sexta-feira, 31 de março de 2017

Boletim Informativo, 02 de abril de 2017


Tudo o que falou o SENHOR faremos e obedeceremos.
Ex. 24.7
Rev. Cleverson Gilvan

            Quando o povo de Israel se viu diante o testemunho da Aliança que lhes fora apresentado por Moisés, eles declararam: Tudo o que falou o SENHOR faremos e obedeceremos. Aquele era um momento de confirmação do pacto do Sinai, onde Deus se apresentava como o Soberano Senhor de Israel, o seu Redentor e o povo se submetia à sua autoridade reconhecendo sua graça libertadora.
            Em Cristo fomos colocados diante desta aliança, sendo Ele o Soberano e o Senhor de nossas vidas, mas, por causa do pecado, nem sempre temos declarado que faremos e obedeceremos toda a sua vontade.
            Cremos que uma das grandes necessidades da vida cristã é a de aprendermos que fomos comprados por preço para vivermos em submissão ao Senhor. O Deus da aliança tem exigido fidelidade dos seus servos e é imperativo que eles reconheçam sua autoridade e sejam fiéis em tudo. Aliás, não há outro modo para que a mão abençoadora repouse sobre nossas vidas se não o da submissão total e irrestrita a Ele.
            Um servo que se submete a Deus em tudo, desfruta das mais ricas bênçãos celestes, inclusive, já nesta vida, da segurança da eternidade. Em Ap. 2.10c, lemos: “... sê fiel até a morte e dar-te-ei a coroa da vida”, ou seja, se formos fiéis, ainda que esta fidelidade custe a nossa própria vida, somos assegurados de uma coroa guardada por nós, testemunho que foi dado pelo próprio Paulo, quando declarou:  2 Timóteo 4:7-8 ARA  Combati o bom combate, completei a carreira, guardei a fé.  (8)  Já agora a coroa da justiça me está guardada, a qual o Senhor, reto juiz, me dará naquele Dia; e não somente a mim, mas também a todos quantos amam a sua vinda.
            Deus tem bênçãos especiais para os que são fiéis! Ele está atento ao modo como temos vivido nossas vidas e abençoará os que viverem em retidão e fidelidade.
            Assim, que como o povo de Israel declarou no passado, aos pés do Monte Sinai, você também possa declarar nesse dia, aos pés de nosso Senhor Jesus Cristo: Tudo o que falou o Senhor faremos e obedeceremos.


Avisos

Culto das Sete Palavras da Cruz
No dia 14 de abril teremos o culto das sete Palavras da Cruz na Congregação da Matinha. Esta tem sido uma oportunidade de refletirmos sobre os grandes ensinamentos da cruz. Nosso culto será às 19:30 horas.

Culto da Páscoa e celebração da Ceia do Senhor
Na páscoa teremos a celebração da Ceia do Senhor em conjunto, durante o culto da manhã (07:00h) na Igreja Central. Todas as congregações participarão em conjunto. Na ocasião teremos também uma escola dominical juntos. A noite os cultos acontecerão normalmente tanto na central quanto nas congregações.

Reunião de Oração
Terça é dia de orar na Igreja! Todos os irmãos têm a oportunidade de buscar ao Senhor na comunhão do povo reunido. Nossa reunião começa às 19:30 horas.


Aniversariantes
04/04
Marcus Vinicius A. Cabral


05/04
Douglas Rodrigues dos santos
Alto da Estação
9116-7448
05/04
Saulo Samuel Rodrigues soares
Alto da Estação
8875-0414
05/04
Sergio Farias da Silva
Filadélfia
8807-2477
06/04
Osvaldo Junior
Alto da Estação
9902-9936
06/04
João Gabriel Faiety Ribeiro
Alto da Estação

07/04
Irondina Gonçalves Vieira
Matinha
3832-2058
07/04
Angelina M. d. Cabral




Reunião Mensal da Junta
O Presidente da Junta Diaconal, convoca todos os diáconos, para se reunirem na sala da junta Diaconal hoje após a EBD.


UCP CENTRAL/ ABRIL
TEMA: CRISTO RESSUSCITOU/ VERDADES DA FÉ CRISTÃ
VERSÍCULO CHAVE: JOÃO 11.25
DATA
PROGRAMAÇÃO
LOCAL
HORÁRIO
08/04
TARDE DA ALEGRIA
 
SALÃO SOCIAL
14:30 às 16:30h
15/04
 A PÁSCOA QUE LIBERTA DA DÍVIDA
SALÃO SOCIAL
14:30 às 16:30h
25/04
REUNIÃO DE ORAÇÃO
TEMPLO CENTRAL
19:30H
29/04
TARDE DA FANTASIA - DIA DO INDIO (Participação do IBEL)
SALÃO SOCIAL
14:30 às 16:30h
30/04
LITURGIA DE CULTO E CORAL VIDA
TEMPLO CENTRAL
19:30

REFORMAS NA IGREJA CENTRAL
Depois de uma longa pausa Deus nos deu a graça de podermos retomar nossas reformas no edifício de educação cristã. Você pode consagrar a Deus sua oferta também!








