“Nossos pais adoravam neste monte; vós,
entretanto,
dizeis que em Jerusalém é o lugar onde se
deve adorar.” Jo. 4.20
Rev. Cleverson Gilvan
Não é de
hoje que as pessoas vivem procurando o lugar onde está o poder de Deus. Alguns
dizem que é no monte Gerizim, outros em Jerusalém e agora, há quem diga, que
seja no templo de Salomão, mas não naquele da bíblia, mas no do Edir Macedo,
que fica em São Paulo. Mesmo Jesus tendo tratado, com tanta propriedade, essa
questão, ainda tem crente brigando pelo lugar da verdadeira adoração.
Assim,
voltemos ao evangelho novamente e leiamos o que Jesus escreveu: João 4:23-24 “Mas vem a hora e já chegou, em que os
verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade; porque são
estes que o Pai procura para seus adoradores.
(24) Deus é espírito; e importa
que os seus adoradores o adorem em espírito e em verdade.”. Observe que,
nas palavras de Jesus, a verdadeira adoração, que nos conduz a uma profunda
piedade, é essencialmente espiritual. Não há nenhuma ordem objetiva nas
Escrituras para que busquemos a Deus em outro lugar que não seja,
fundamentalmente, o altar do nosso próprio coração, como registra Deu_30:6 “O
SENHOR, teu Deus, circuncidará o teu
coração e o coração de tua descendência, para amares o SENHOR, teu Deus, de todo o coração e de toda a tua alma,
para que vivas.”, Slm_119:2 “Bem-aventurados
os que guardam as suas prescrições e o
buscam de todo o coração;” e, por fim Mar_12:33 “e que amar a Deus de todo o coração e de todo
o entendimento e de toda a força, e amar ao próximo como a si mesmo excede a todos os holocaustos e sacrifícios.”.
O segredo
da verdadeira adoração está na altura espiritual do coração. Se ele é
consagrado, dedicado, sinceramente arrependido dos seus pecados e disposto a
busca de uma vida santa, ele se revela apto para experimentar as virtudes
divinas. Mas, caso contrário, ele pode permanecer sedento mesmo em Jerusalém ou
Gerizim.
Assim, Deus
está mais perto ou mais longe do que você imagina. Dê apenas uma olhadinha no
seu coração!
Avisos
Ceia do Senhor
Lembramos aos irmãos que o propósito da ceia do Senhor em
conjunto é o de estreitar nossos relacionamentos com toda a igreja. Por isso,
exortamos a todos os que sinceramente amam a Jesus e prezam pela unidade do seu
corpo, a envidarem todos os esforços para juntos participarmos desse momento de
celebração em todo primeiro domingo de cada mês.
Dízimos e Ofertas
2Co.9.7 *Cada um
contribua segundo tiver proposto no coração, não com tristeza ou por
necessidade; porque Deus ama a quem dá com alegria.*
Uma das
oportunidades que Deus nos tem dado de servi-lo é a de também colocarmos ao seu
dispor os nossos bens. Para alguns, pode até ser constrangedor falar de
dinheiro, mas para o cristão consciente é absolutamente normal tratar das nossas
contribuições financeiras ao reino de Deus.
Além disso,
a maneira como lidamos com nossas posses revela, de modo muito prático, o valor
que damos ao reino de Deus. É claro que não estou sugerindo que possamos
comprar o reino, afinal de contas ele não é comida nem bebida mas alegria no
Espírito Santo. Contudo, quem deseja sua expansão, investe com alegria e é
amado por Deus como disse o apóstolo Paulo.
Assim seja
fiel e liberal nas suas ofertas. Amplie sua visão missionária e não permita que
o materialismo e o consumismo do mundo moderno lhe roube a graça de investir no
reino de Deus.
Aniversariantes
12/02
|
Elena Jacinto
Avila Borges
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Central
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13/02
|
Sebastião André da
Silva
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Filadélfia
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3832-7571
|
14/02
|
Emanuely Wenceslau
dos Reis
|
Alto da Estação
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14/02
|
Noeme Maria Silva
|
Central
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|
15/02
|
José Solon
Francisco de Brito
|
Central
|
3831-5785
|
17/02
|
Isadora Chagas
Ferreira
|
Filadélfia
|
8814-0143
|
18/02
|
Paulo Eduardo
Olivi
|
Central
|
|
SAF
Central
Culto dia 13 de fevereiro
(segunda-feira) às 19:30h na residência do Sr. Antônio e Edvânia. Rua
Quintiliano Alves, 1177.
