sexta-feira, 24 de junho de 2016

Boletim Informativo, 26 de junho de 2016

NO PRINCÍPIO DEUS

            “No princípio Deus”. As três primeiras palavras da Bíblia são mais que uma introdução à história da criação ou ao livro de Gênesis. Elas fornecem a chave que abre a nossa compreensão da Bíblia como um todo, revelando-nos que na religião bíblica a iniciativa é de Deus.
            Ninguém consegue surpreender Deus. Não podemos nos antecipar a ele. Ele sempre faz o primeiro movimento. Ele está sempre ali, “no princípio”. Antes que o homem existisse, Deus agiu. Antes que o homem se movesse para buscar a Deus, Deus buscou o homem. A Bíblia não mostra o homem tateando em busca de Deus; o que vemos é Deus alcançando o homem.
            Muitas pessoas imaginam Deus como alguém assentado confortavelmente em um trono distante, remoto, isolado, desinteressado e indiferente às necessidades dos mortais, até que alguém consiga aborrecê-lo a ponto de fazê-lo agir em seu favor. Uma visão assim é totalmente falsa. O Deus revelado pela Bíblia é um Deus que saiu em busca do homem, muito antes que o homem pensasse em voltar-se para Deus. Enquanto o homem ainda estava perdido na escuridão e mergulhado no pecado, Deus tomou a iniciativa, ergueu-se de seu trono, deixou de lado a sua glória, e inclinou-se para procurá-lo, até encontrá-lo.
            A iniciativa e a soberania de Deus podem ser vistas em várias situações. Ele tomou a iniciativa na criação, trazendo o universo e seus elementos à existência: “No princípio criou Deus os céus e a terra”. Ele tomou a iniciativa na revelação, manifestando à humanidade sua natureza e sua vontade: “Havendo Deus outrora falado muitas vezes e de muitas maneiras aos pais, pelos profetas, nestes últimos dias nos falou pelo Filho”. Ele tomou a iniciativa na salvação, vindo em Jesus Cristo para libertar homens e mulheres de seus pecados: “[Deus]… visitou e redimiu o seu povo”.

  John Stott, Cristianismo Básico


Avisos

Estudo Bíblico
Estamos estudando sobre o Sofrimento humano, baseados no livro o Poder do Sofrimento. Há lições preciosas na Escritura sobre a graça de Deus que transborda no meio da dor. Venha estudar conosco. Este mês os estudos estão sob a direção do Rev. Cleverson Gilvan.

Reunião de Oração
Toda terça-feira é dia de reunião de oração na igreja. Venha participar conosco. Nos reunimos sempre às 19:30 horas.

Plenária da SAF
Na próxima sexta-feira teremos nossa reunião plenária na Congregação do Alto da Estação. A reunião será às 19:30 horas. Todas as sócias estão convocadas.

Reunião do Conselho
Amanhã, às 19:30 horas, haverá reunião do conselho da igreja. Todos os presbíteros estão convocados.

UPA e UMP
No dia 02 de julho (próximo sábado) teremos o nosso primeiro “Reformando”, uma programação com excelente oportunidade de discussão de temas importantes da nossa fé. Todos os jovens (central e congregações) estão convidados a participarem conosco. Nossa reunião será às 19:horas.

Encerramento da Oficina de Artes
Nossa oficina de artes encerrará suas atividades do primeiro semestre no dia 28 de junho, com lanche coletivo. As aulas serão retomadas em agosto.

Intercessão
“Louve a Deus pelas respostas dadas, clame por sua misericórdias nas questões não resolvidas e confie plenamente quando não entender o que está acontecendo.” Rev. Cleverson

·         Tia Lola – cirurgiada e recuperando-se
·         Major Moisés – cirurgiado e recuperando-se
·         D. Eclair – cirurgiada e recuperando-se
·         D. Mariana – mãe da Lucilene – saúde



Kit revistas (Maternal ao Intermediário)
Solicitamos aos professores da Escola Dominical (Central e Congregações) devolver os kits das revistas que foram utilizados no 1º e 2º trimestre para que possamos arquivá-los. Esse material é reutilizado novamente. Favor encaminhar para secretaria da Igreja.

Aniversariantes
26/06
Kátia França


26/06
Marcia Lucia Eller Santos 


27/06
Arnaldo Paulo Ribeiro
Alto da Estação
3831-3897
27/06
Debora Brito de Oliveira


29/06
Larissa dos Reis Guimarães
Central
3832-6958
30/06
Eliana
Manancial

30/06
Zilda Maria
Filadélfia
9105-8383
01/07
Silas Alberto Brasileiro
Central
3831-1934
01/07
Lucas Silva
Matinha




Fórum

A Fé honra aquele em quem confiamos


não duvidou, por incredulidade, da promessa de Deus; mas, pela fé, se fortaleceu, dando glória a Deus” [Rm 4:20]


Eu desejo que Deus seja glorificado enquanto buscamos, como que perseguindo, por santidade e amor. Mas Deus não é glorificado a menos que nossa busca seja capacitada pela fé em suas promessas.

E o Deus que se revelou a si mesmo mais plenamente em Jesus Cristo, que foi crucificado por nossos pecados e ressuscitou para nossa justificação (Rm 4.25), é mais glorificado quando abraçamos suas promessas com firmeza e satisfação, pois estas foram compradas pelo precioso sangue do seu Filho.

