A Mulher que
teme ao Senhor, essa será louvada!
A propósito do Dia Internacional da
Mulher
Rev. Cleverson
O dia
Internacional da mulher é celebrado mundialmente com o intuito de reivindicar
melhores condições de vida e trabalho para elas. Contudo, com o passar do
tempo, a sociedade imputou a esse dia um significado mais nocivo e até mesmo
contrário a própria natureza constitucional da mulher. Hoje, os movimentos
feministas lutam por uma suposta liberdade sexual e estética, onde o discurso
pró aborto ganha força e a chamada ideologia de gênero também, aproveitando-se
desonestamente do momento histórico celebrado.
Nesse
contexto não encontramos razões para celebrar o dia, a não ser que sejamos
capazes de reorientar o significado dessa celebração a partir de premissas
bíblicas.
Em Provérbios
31:30 lemos: “Enganosa é a graça, e vã, a
formosura, mas a mulher que teme ao
SENHOR, essa será louvada.”. O texto nos apresenta um referencial
fundamental para as mulheres: O temor do Senhor! Mulheres que
temem a Deus tem muito mais a oferecer a sociedade do que aquelas que não
reconhecem o seu Senhorio. Além do mais, mulheres que teme ao Senhor são muito
mais felizes, do que aquelas que vivem lutando por causas vazias. Desse modo,
listamos aqui três princípios fundamentais da vida de uma mulher que teme ao
Senhor
1) Valorização da
vida – É inconcebível que uma mulher cristã apoie ou sequer considere a
possiblidade do aborto. Nem homens nem mulheres cristãos vivem para si mesmos.
Todos que são novas criaturas vivem para Deus (Gl. 2.20). Além do mais, se há
um princípio de autonomia sobre o próprio corpo, esse mesmo princípio vale para
vida em gestação, que não é vida potencial, antes, vida real, amada e concebida
por livre graça do Senhor (Sl. 139.16). A legitimidade de um direito adquirido
passa necessariamente pela ampla garantia do exercício do mesmo pelo outro.
2) Valorização da
família – Deus deu à mulher a missão de ser mãe! Isso nunca foi um elemento
impeditivo à plena expressão da vida feminina, pelo contrário, é parte integral
da sua plena realização. O mundo precisa de mulheres que presem pela família,
que se constitui conforme o modelo bíblico (homem, mulher e filhos). Sem contar
o fato de que o equilíbrio social depende diretamente desse modelo.
3) Valorização da sua
sexualidade – A sexualidade feminina, bem como a masculina, encontram sua
abençoada expressão de satisfação no casamento. A erotização precoce de nossas
crianças e a devassidão de nossa sociedade brasileira, extremamente erotizada,
apenas desmerecem a mulher reduzindo-a apenas a um objeto de desejo e consumo.
A mulher cristã sabe viver sua sexualidade com seu marido e mesmo quando não
casada, sabe se guardar, como também o homem que teme ao Senhor, para o momento
adequado.
Com esses
valores e com estas antigas referências, celebramos o dia Internacional da
mulher, orando pela vida de todas aquelas que serão reconhecidas pelo seu temor
ao Senhor.
Avisos
Dia de Celebração da
Ceia do Senhor
Hoje é o primeiro domingo do mês. Nele teremos mais uma
oportunidade de celebrarmos a ceia do Senhor em conjunto. Central e
Congregações reunidas para a glória do Senhor. E não se esqueça: Sl. 133! É bom
e agradável que os irmãos vivam em união!
Dia Internacional da
Mulher
Nesta semana comemoraremos o dia Internacional da Mulher.
Louvamos a Deus por todas aquelas que temem ao Senhor e edificam suas casas,
mulheres sábias que são usadas para a glória do Senhor. Parabéns!
Reunião de Oração
Na próxima terça-feira teremos nossa reunião de oração no
templo. Todos os irmãos são convidados a participarem conosco.
Estudo Bíblico
Quinta é dia de Estudo Bíblico! Toda semana temos a
oportunidade de estudar um tema das Escrituras. Participe com alegria dos
nossos estudos!
Acampamento UPA e UMP
Pela graça de Deus realizamos na semana passada nosso retiro
espiritual na chácara Vale do Sol. Tivemos um bom número de jovens e
adolescentes e o apoio de diversos irmãos da igreja. A todos que apoiaram com
suas presenças e com suas orações, nosso muito obrigado! Que Deus abençoe a
cada um!
Aniversariantes da
Semana
05/03
|
Alda Ribeiro Vasconcelos
|
Central
|
3831-9249
|
06/03
|
Daniele Wenceslau da Silva
|
Alto
da Estação
|
|
07/03
|
Julio Cesar Dornelas
|
Filadélfia
|
|
08/03
|
Maria Aparecida Cordeiro
|
Filadélfia
|
8719-2810
|
09/03
|
Daiane Abadia de Andrade Queiroz
|
Central
|
8834-9097
|
Oficina de Artes
Na próxima terça-feira (07/3) reiniciaremos as atividades de
nossa Oficina de Artes a partir das 13:30h.