Oficina
de Artes
Daremos início as nossas
atividades no dia 07 de março às 13:30h. Se você gostaria de nos ajudar dando
algum curso fale com a Marly Moreira.
Reunião
de Oração
Nesta semana a reunião de oração
da terça-feira será dirigida pela SAF. Essa é mais uma oportunidade de
participarmos do projeto ANA – intercedendo pelos filhos. Nossa reunião começa
às 19:30 horas.
Máquina
de Costura
A Oficina de Artes da Congregação Manancial tem o projeto de
costura para esse ano. Estão precisando de doação de máquinas de costura para a
realização desse projeto. Se você tiver uma máquina de costura para doar fale
com a Belchiolina (9 9931-2231) ou na secretaria da Igreja.
RETIRO ESPIRITUAL –
FASES (Estudos sobre a vida de José do Egito)
Nossos adolescentes e jovens estão se preparando para o
retiro espiritual no período do carnaval (25 a 28/2). Esse ano nosso retiro
será na Chácara Vale do Sol e o investimento será de R$ 120,00 por pessoa. Faça
já sua inscrição!
Fórum
Não
tomarás o nome do Senhor teu Deus em vão
Fonte: http://voltemosaoevangelho.com/blog/2015/07/os-dez-mandamentos-3-na%CC%83o-tomaras-o-nome-do-senhor-em-va%CC%83o/
A ética de
Jesus é a ética dos Dez Mandamentos. Ele ensinou o seu povo a viver por essa
regra e ele mesmo o fez. Ele é a própria encarnação da obediência a Deus; em
nenhum outro lugar os Dez Mandamentos estão personificados e manifestados em
plenitude como estão na vida de Jesus.
Assim como
a lei de Deus exige que não tomemos o seu nome em vão, também Jesus nos ensina
a orar: “Santificado seja o teu nome” (Mateus 6.9). A oração expressa o nosso
desejo de guardar o terceiro mandamento. Ela também expressa a nossa
necessidade da graça de Deus para esse fim. A oração é um reconhecimento de que
o próprio Deus provê para nós aquilo que ele exige de nós.
Na
Escritura, o nome de Deus é um meio de ele revelar a si mesmo. Bem no início,
em Gênesis 4.26, há uma referência a pessoas invocando o nome do Senhor – não
porque Deus lhes houvesse dito o seu nome pactual, mas porque ele falou e
revelou a si mesmo. Depois, contudo, Deus de fato tornou o seu nome conhecido.
Ele se revelou a Moisés como o grande “EU SOU” (Êxodo 3.14) e declarou haver
levantado Faraó para que o seu nome – a revelação da sua justiça e poder –
fosse proclamada por toda a terra (Êxodo 9.16). Depois, o templo foi construído
“ao nome do SENHOR” (1 Reis 3.2; 8.17) e aquele nome se tornou o objeto da
adoração de Israel à medida que eles louvavam o nome de Deus por meio de
cânticos (Salmo 69.30; 122.4).
O nome de
Deus é tão importante ao ponto de ser solenemente protegido nos Dez Mandamentos
por uma proibição de que se tome seu nome em vão (Êxodo 20.7). A violação dessa
lei é uma ofensa capital: “Aquele que blasfemar o nome do SENHOR será morto”
(Levítico 24.16). Levítico cita uma variedade de exemplos do que esse abuso do
nome divino inclui: oferecer os filhos a Moloque (18.21), jurar falsamente
(19.12), os sacerdotes cortarem as extremidades da barba (21.5-6). Essa grande
variedade de violações ao mandamento mostra que tomar o nome do Senhor em vão
envolve não apenas falá-lo de modo errado, mas inclui vivê-lo de modo
inadequado.