Deus é honrando quando nos humilhamos, diante de dEle, por conta de nossa fraqueza e fracassos, e quando confiamos, nEle, para recebermos graça futura (Rm 4.20). Então, a menos que aprendamos como viver pela fé em sua graça futura, vamos realizar, belamente, os rituais religiosos, mas não para a glória de Deus.

Ele é glorificado quando o poder para ser santo vem de uma fé humilde em sua graça futura.

Martinho Lutero disse: “A [Fé] honra aquele em que se confia com a mais reverente e mais alta consideração, já que O considera digno de confiança e verdadeiro”. Este confiável doador de todas as bênçãos recebe a glória.

Meu grande desejo é que aprendamos como viver para a honra de Deus. E isto significa viver pela fé em sua graça futura, a qual, por sua vez, significa batalhar contra a incredulidade sob todos os aspectos que ela influencia ou pode influenciar sua mente.




ESTUDO DIRIGIDO PARA GRUPOS FAMILIARES E CULTO DOMÉSTICO

Baseado na mensagem do Rev. Cleverson Gilvan na Igreja Central

Texto: Gn. 38

Tema: A segurança do verdadeiro selo de Deus

            Alguns textos bíblicos contam histórias complexas, que num primeiro momento, não parecem conter qualquer aplicação espiritual. Contudo, como nossa fé apregoa o valor de toda Escritura como Palavra de Deus, creio que o grande desafio que temos é o de entender como aquela história nos abençoa.
            Esse é o caso da história de Tamar, viúva de Er, filho de Judá. Ela não foi amparada por Onã, irmão que Er que deveria lhe suscitar uma descendência, e se envolveu numa história complicada com seu sogro, que resultou numa gestação e numa ameaça de morte por prostituição.
            Se não fosse o selo e os penhores que ela guardou, essa história poder ter terminado em morte.
            Assim, pense:

1) Era obrigação de Onã suscitar uma descendência a seu irmão Er. Por não fazê-lo, o que Deus fez com ele?

2) De que maneira Judá tentou resolver o problema que Onã causou a Tamar? Deu certo?

3) Como Tamar tentou resolver o problema de não ter filho?

4) Que tipo de problema isso causou para ele e como foi resolvido?

5) Você vê alguma relação entre essa história e os textos de 2ª Co. 1.22 e 2ªCo. 5.5.

6) Como você aplica esse texto na sua vida?



sexta-feira, 17 de junho de 2016

Carta a um jovem que freqüenta barzinho!

Caro Castilho,

            Gostei da nossa conversa ontem, mas vejo que você continua com algumas dúvidas. Obrigado por mandar este e-mail para esclarecer o que talvez não tenha ficado claro.
            Eu não sou contra ouvir boa música. E boa música nem sempre é feita por cristãos. Mas, com isto, eu não quis dizer que frequentar casas de shows, pubs e barzinhos para ouvir estas músicas, bebendo uma cervejinha, é a coisa certa a fazer. Você me perguntou no e-mail o que há de errado em fazer isto. Assim, de pronto, posso pensar em algumas razões.
            Eu frequentei casas de show, pubs e barzinhos a maior parte da minha mocidade, antes de conhecer a Cristo. Eu sei muito bem o que rola numa boite e nestes lugares. O ambiente é voltado para sexo, bebida, drogas e algumas vezes a coisa acaba em discussão e brigas. É claro que isto nem sempre rola, mas o potencial está ali. O que se exalta ali é o ego humano, o prazer irrestrito e uma suposta liberdade sem limite. Paulo escreveu que devemos evitar “toda forma do mal” – inclusive aquilo que pode nos levar a ele ou que tem aparência do mal (1Tess 5:22).
            Outra razão. Deus nos ensina na Bíblia que somos servos dos nossos irmãos em Cristo. Eu jamais deveria usar minha liberdade de forma a induzir, ocasionar, incentivar e levar um irmão em Cristo a cometer pecado. Paulo falou que se a comida ou a bebida levasse um irmão a tropeçar ele jamais comeria carne ou beberia vinho outra vez (Romanos 14:21; 1Coríntios 8:13).
            Você pode se sentir tranquilo e seguro bebendo cerveja num pub. Mas imagine que um irmãozinho novo na fé lhe vê ali fazendo isto. Ele vai ser induzido a pensar que está de boa se fizer a mesma coisa. E vai imitar você, com o risco de embebedar-se, e fazer o que não deve, para não mencionar a culpa que vai sentir no "day after". É Paulo quem cita este exemplo, leia 1Coríntios 8:9-12. E ele diz que ao fazer isto, você está pecando contra Cristo. Por amor aos irmãos em Cristo, deveríamos nos abster destas coisas.
            Mais uma razão que me ocorre. Sua atitude de querer curtir tudo o que o mundo oferece e ainda se considerar como cristão é idêntica à atitude de uma das primeiras e mais perigosas seitas que já apareceram na história do Cristianismo, que foi a seita dos libertinos. Eles se consideravam cristãos e diziam que tinham recebido um conhecimento especial da parte de Deus, de que poderiam desfrutar de tudo, que nada é pecado para quem crê e que Deus nos aceita livremente como somos. Assim, eles ensinavam que os cristãos eram livres para frequentar os templos pagãos, comer das carnes oferecidas aos ídolos ali e praticar a prostituição “sagrada” oferecida nestes templos. Os escritores das Bíblia enfrentaram estes cristãos libertinos firmemente. Judas, o irmão de Jesus, os considera ímpios e que eles negavam a Jesus (Judas 4). O próprio Jesus condenou severamente as igrejas de Pérgamo e Tiatira por abrigarem libertinos no seu rol de membros. Inclusive, havia uma profetisa chamada Jezabel que ensinava claramente que os cristãos podiam participar dos festivais pagãos nos templos de ídolos e se prostituir ali (Apocalipse 2:14-15 e 20). O que eu quero dizer é que sua atitude lhe empurra mais para perto dos libertinos do que dos cristãos.
            Uma última coisa, e para mim, a mais importante. Acho que você está fazendo as perguntas erradas. Por que em vez de perguntar o quão longe você pode ficar do pecado e de tudo que leva a ele, você fica perguntando o quanto você pode ficar perto do pecado e de situações que podem levar a ele? Se você é nascido de novo, tem o Espírito Santo, é nova criatura, está arrependido de seus pecados e ama a Deus de todo coração – não deveria estar perguntando o que pode fazer para ficar mais perto dele e longe de tudo que pode entristecê-lo?
            Castilho, estas coisas nunca vêm sozinhas. Por vezes a frequência às casas de show, bebidas e curtição de shows acaba em sexo entre jovens cristãos que não são casados. Sobre isto falaremos outra vez. Mas lembre do que diz a Palavra de Deus: “um abismo chama outro abismo” (Salmo 42:7).
            Fico por aqui. Longe de mim querer privá-lo de sua liberdade em Cristo. Meu único interesse é que você a use da forma correta. Existem dezenas de maneiras sadias de fazer novos amigos, curtir os atuais e se divertir. Por que seguir o caminho do que é duvidoso, polêmico e potencialmente perigoso para sua vida espiritual?

