) Como devemos lidar com o dinheiro?

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