FÓRUM
FATOS SOBRE A PÁSCOA NO ANTIGO E NOVO TESTAMENTOS
Dr. Mauro Meister
A páscoa
foi instituída por Deus durante o período da escravidão no Egito e serviu como
o sinal de libertação do povo da aliança, primeiro, da própria ira de Deus que
trouxe a morte dos primogênitos do Egito, mas livrou da morte, pelo sangue do cordeiro
pascal, os primogênitos dos israelitas.
Depois da
libertação a ocasião foi marcada entre as grandes festas religiosas de Israel e
faz parte da Lei Cerimonial do Antigo Testamento, com a obrigação de que todo o
povo a celebrasse e cumprisse a cada ano.
Três
elementos simbólicos deveriam lembrar os participantes daquele evento
fundamental de libertação do povo: as ervas amargas (a amargura da escravidão e
o clamor por libertação seriam lembrados – fomos escravos e agora somos
livres), os pães asmos (sem fermento, lembrando a pressa da saída e a corrupção
do “fermento” que ficou para trás no Egito) e, principalmente, o cordeiro
imolado (que foi consumido em cada família e o sangue colocado nos umbrais da
porta para que o Senhor não trouxesse a praga destruidora sobre aquela casa;
entende-se que o termo pesach seja, então, “passar por cima”).
Esta festa
tem uma data fixa: dia 14 de Nisã. A festa tinha uma duração de alguns dias. No
dia 10 do mês era escolhido o cordeiro “sem defeito, macho, de um ano”. Ele era
guardado até o dia 14 para ser imolado e consumido pelas famílias. No final do
dia 14 (iniciando o dia 15), até o dia 21 do mês, por sete dias, era celebrada
a festa dos pães asmos. Nestes dias era proibido ter fermento em casa, do
primeiro até ao sétimo dia.
Muitas
vezes passa desapercebido ao leitor da Bíblia que nas grandes festas bíblicas
havia uma santa convocação e estas são chamadas no texto bíblico de shabbat,
(“descanso solene – Lv 23:24) traduzidos para a maioria das línguas como “sábado”,
que, para nós, significa o sétimo dia de uma semana corrida. Porém, durante as
festas, o shabbat da festa não era correspondente ao sétimo dia semana comum,
mas sim, ao dia da convocação deste descanso. Assim, um shabbat de uma festa,
por exemplo, poderia cair no sexto dia da semana comum, provocando dois
shabbats consecutivos (o que nós chamaríamos de feriadão!).
Para efeito
da verdade, e não para controvérsias, em lugar nenhum do Novo Testamento é dito
que a crucificação do Senhor foi na sexta-feira, mas no dia anterior ao sábado
da festa dos pães asmos (o que poderia ser qualquer dia da semana - Marcos
15:42). Este tema não é novo e é motivo de grandes discussões entre estudiosos,
ainda que, no final das contas, a marcação do dia da crucificação seja
indiferente para os cristãos (e deveria ser, exatamente para arrancar de nós
este misticismo louco que cerca este dia!).
Por que
isto? Porque há de se fazer uma clara distinção entre o cerimonial da páscoa
judaica, lei cerimonial do Antigo Testamento e que foi celebrada pelo Senhor
Jesus (que era judeu e cumpriu toda a lei), festa durante a qual Ele mesmo foi
crucificado, sendo Ele mesmo o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo, e a
sua clara ordenança a respeito da páscoa:
"Enquanto comiam, tomou Jesus um pão, e, abençoando-o, o partiu, e
o deu aos discípulos, dizendo: Tomai, comei; isto é o meu corpo. A seguir,
tomou um cálice e, tendo dado graças, o deu aos discípulos, dizendo: Bebei dele
todos; porque isto é o meu sangue, o sangue da nova aliança, derramado em favor
de muitos, para remissão de pecados." (Mateus 26:26-28)
Logo, no
cristianismo bíblico, celebramos a páscoa todas as vezes que obedecemos ao
mandamento do Senhor e celebramos a Santa Ceia ou Ceia do Senhor. Esta é a
nossa páscoa.
ESTUDO DIRIGIDO PARA
CULTO DOMÉSTICO
Baseado na mensagem do
Rev. Cleverson Gilvan na Igreja Central
Texto: 1ª Tm. 6.3-10
Os falsos mestres
e os perigos da riqueza
Há muitas
coisas que atentam contra a nossa vida espiritual, por isso é sempre necessário
que exerçamos uma santa vigilância a fim de não nos afastarmos da presença do
Senhor.
O texto
desta semana nos ajuda a lidar com o perigo dos falsos mestres e também com os
problemas advindos da falta de contentamento.
Que essa
mensagem das Escrituras fortaleça ainda mais sua vida espiritual.
1) Como são classificados os que ensinam heresias?
2) Você é capaz de identificar algumas heresias no meio da
igreja contemporânea?
3) O que os versos 7 e 8 nos ensinam sobre a vida?
4) Qual é o problema relacionado ao dinheiro, segundo o
apóstolo Paulo?
5) Como devemos lidar com o dinheiro?
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