Um abraço amigo,
Pr. Augustus


Avisos

Jantar dos namorados – Agradecimento
Agradecemos a todos os irmãos que participaram e colaboraram para a realização do nosso tradicional jantar dos namorados. Em especial aos irmãos Dr. Ari (pelas músicas agradáveis), à D. Zilda e Patrícia pela paciência com as crianças.

Reunião de Oração
Nesta terça-feira a reunião de oração será dirigida pela nossa UCP. Convidamos todas as crianças e todos os pais para participarem conosco desse momento de oração.

Estudo Bíblico
Temos estudado o livro – O Poder do Sofrimento, de John MacArthur. Toda quinta-feira, sob a direção do Rev. Cleverson. Todos os irmãos estão convidados.

Departamental da SAF
O Departamento Vitoriosas Por Cristo se reunirá na próxima sexta-feira (24/6), às 19:30 horas, na residência da sócia Maria Silva Fonseca – Rua Marechal Floriano, 999 – Marciano Brandão. As relatoras lembram as sócias que todas deverão levar suas tarefas prontas. Ana Maria e Érica.

Encerramento da Oficina de Artes
Nossa oficina de artes encerrará suas atividades do primeiro semestre no dia 28 de junho, com lanche coletivo. As aulas serão retomadas em agosto.

Intercessão
“Louve a Deus pelas respostas dadas, clame por sua misericórdias nas questões não resolvidas e confie plenamente quando não entender o que está acontecendo.” Rev. Cleverson

·         Tia Lola – cirurgiada e recuperando-se
·         Major Moisés – cirurgiado e recuperando-se
·         D. Eclair – cirurgiada e recuperando-se
·         D. Mariana – mãe da Lucilene – saúde

Reunião do Conselho
A data da reunião do conselho será no dia 27 de junho, às 19:30 horas, na sala de reuniões. Todos os presbíteros estão convocados.


Aniversariantes
19/06
João Batista
Alto da Estação

20/06
Elizabeth Moreira Souza
Filadélfia
3831-3423
20/06
Elisangela Oliveira


21/06
Kátia Kelly Ulisses Vieira França
Central
3831-5838
21/06
Wericles Chagas Dornelas
Filadélfia

21/06
Milto Silva


22/06
Idevando Pires da Costa
Alto da Estação

22/06
Gabriel Pires
Alto da Estação

23/06
Fani Menezes Cabral


24/06
Letícia Cristina S. dos Santos
Alto da Estação
8875-0414
24/06
Mateus Pereira Silva
Central
8838-2796
25/06
Rodrigo Mescua
Central
3517-0406
25/06
Maria Silva Fonseca


25/06
João Baptista de Souza
Central
3831-1426





O que Jesus fez com a MORTE
John Piper

E, assim como aos homens está ordenado morrerem uma só vez, vindo, depois disto, o juízo, assim também Cristo, tendo-se oferecido uma vez para sempre para tirar os pecados de muitos, aparecerá segunda vez, sem pecado, aos que o aguardam para a salvação. [Hebreus 9:27-28]

A morte de Jesus levou sobre si os pecados. Isto é o próprio coração do Cristianismo, o coração do evangelho e o coração da grande obra, da parte de Deus, quanto a redenção no mundo. Quando Cristo morreu, Ele levou nossos pecados. Ele não levou seus próprios pecados. Ele sofreu pelos pecados que outros cometeram, de modo que pudessem se tornar livres.