Era o nome
do Senhor que deveria ser posto “sobre” o povo de Israel, por meio da bênção
araônica (Números 6.24-27). O nome não era apenas um título ou epíteto, mas
incluía o caráter e a sublimidade de Deus revelados para a salvação e a
santificação do seu povo. Pelo nome de Deus eles são salvos e pelo nome de Deus
eles são separados.
Esses temas
são evidenciados na vida e na obra de Jesus. Ele veio à terra, por nós e para
nossa salvação, em nome do Pai (João 5.43; 10.25). Ele viveu para glorificar o
nome de Deus (12.28; 17.4) e para revelá-lo (17.6). Em nome de Deus ele havia
preservado o seu povo e naquele mesmo nome eles seriam guardados eternamente
(17.11-12). O nome de Deus, posto sobre o seu povo pelo batismo (Mateus 28.19),
seria o nome pelo qual o Espírito Santo viria para confortá-los e ouvir-lhes as
orações (João 14.26; 16.23). É o nome de Deus que assegura a vida eterna a
todos os que creem (20.31).
João
Calvino está correto, portanto, ao comentar acerca do terceiro mandamento que
“[ele nos ensina] a ser ponderados de alma e língua, para não falarmos do
próprio Deus e de seus mistérios senão de modo reverente e muito sóbrio, para
que, ao avaliar suas obras, não concebamos senão o que é digno de honra diante
d’Ele” (Instituição 2.8.22).[1] Esse senso de honra vinculado ao nome de Deus é
o que caracteriza uma vida de santidade e uma adoração genuína. Tanto em nosso
serviço como em nossa adoração, devemos pensar nas coisas de Deus com adoração
e reverência, sabendo que o fato de Deus haver se revelado a nós pelo nome é,
em si mesmo, um imenso ato de graça.
Em seu
estudo dos Dez Mandamentos, o famoso puritano Thomas Watson cita doze maneiras
pelas quais tomamos o nome de Deus em vão. Entre elas estão: usar o nome de
Deus com irreverência; professar o seu nome, mas não viver de acordo com a
nossa profissão; adorá-lo externamente, mas não com o coração; usar
erroneamente a sua Palavra; descumprir nossas promessas; e falar sem cuidado
pela honra divina. É uma análise impressionante, que não pretende controlar as
minúcias do nosso comportamento, mas mostrar-nos como o terceiro mandamento permeia
o todo da vida.
Ao nomear a
si mesmo, Deus não apenas descortina quem ele é, mas o faz de tal modo que
possamos conhecê-lo pessoalmente. Viver de acordo com o terceiro mandamento é
reconhecer e confessar que Deus merece a mais alta honra; que ele nos separou
ao pôr o seu nome sobre nós; que estaríamos completamente perdidos não fosse o
fato de, por causa do seu nome, ele nos guardar e proteger; e que ele nos chama
a viver segundo o exemplo de Jesus, glorificando a Deus na terra. Nós somos os
portadores do nome de Deus; que a nossa conduta demonstre isso.
ESTUDO DIRIGIDO PARA
CULTO DOMÉSTICO
Baseado na mensagem do
Rev. Cleverson Gilvan na Igreja Central
Texto: 1ª Tm.
5.17-25
Zelando pela liderança e pela saúde
espiritual da igreja
Como
devemos lidar com a liderança espiritual de nossa igreja? Como devemos tratar o
pecado e a nossa saúde física? Essas são algumas das questões levantadas no
trecho de 1ª Timóteo que meditaremos nessa semana.
Sempre é
bom relembrar que as Escrituras são a nossa única regra de fé e prática e nela
encontramos parâmetros seguros para o nosso relacionamento com a liderança e
também com a nossa própria saúde espiritual e física também.
Estudo esse
texto e procure perceber os princípios de Deus que são aplicáveis à sua vida.
1) Considerando o disposto no verso 17, qual a sua visão
sobre os que se dedicam exclusivamente ao ministério?
2) Como devem ser tratadas as denúncias contra os
presbíteros?
3) De forma geral, como o pecado deve ser tratado?
4) Por que Paulo recomendou a Timóteo que bebesse um pouco
de vinho?
5) Segundo o verso 24, o que você pode dizer acerca daqueles
que acreditam poder esconder seus pecados?