Tudo o que falou o SENHOR faremos e obedeceremos.
Ex. 24.7
Rev. Cleverson
Gilvan
Quando o
povo de Israel se viu diante o testemunho da Aliança que lhes fora apresentado
por Moisés, eles declararam: Tudo o que
falou o SENHOR faremos e obedeceremos. Aquele era um momento de confirmação
do pacto do Sinai, onde Deus se apresentava como o Soberano Senhor de Israel, o
seu Redentor e o povo se submetia à sua autoridade reconhecendo sua graça
libertadora.
Em Cristo
fomos colocados diante desta aliança, sendo Ele o Soberano e o Senhor de nossas
vidas, mas, por causa do pecado, nem sempre temos declarado que faremos e
obedeceremos toda a sua vontade.
Cremos que
uma das grandes necessidades da vida cristã é a de aprendermos que fomos
comprados por preço para vivermos em submissão ao Senhor. O Deus da aliança tem
exigido fidelidade dos seus servos e é imperativo que eles reconheçam sua
autoridade e sejam fiéis em tudo. Aliás, não há outro modo para que a mão abençoadora
repouse sobre nossas vidas se não o da submissão total e irrestrita a Ele.
Um servo
que se submete a Deus em tudo, desfruta das mais ricas bênçãos celestes,
inclusive, já nesta vida, da segurança da eternidade. Em Ap. 2.10c, lemos: “...
sê fiel até a morte e dar-te-ei a coroa da vida”, ou seja, se formos fiéis,
ainda que esta fidelidade custe a nossa própria vida, somos assegurados de uma
coroa guardada por nós, testemunho que foi dado pelo próprio Paulo, quando
declarou:
2 Timóteo 4:7-8 ARA Combati o bom
combate, completei a carreira, guardei a fé.
(8) Já agora a coroa da justiça
me está guardada, a qual o Senhor, reto juiz, me dará naquele Dia; e não
somente a mim, mas também a todos quantos amam a sua vinda.
Deus tem
bênçãos especiais para os que são fiéis! Ele está atento ao modo como temos
vivido nossas vidas e abençoará os que viverem em retidão e fidelidade.
Assim, que
como o povo de Israel declarou no passado, aos pés do Monte Sinai, você também
possa declarar nesse dia, aos pés de nosso Senhor Jesus Cristo: Tudo o que
falou o Senhor faremos e obedeceremos.
Avisos
Culto das Sete
Palavras da Cruz
No dia 14 de abril teremos o culto das sete Palavras da Cruz
na Congregação da Matinha. Esta tem sido uma oportunidade de refletirmos sobre
os grandes ensinamentos da cruz. Nosso culto será às 19:30 horas.
Culto da Páscoa e
celebração da Ceia do Senhor
Na páscoa teremos a celebração da Ceia do Senhor em
conjunto, durante o culto da manhã (07:00h) na Igreja Central. Todas as
congregações participarão em conjunto. Na ocasião teremos também uma escola
dominical juntos. A noite os cultos acontecerão normalmente tanto na central
quanto nas congregações.
Reunião de Oração
Terça é dia de orar na Igreja! Todos os irmãos têm a
oportunidade de buscar ao Senhor na comunhão do povo reunido. Nossa reunião
começa às 19:30 horas.
Aniversariantes
04/04
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Marcus Vinicius A. Cabral
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05/04
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Douglas Rodrigues dos santos
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Alto da Estação
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9116-7448
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05/04
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Saulo Samuel Rodrigues soares
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Alto da Estação
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8875-0414
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05/04
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Sergio Farias da Silva
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Filadélfia
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8807-2477
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06/04
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Osvaldo Junior
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Alto da Estação
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9902-9936
|
06/04
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João Gabriel Faiety Ribeiro
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Alto da Estação
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07/04
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Irondina Gonçalves Vieira
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Matinha
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3832-2058
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07/04
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Angelina M. d. Cabral
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Reunião Mensal da Junta
O Presidente da Junta Diaconal, convoca todos os diáconos,
para se reunirem na sala da junta Diaconal hoje após a EBD.
UCP CENTRAL/ ABRIL
TEMA: CRISTO RESSUSCITOU/ VERDADES DA FÉ CRISTÃ
VERSÍCULO CHAVE: JOÃO 11.25
DATA
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PROGRAMAÇÃO
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LOCAL
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HORÁRIO
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08/04
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TARDE DA ALEGRIA
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SALÃO SOCIAL
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14:30 às 16:30h
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15/04
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A PÁSCOA QUE LIBERTA DA DÍVIDA
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SALÃO SOCIAL
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14:30 às
16:30h
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25/04
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REUNIÃO DE
ORAÇÃO
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TEMPLO
CENTRAL
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19:30H
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29/04
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TARDE DA
FANTASIA - DIA DO INDIO (Participação do IBEL)
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SALÃO SOCIAL
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14:30 às
16:30h
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30/04
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LITURGIA DE
CULTO E CORAL VIDA
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TEMPLO
CENTRAL
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19:30
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REFORMAS NA IGREJA
CENTRAL
Depois de uma longa pausa Deus nos deu a graça de podermos
retomar nossas reformas no edifício de educação cristã. Você pode consagrar a
Deus sua oferta também!