Esta é a resposta ao maior problema em sua vida, mesmo que você não sinta que este seja o seu principal problema. Há uma resposta para como podemos nos acertar com Deus apesar de sermos pecadores. A resposta é que a morte de Cristo é uma oferta “para tirar os pecados de muitos”. Ele suportou nossos pecados na cruz e morreu, lá, a morte que eu merecia morrer.

Agora, o que isto significa em relação a nossa própria morte? “... assim como aos homens está ordenado morrerem uma só vez.” Isto significa que minha morte já não tem mais um caráter punitivo. Minha morte já não é mais uma punição pelo pecado. Meu pecado foi removido. Meu pecado foi “posto de lado” pela morte de Cristo. Cristo foi punido em meu lugar.

Por que, então, eu ainda morro? Porque Deus quer que a morte permaneça no mundo, mesmo entre seus filhos, como uma testemunha viva ao extremo horror ao pecado. Em nossa morte ainda manifestamos os efeitos externos do pecado neste mundo.

Porém, a morte para os filhos de Deus já não é o efeito de Sua ira sobre eles. Pelo contrário, ela se torna nossa entrada na plena salvação, não na condenação.






ESTUDO DIRIGIDO PARA GRUPOS FAMILIARES E CULTO DOMÉSTICO

Baseado no sermão proferido pelo Rev. Cleverson Gilvan na Central

Texto: Romanos 13.8-10

Tema: As três teses do amor obediente – uma reflexão sobre o modo de nos relacionarmos com as autoridades.

            O momento conturbado da política brasileira tem levado muitos cidadãos a questionarem não somente a legitimidade dos que governam, mas também a legitimidade de nossa sujeição à autoridade deles. Soma-se a isto o fato de estarmos num ano eleitoral onde forçosamente escolheremos nossos governantes municipais. E aí, pergutamos: Qual deve ser a postura do cristão diante das autoridades? O que Deus espera de nós em nossa relação com o estado? O texto de Romanos 13, nos ajuda e pensar nestas questões.

1) Que virtude comprova o cumprimento da lei?

2) Por que Paulo cita os mandamentos da segunda tábua no verso 9?

3) Como o amor regulamenta nossa relação com o próximo?

4) É possível um cristão autêntico ser obediência a uma autoridade corrupta? Como?

sexta-feira, 10 de junho de 2016

Boletim Informativo, 12 de junho de 2016

Sobre Festas Juninas

Rev. Dr. Augustus Nicodemus

            A festa celebra o nascimento de João Batista, que virou um dos santos católicos. É realizada no dia 24 de junho com base no fato que João Batista havia nascido seis meses antes de Jesus (Lc 1:26,36). Se o nascimento de Jesus (Natal) é celebrado em 25 de dezembro, então o de João Batista é celebrado seis meses antes, em 24 de junho. É claro que estas datas são convenções, apenas, pois não sabemos ao certo a data do nascimento do Senhor.
            A origem das fogueiras nas celebrações deste dia é obscura. Parece que vem do costume pagão de adorar seus deuses com fogueiras. Os druidas britânicos, segundo consta, adoravam Baal com fogos de artifício. Depois a Igreja Católica inventou a história que Isabel acendeu uma fogueira para avisar Maria que João tinha nascido. Outra lenda é que na comemoração deste dia, fogueiras espontâneas surgiram no alto dos montes.
            Já a quadrilha tem origem francesa, sendo uma dança da elite daquele país, que só prosperou no Brasil rural. Daí a ligação com as roupas caipiras. Por motivos obscuros acabou fazendo parte das festividades de São João.
            Fazem parte ainda das celebrações no Brasil (é bom lembrar que estas festas também são celebradas em alguns países da Europa) as comidas de milho – provavelmente associadas com a quadrilha que vem do interior – as famosas balas de “Cosme e Damião.” São realizadas missas e procissões, muitas rezas e pedidos feitos a São João. As comidas são oferecidas a ele.
            Se estas festividades tivessem somente um caráter religioso e fossem celebradas dentro das igrejas como se fossem parte das atividades dos católicos, não haveria qualquer dúvida quanto à pergunta, “pode um evangélico participar?” Acontece que as festas juninas foram absorvidas em grande parte pela cultura brasileira de maneira que em muitos lugares já perdeu o caráter de festa religiosa. Para muitos, é apenas uma festa onde acendem-se fogueiras, come-se milho preparado de diferentes maneiras e soltam-se fogos de artifício, sem menção do santo, e sem orações ou rezas feitas a ele.
            Paulo enfrentou um caso semelhante na igreja de Corinto. Havia festivais pagãos oferecidos aos deuses nos templos da cidade. Eram os crentes livres para participar e comer carne que havia sido oferecida aos ídolos? A resposta de Paulo foi tríplice:
  • O crente não deveria ir ao templo pagão para estas festas e ali comer carne, pois isto configuraria culto e portanto, idolatria (1Cor 10:19-23). Na mesma linha, eu creio que os crentes não devem ir às igrejas católicas ou a qualquer outro lugar onde haverá oração, rezas, missas e invocação do São João, pois isto implicaria em culto idólatra e falso.
  • O crente poderia aceitar o convite de um amigo pagão e comer carne na casa dele, mesmo com o risco de que esta carne tivesse sido oferecida aos ídolos. Se, todavia, houvesse alguém presente ali que se escandalizasse, o crente não deveria comer (1Cor 10:27-31). Fazendo uma aplicação para nosso caso, se convidado para ir a casa de um amigo católico neste dia para comer milho, etc., ele poderia ir, desde que não houvesse atos religiosos e desde que ninguém ali ficasse escandalizado.
  • E por fim, Paulo diz que o crente pode comer de tudo que se vende no mercado sem perguntar nada. A exceção é causar escândalo (1Cor 10:25-26). Aplicando para nosso caso, não vejo problema em o crente comer milho, pamonha, mungunzá, etc. neste dia e estar presente em festas juninas onde não há qualquer vínculo religioso, desde que não vá provocar escândalos e controvérsias. Se Paulo permitiu que os crentes comessem carne que possivelmente vieram dos templos pagãos para os açougues, desde que não fosse em ambiente de culto, creio que podemos fazer o mesmo, ressalvado o amor que nos levaria à abstinência em favor dos que se escandalizariam.