Fórum

Abril – Mês de celebração da Páscoa

VERDADES E MITOS SOBRE A PÁSCOA
Rev. Dr. Augustus Nicodemus

            Nesta época do ano celebra-se a Páscoa em toda a cristandade, ocasião que só perde em popularidade para o Natal. Apesar disto, há muitas concepções errôneas e equivocadas sobre a data.
            A Páscoa é uma festa judaica. Seu nome, “páscoa”, vem da palavra hebraica pessach que significa “passar por cima”, uma referência ao episódio da Décima Praga narrado no Antigo Testamento quando o anjo da morte “passou por cima” das casas dos judeus no Egito e não entrou em nenhuma delas para matar os primogênitos. A razão foi que os israelitas haviam sacrificado um cordeiro, por ordem de Moisés, e espargido o sangue dele nos umbrais e soleiras das portas. Ao ver o sangue, o anjo da morte “passou” aquela casa. Naquela mesma noite os judeus saíram livres do Egito, após mais de 400 anos de escravidão. Moisés então instituiu a festa da “páscoa” como memorial do evento. Nesta festa, que tornou-se a mais importante festa anual dos judeus, sacrificava-se um cordeiro que era comido com ervas amargas e pães sem fermento.
            Jesus Cristo foi traído, preso e morto durante a celebração de uma delas em Jerusalém. Sua ressurreição ocorreu no domingo de manhã cedo, após o sábado pascoal. Como sua morte quase que certamente aconteceu na sexta-feira (há quem defenda a quarta-feira), a “sexta da paixão” entrou no calendário litúrgico cristão durante a idade média como dia santo.
            Na quinta-feira à noite, antes de ser traído, enquanto Jesus, como todos os demais judeus, comia o cordeiro pascoal com seus discípulos em Jerusalém, determinou que os discípulos passassem a comer, não mais a páscoa, mas a comer pão e tomar vinho em memória dele. Estes elementos simbolizavam seu corpo e seu sangue que seriam dados pelos pecados de muitos – uma referência antecipada à sua morte na cruz.
            Portanto, cristãos não celebram a páscoa, que é uma festa judaica. Para nós, era simbólica do sacrifício de Jesus, o cordeiro de Deus, cujo sangue impede que o anjo da morte nos destrua eternamente. Os cristãos comem pão e bebem vinho em memória de Cristo, e isto não somente nesta época do ano, mas durante o ano todo.
            A Páscoa, também, não é dia santo para nós. Para os cristãos há apenas um dia que poderia ser chamado de santo – o domingo, pois foi num domingo que Jesus ressuscitou de entre os mortos. O foco dos eventos acontecidos com Jesus durante a semana da Páscoa em Jerusalém é sua ressurreição no domingo de manhã. Se ele não tivesse ressuscitado sua morte teria sido em vão. Seu resgate de entre os mortos comprova que Ele era o Filho de Deus e que sua morte tem poder para perdoar os pecados dos que nele creem.
            Por fim, coelhos, ovos e outros apetrechos populares foram acrescentados ao evento da Páscoa pela crendice e superstição populares. Nada têm a ver com o significado da Páscoa judaica e nem da ceia do Senhor celebrada pelos cristãos.
            Em termos práticos, os cristãos podem tomar as seguintes atitudes para com as celebrações da Páscoa tão populares em nosso país: (1) rejeitá-las completamente, por causa dos erros, equívocos, superstições e mercantilismo que contaminaram a ocasião; (2) aceitá-las normalmente como parte da cultura brasileira; (3) usar a ocasião para redimir o verdadeiro sentido da Páscoa.
            Eu opto por esta última.


ESTUDO DIRIGIDO PARA CULTO DOMÉSTICO

Texto: Malaquias 1

Baseado na mensagem do Rev. Cleverson  Gilvan

Os pecados do Culto

            Todo adorador deve se lembrar que Deus considera nosso coração quando nos aproximamos dele em adoração. Aliás, já chegou o tempo em que Deus quer adoradores que o adorem em espírito e em verdade. Por isso, é necessário que você avalie continuamente o seu coração para saber que realmente seu louvor e sua adoração têm sido aceitos por ele.
            O texto desta semana fala o olhar de Deus sobre o culto, sobre os sacerdotes e sobre o louvor propriamente dito. Pense nesse texto como uma exortação do Senhor para que você o sirva com verdade e fidelidade.

1) Que analogia o Senhor faz quando trata do relacionamento do povo com Ele? Que lição isto traz para você?

2) Como era a oferta que o povo trazia ao Senhor? De que maneira podemos entender isso em nossos dias?

3) Como Deus diz que se sentia em relação ao povo?

4) Que sentença Deus pronuncia contra esse povo, conforme o verso 14?

5) Que lições isto traz aos crentes de hoje?

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