Fórum
Abril – Mês de
celebração da Páscoa
VERDADES E MITOS
SOBRE A PÁSCOA
Rev. Dr. Augustus Nicodemus
Nesta época
do ano celebra-se a Páscoa em toda a cristandade, ocasião que só perde em
popularidade para o Natal. Apesar disto, há muitas concepções errôneas e
equivocadas sobre a data.
A Páscoa é
uma festa judaica. Seu nome, “páscoa”, vem da palavra hebraica pessach que
significa “passar por cima”, uma referência ao episódio da Décima Praga narrado
no Antigo Testamento quando o anjo da morte “passou por cima” das casas dos
judeus no Egito e não entrou em nenhuma delas para matar os primogênitos. A
razão foi que os israelitas haviam sacrificado um cordeiro, por ordem de
Moisés, e espargido o sangue dele nos umbrais e soleiras das portas. Ao ver o
sangue, o anjo da morte “passou” aquela casa. Naquela mesma noite os judeus
saíram livres do Egito, após mais de 400 anos de escravidão. Moisés então
instituiu a festa da “páscoa” como memorial do evento. Nesta festa, que
tornou-se a mais importante festa anual dos judeus, sacrificava-se um cordeiro
que era comido com ervas amargas e pães sem fermento.
Jesus
Cristo foi traído, preso e morto durante a celebração de uma delas em
Jerusalém. Sua ressurreição ocorreu no domingo de manhã cedo, após o sábado
pascoal. Como sua morte quase que certamente aconteceu na sexta-feira (há quem
defenda a quarta-feira), a “sexta da paixão” entrou no calendário litúrgico
cristão durante a idade média como dia santo.
Na
quinta-feira à noite, antes de ser traído, enquanto Jesus, como todos os demais
judeus, comia o cordeiro pascoal com seus discípulos em Jerusalém, determinou
que os discípulos passassem a comer, não mais a páscoa, mas a comer pão e tomar
vinho em memória dele. Estes elementos simbolizavam seu corpo e seu sangue que
seriam dados pelos pecados de muitos – uma referência antecipada à sua morte na
cruz.
Portanto,
cristãos não celebram a páscoa, que é uma festa judaica. Para nós, era
simbólica do sacrifício de Jesus, o cordeiro de Deus, cujo sangue impede que o
anjo da morte nos destrua eternamente. Os cristãos comem pão e bebem vinho em
memória de Cristo, e isto não somente nesta época do ano, mas durante o ano
todo.
A Páscoa,
também, não é dia santo para nós. Para os cristãos há apenas um dia que poderia
ser chamado de santo – o domingo, pois foi num domingo que Jesus ressuscitou de
entre os mortos. O foco dos eventos acontecidos com Jesus durante a semana da
Páscoa em Jerusalém é sua ressurreição no domingo de manhã. Se ele não tivesse
ressuscitado sua morte teria sido em vão. Seu resgate de entre os mortos
comprova que Ele era o Filho de Deus e que sua morte tem poder para perdoar os
pecados dos que nele creem.
Por fim,
coelhos, ovos e outros apetrechos populares foram acrescentados ao evento da
Páscoa pela crendice e superstição populares. Nada têm a ver com o significado
da Páscoa judaica e nem da ceia do Senhor celebrada pelos cristãos.
Em termos
práticos, os cristãos podem tomar as seguintes atitudes para com as celebrações
da Páscoa tão populares em nosso país: (1) rejeitá-las completamente, por causa
dos erros, equívocos, superstições e mercantilismo que contaminaram a ocasião;
(2) aceitá-las normalmente como parte da cultura brasileira; (3) usar a ocasião
para redimir o verdadeiro sentido da Páscoa.
Eu opto por
esta última.
ESTUDO DIRIGIDO PARA
CULTO DOMÉSTICO
Texto: Malaquias 1
Baseado na mensagem do
Rev. Cleverson Gilvan
Os pecados do Culto
Todo
adorador deve se lembrar que Deus considera nosso coração quando nos
aproximamos dele em adoração. Aliás, já chegou o tempo em que Deus quer adoradores
que o adorem em espírito e em verdade. Por isso, é necessário que você avalie
continuamente o seu coração para saber que realmente seu louvor e sua adoração
têm sido aceitos por ele.
O texto
desta semana fala o olhar de Deus sobre o culto, sobre os sacerdotes e sobre o
louvor propriamente dito. Pense nesse texto como uma exortação do Senhor para
que você o sirva com verdade e fidelidade.
1) Que analogia o Senhor faz quando trata do relacionamento
do povo com Ele? Que lição isto traz para você?
2) Como era a oferta que o povo trazia ao Senhor? De que
maneira podemos entender isso em nossos dias?
3) Como Deus diz que se sentia em relação ao povo?
4) Que sentença Deus pronuncia contra esse povo, conforme o
verso 14?
5) Que lições isto traz aos crentes de hoje?
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