Avisos

Celebração da Ceia do Senhor no Manancial
Hoje, pela manhã, o rev. Cleverson está ministrando a Ceia do Senhor na Congregação Manancial.

Reformas da Igreja Central
Você já visitou as reformas no prédio de Educação Cristã? Estamos criando um novo espaço para biblioteca e videoteca, além de banheiros adaptados. Vamos também trocar todo o piso do edifício. Mas contamos com seu apoio orando e contribuindo para que as obras não parem.

Show do Cristão - UPA e UMP – Central
No próximo dia 18, na Congregação Filadélfia teremos uma programação para todos os jovens e adolescentes em conjunto. Todos estão convidados para esse evento imperdível que começará às 19:30 horas.

Café Teológico UMP e UPA
Todos os jovens, central e congregações, estão convidados para o café teológico no Alto da Estação no dia 25 de junho, às 19:30 horas. Participe dessa programação super especial.

Intercessão
Continuemos intercedendo pelos irmãos enfermos:

·         Tia Lola – será cirurgiada na próxima terça às 09:00 horas
·         Milca – Filha da Valda – saúde


Aniversariantes
12/06
Dunalva


13/06
Isaías Rodrigues
Central
3831-2535
13/06
Noraldo Luiz de Oliveira
Filadélfia
9165-3156
14/06
Joaquina Chagas Rodrigues
Central
3831-2535
14/06
Mateus Eller Santos
Central

15/06
Maria Helena A. Ribeiro


16/06
Mirian Flavia Vieira Chagas
Central
3831-9737
16/06
Lucas de Souza Santos
Central
8803-4919
17/06
Ieda Nunes Ferreira


17/06
Lucas Henrique de Oliveira
Filadélfia
3832-7144
18/06
Lucas Mendes de Castro
Central
3831-5775




NAMORO RUIM, CASAMENTO FRACASSADO!

Hernandes Dias Lopes

O namoro é um ensaio. Um namoro bom sinaliza um casamento feliz; um namoro turbulento aponta para um casamento desastroso. Fechar os olhos a essas evidências é insensatez. Os jovens devem estar atentos, pois quebrar esses princípios e fazer vistas grossas às placas de sinalização do caminho é fazer uma viagem rumo ao desastre. O namoro para ser bom precisa ter alguns parâmetros:


Primeiro, precisa ser uma pessoa de caráter.

Segundo, precisa ter a aprovação dos pais.

Terceiro, precisa ser uma pessoa com boa estrutura familiar.

Quarto, precisa ser uma pessoa comprometida com o trabalho.

Quinto, precisa ser uma pessoa de bom relacionamento.

Sexto, precisa ser uma pessoa emocionalmente estável.

Sétimo, precisa ser uma pessoa que respeita você.

Oitavo, precisa ser um pessoa carinhosa com você.

Nono, precisa ser uma pessoa que saiba lidar com tensões.

Décimo, precisa ser uma pessoa convertida a Cristo.





ESTUDO DIRIGIDO PARA GRUPOS FAMILIARES E CULTO DOMÉSTICO

Baseado no Estudo Bíblico na Central – Rev. Cleverson Gilvan

O Poder do Sofrimento – A Graça, a tranquilidade e a santidade de Estevão no sofrimento - Série de estudos baseada no livro O Poder do Sofrimento de John MacArhtur.

Texto: Atos 6.8

            A Bíblia nos diz que Estevão era um homem cheio do Espírito e cheio da graça de Deus. Certamente esses foram fatores determinantes na sua luta contra as adversidades e especialmente no seu enfrentamento da própria morte.
            A história dele nos revela que, a despeito da gravidade do momento, ele foi sempre fortalecido por Deus para resistir. Por outro lado, temos visto uma geração de crentes que vive em crise, parece que caminham sem nenhum poder e sem nenhuma graça. O que está acontecendo? Agiria o consolador de forma diferente em nossos dias? Haveria mais poder lá do que há hoje aqui? Pense sobre isso!

1) É fato que Estevão era um homem cheio de graça. A quem Deus também visitará com graça? Veja Tg. 4.6

2) A atitude de Estevão em At. 7.60 te faz lembrar outra pessoa? Quem?  Que lição isso traz para você?

3) Por que você acha que Estevão é descrito como tendo a aparência de um rosto de anjo em At. 6.15?

4) Em nenhum momento Estevão blasfemou contra Deus apesar da sua dor. O que é necessário para que nos portemos do mesmo modo?




sábado, 4 de junho de 2016

Boletim Informativo, 05 de junho de 2016

As excelências do ministério de Paulo
Referência: Colossenses 1.24 – 2.1-3

INTRODUÇÃO
1. Depois de enfatizar a preeminência de Cristo na obra da criação, da providência, da redenção e mostrar a preeminência de Cristo também na Igreja, o apóstolo Paulo dá o seu próprio testemunho da excelência do seu ministério.
2. O ministério de Paulo tem muitas lições a ensinar a igreja ao longo dos séculos. Acompanhemos sua trajetória e aprendamos as suas ricas lições.

I. UM MINISTÉRIO DE ALEGRE SOFRIMENTO – V. 24
1. O sofrimento de Paulo por causa de Cristo
• O discípulo não é maior do que o seu Mestre (Mt 10:24) nem o servo maior do que o seu senhor (Jo 15:20). Se o mundo perseguiu a Cristo, perseguirá a nós também (Mc 13:13; At 9:4-5; 2 Co 4:10; Gl 6:17; Ap 12:13).
• Os sofrimentos de Cristo não se referem ao sofrimento expiatório de Cristo. Este foi completo, cabal e não pode ser completado (Cl 2:14; Jo 19:30; Hb 10:11-14), como ensina a doutrina do Purgatório.
• Assim como o mundo perseguiria a Cristo, persegue a nós por causa de Cristo. Assim, as perseguições aos filhos de Deus são inevitáveis (2 Tm 3:12). “Se a igreja fosse mais perseguida seria mais fiel? Não, se for mais fiel, será mais perseguida.”
• Os apóstolos se alegravam em sofrer por Cristo (At 5:41). Recebemos o privilégio não apenas de crer, mas também de sofrer por Cristo (Fp 1:29). Se o crente sofrer por Cristo, deve considerar isso uma honra (1 Pe 4:15-16). Cristo disse que os sofrem por ele são bem-aventurados (Mt 5:10-12).
• Paulo teve três tipos de sofrimento: 1) Aflições provocadas por inimigos de Cristo: perseguição na prisão, cadeias, açoites; 2) Sofrimento de cansaço: “Para isso é que eu me afadigo, esforçando-me o mais possível…” (v. 29); 3) Luta de Oração: “… esforçando-me (do grego agonizantes) e a grande luta que venho mantendo por vós” (1:29; 2:1). Se ainda houver na igreja líderes dispostos a sofrer na carne, no campo mental e acima de tudo, na luta espiritual em oração, pode-se esperar um grande avanço da conquista do território do inimigo.

2. O sofrimento de Paulo por causa dos Gentios
• O apóstolo Paulo foi escolhido apóstolo aos gentios (Ef 3:1-13). De fato, ele estava preso em Roma por causa do seu amor aos gentios. Ele foi preso em Jerusalém sob falsas acusações por causa do seu ministério entre os gentios (At 21:21ss).
3. O sofrimento de Paulo pela Igreja
• Paulo, outrora era motivo de sofrimento para a igreja, mas agora, ele sofre pela igreja. Hoje queremos uma vida cristã sem sofrimento. Queremos aceitação e não sofrimento.
• O sofrimento por Cristo e pela igreja de Cristo traz grande alegria em vez de queixumes e lamentos.

II. UM MINISTÉRIO DE SERVIÇO FIEL – V. 25-27
1. Paulo, um ministro da igreja – v. 25
• Ele não é apenas servo (diáconos) de Cristo, ele é servo da igreja, ou seja, servo de servos. Ser ministro não é um posto de honras humanas, para ser reverenciado e bajulado pelos homens. Ele não busca os seus interesses, mas os interesses do povo de Deus.
2. Paulo, um mordomo – v. 25
• O termo dispensação (oikonomia) indica uma pessoa encarregada de administrar os bens do seu senhor (Lc 16:1-8). O mordomo também era responsável por suprir as necessidades dos outros empregados ou escravos (Lc 12:42-48). As exigências impostas ao mordomo era fidelidade (1 Co 4:2) e prudência (Lc 12:42). Paulo era o mordomo da Palavra de Deus (Rm 1:14-15)
3. Paulo, o proclamador do Mistério de Deus – v. 26-27
• A palavra mistério não inclui a idéia de doutrina incompreensível, mas é uma verdade anteriormente oculta, mas agora divinamente revelada.
• Aqui, Cristo, o mistério de Deus, identifica-se com a Palavra de Deus. Temos a Palavra Falada de Deus; a Palavra Escrita de Deus e a Palavra Encarnada de Deus. De todas essas manifestações da Palavra de Deus, Cristo é o Centro e o alvo supremo.
• Vejamos o que Paulo nos fala sobre Cristo como o Mistério de Deus:
3.1. O Mistério Oculto – v.26a – O mistério da pessoa e da obra de Cristo estava oculta no VT e para muitos ainda continua oculta (2 Co 4:4; 1 Co 2:14).
3.2. O Mistério Manifesto – v. 26b – “O mistério…agora, todavia, se manifestou aos seus santos”. Só os salvos têm a percepção clara de quem é Jesus e o sgnificado do seu sacrifício na cruz (1 Co 2:14; 2 Co 4:3,4).
3.3. A Habitação do Mistério – v. 27 – “Cristo em vós, a esperança da glória”. Essa habitação é pela fé (Ef 3:17). A habitação de Cristo no crente é a garantia da glória.
3.4. A Proclamação do Mistério – v. 28 – “O qual nós anunciamos, admoestando a todo homem e ensinando a todo homem em toda sabedoria, para que apresentemos todo homem perfeito em Cristo”. A proclamação tem três aspectos: 1) Anunciação constante – evangelização (kataggellomen); 2) Admoestação confrontadora – corrige os aspectos errados da vida cristã (nouthetéo); 3) Ensino com toda sabedoria – O objetivo é apresentar todo homem maduro em Cristo.
3.5. O Pleno Conhecimento do Mistério – 2:2-3 – “…para comprenderem plenamente o mistério de Deus, Cristo, em quem todos os tesouros da sabedoria e do conhecimento estão ocultos”. Os falsos mestres estavam induzindo os colossenses a procurar conhecimento em outras fontes além de Jesus Cristo. Conhecer a Cristo é o melhor antídoto contra todos os erros doutrinários. Cristo é tudo no Cristianismo.

III. UM MINISTÉRIO DE ZELO PASTORAL – V. 28
• O método usado por Paulo para desenvolver a sua tarefa – Como “administrador do mistério”, o método de Paulo girava em torno de três atividades pastorais:
1. Anunciar a Cristo – Em 2 Co 4:5 Paulo aborda o perigo do mordomo anunciar a si mesmo ao invés de Jesus Cristo como Senhor, ou seja, reinvindicar para si próprio algum direito ou privilégio especial. Paulo tinha uma profunda paixão evangelística.
2. Advertindo a todo homem – Não se cumpre a responsabilidade do dispenseiro apenas divulgando a verdade do evangelho. Muitas pessoas precisam de advertência sobre os riscos da vida cristã . Essa advertência é com lágrimas, de forma afetiva como faz uma mãe e um pai.
3. Ensinando a todo homem em toda sabedoria – Os crentes novos precisam ser ensinados (Mt 28:19-20). Eles precisam ser ensinados sobre doutrina e vida. Paulo não ensina sobre um sistema, mas sobre uma Pessoa.
• O objetivo final de Paulo no desenvolvimento da sua tarefa – Apresentar todo homem perfeito em Cristo. A palavra perfeito (teleios) não significa sem pecado (Fp 3:12-15), mas maduro em constraste com um imaturo (1 Co 3:1-2; Hb 5:12-14). Perfeito em Cristo quer dizer amadurecido em caráter e personalidade, tendo Cristo como padrão.
IV. UM MINISTÉRIO DE INTENSO TRABALHO E ORAÇÃO – 1:29; 2:1-3
1. Paulo agoniza-se na obra – v. 29
• Paulo não apenas sofre (v. 24). Ele não apenas desempenha a sua mordomia de pregar o mistério de Deus (v. 25-28); ele trabalha. “Também me afadigo, esforçando-me (agonizo) o mais possível, segundo a sua eficácia (energeia), que opera eficientemente em mim”.
• O esforço de Paulo não é realizado na carne, mas na energia e força do Espírito Santo. Quem realiza a obra de Deus, precisa do poder de Deus.
2. Paulo agoniza-se em oração pelos crentes – 2:1-3
• A luta de Paulo pelos crentes é uma luta de agonia. Não é uma oração fria, indiferente, sem senso de paixão e de urgência. Em favor de que Paulo ora?
a) Encorajamento espiritual – v. 2
• Encorajar as pessoas é dar a elas um novo coração. Corações desanimados geram um pessimismo na igreja. A depressão espiritual é um campo fértil para o inimigo semear o joio doutrinário. O abatimento de alma produz esfriamento da fé e do amor entre os irmãos.
b) Intenso amor fraternal – v. 2
• Sem amor não pode existir a igreja. O sistema de governo, o ritual, não são a cousa mais importante na igreja, mas o amor. Quando morre o amor, morre a igreja. Uma igreja desunida, onde os irmãos se olham como rivais, onde há partidos e grupos, onde não há comunhão verdadeira, o nome de Cristo é desonrado. Um cristão maduro é um pacificador e não provocador de problemas
c) Forte entendimento espiritual – v. 2
• A igreja precisa ter discernimento espiritual. Ela não pode seguir os ventos de doutrina. Ela não pode ser vulnerável. A igreja precisa ter convicção e entendimento para compreender a Cristo, em quem todos os tesouros da sabedoria e do conhecimento estão escondidos. É preciso buscar e cavar nessa mina, cujos brilhantes só se desenterram com oração, leitura da Palavra e meditação e espera no Espírito Santo.
• Ainda hoje os tesouros escondidos em Cristo continuam ocultos para muitas pessoas. Só o Espírito de Deus pode nos revelar esses tesouros.

CONCLUSÃO
1. Temos nós nos alegrado no sofrimento por amor a Cristo? Estamos prontos a sofrer para que o evangelho seja anunciado aos perdidos? Estamos prontos a sofrer pela igreja de Deus?
2. Somos servos uns dos outros? Somos fiéis mordomos de Deus para proclamar a Palavra escrita e encarnada de Deus?
3. Temos nos esforçado para apresentar todo o homem perfeito em Cristo?
4. Temos nos afadigado na obra e na oração para que a igreja seja consolada, unida em amor e iluminada em seu entendimento para conhecer mais profundamente a Cristo, em quem estão ocultos todos os tesouros da sabedoria e do conhecimento?
Rev. Hernandes Dias Lopes




Intercessão
- Unias Silva, tio Fernando Meireles – saúde
- Eclair, saúde
- Josué e família, enlutados
- Leivi, saúde
- Milca – Filha da Valda – saúde
- Tia Lola, saúde

E.B.F
Não temos palavras para agradecer a receptividade e apoio da igreja com a EBF, no lanche, material impresso e por abraçarem a ideia dessa parceria. Tivemos um total de 218 crianças. Rogamos as mais ricas bênçãos do Senhor sobre essa igreja, a qual tem sido usada por Deus para alcançar vidas. "Fazendo sempre, com alegria, súplicas por todos vós, em todas as minhas orações, pela vossa cooperação no evangelho, desde o primeiro dia até agora." Fp 1:4, 5
Mary Lane – Ibel


Jantar dos Namorados – 11/06
Nosso tradicional jantar dos namorados está chegando. Garanta já sua vaga adquirindo seu ingresso com nossos irmãos do ministério de casais. O valor é R$ 60,00 por casal. A equipe: Kátia e Tadeu, Ana e Marcus Vinicius, Neile e Ney, Carmi e Josué, Marly e Rev. Cleverson.


Aniversariantes
05/06
Helena Conceição Ribeiro
Alto da Estação
9902-9936
05/06
Sonia de Fátima da Fonseca
Matinha
9130-8997
06/06
Eliabe Silva Araújo
Central
3831-8679
07/06
Nayane Carvalho
Manancial

07/06
Jerson Francisco da Silva
Alto da Estação
3832-1524
07/06
Márcio Manoel de Oliveira
Filadélfia
8804-4545
07/06
Artur Henrique da Silva
Filadélfia
8813-9343
08/06
Lucas Vinicius de Paula
Filadélfia

09/06
Ernani José Gonçalves
Filadélfia
3832-0047
11/06
Linda Sant’Anna Brasileiro
Central
3831-5893
11/06
Maria dos Reis
Alto da Estação




FORUM

As Bênçãos da Justificação  (5:1–11)
Tenha em mente que justificação é a declaração de Deus de que o crente pecador é justo em Cristo. Ela é uma justiça imputada, posta em nossa conta. Santificação é justiça transmitida, trabalhada em e através de nossas vidas pelo Espírito Santo. Justificação é nossa posição diante de Deus; Santificação é nosso estado aqui na terra diante dos outros. Justificação nunca muda; Santificação, sim. Observe as bênçãos que temos na Justificação: 
A.    Nós temos Paz (v. 1).
Houve um tempo em que éramos inimigos (v.10); mas, agora, em Cristo, temos Paz com Deus. Paz com Deus significa que nosso problema com o pecado foi resolvido pelo sangue de Cristo. Deus é nosso Pai, não nosso Juiz.
B.    Nós temos Acesso a DEUS (v. 2a).
Antes de nossa Salvação, permanecíamos “em Adão” e estávamos condenados; mas, agora, em Cristo, temos uma posição perfeita diante de Deus e podemos entrar em Sua Presença (Hb. 10:19–25).
C.    Nós temos Esperança (v. 2b).
Literalmente: “Nos gloriamos na Esperança da Glória de Deus.” Leia Ef 2.11-12 e veja que a pessoa na salva não tem esperança. Não podemos nos orgulhar nas boas obras que trazem salvação (Ef 2.8-9), mas podemos nos orgulhar na maravilhosa salvação que Deus, em Cristo, nos concedeu.
D.    Nós temos Confiança diária (vv. 3–4).
“Nos gloriamos nas próprias tribulações” O verdadeira cristão não somente tem esperança para o futuro, mas tem confiança durantes as provações do tempo presente. A “formula” é mais ou menos esta:

Provação + Cristo = Paciência;
Paciência + Cristo = Experiência
Experiência + Cristo = Esperança.

Observe que nós nãos nos gloriamos pelas provações, mas por meio delas. Compare Mt 13:21; 1Ts 1:4–6; e Tg 1:3ss.
E.    Nós Experimentamos o Amor de DEUS (vv. 5–11)
O Espírito derrama dentro de nós o Amor de Deus, o que o faz, também, através de nós. Deus revelou Seu amor na cruz quando Cristo morreu por aqueles que estavam “sem forças”, que eram “ímpios”, “pecadores”, “inimigos”, assim, provando Seu grande amor. O argumento de Paulo é este: se Deus fez tudo isto por nós enquanto éramos seus inimigos, quanto mais ele fará por nós que agora somos seus filhos! Fomos salvos pela morte de Cristo (v. 9), mas somos salvos, também, por sua vida (v. 10) como “o poder de Sua ressurreição” (Fp 3.10) opera em nossas vidas. Recebemos a “reconciliação” (expiação, v 11), e agora o amor de Deus é experimentado em nossas vidas.

*Wiersbe, W. W. (1992). Wiersbe’s expository outlines on the New Testament (p. 375–376). Wheaton, IL: Victor Books.