O VERDADEIRO
GOLPE
Rev. Cleverson Gilvan
Já virou
até jargão sair dizendo por aí que tudo é um golpe e que quem não concorda
comigo é fascista, torturador e assassino de criancinhas. E enquanto esse
discurso ecoa pelo país, um grande golpe vai escondendo o maior problema do
homem, que tem a ver com o pecado e o seu distanciamento de Deus.
Há cristãos
que, por terem suas consciências cauterizadas pelo pecado, já não percebem o
perigo de tentar viver esse dualismo que passeia entre o secular e o sagrado e
por admitirem viver uma série de incoerências e inconsistências, vão se
enganando e se afastando de Deus cada vez mais. Assim considere:
1) Dizer que é cristão, mas não ler a bíblia e nem gastar
tempo em oração É GOLPE!
2) Dizer que ama a Jesus mas não se envolver com a sua obra,
nem com a sua igreja É GOLPE!
3) Dizer que é convertido mas viver como um ímpio É GOLPE!
4) Dizer que ama a verdade mas viver dizendo mentiras É
GOLPE!
5) Dizer que o céu é um lindo lugar mas não ser um
missionário É GOLPE!
6) Dizer que é cheio do Espírito mas viver as obras da carne
É GOLPE!
7) Dizer que ama a Palavra de Deus mas viver dizendo
palavras torpes É GOLPE!
E cada uma
dessas coisas, mais todas as demais obras da carne, atentam contra o Estado
Espiritual de Direito Adquirido por Jesus e a nossa carta magna que é a
Escritura Sagrada. Mas se você é um golpista, Cristo já propôs uma delação
premiada, quando disse por intermédio de João - Se confessarmos os nossos
pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda
injustiça – (1Jo 1:9). Então confesse e abandone cada um dos seus golpes e
receba o indulto divino, dado por Deus pelo sangue de Cristo.
Avisos
Já desligou o seu
celular?
O tempo de culto e de aprendizado na igreja é muito curto e
especial. Por isso, sempre que adentrar o templo verifique se o seu celular
está desligado e concentre-se naquilo que o Senhor tem para ensiná-lo.
Ceia do Senhor
Lembramos que, conforme planejamento da igreja, nos meses de
maio, agosto, outubro e dezembro, a ceia do Senhor será realizada em conjunto
na igreja central, conforme calendário de programações especiais. Em maio a
ceia será celebrada por ocasião do encerramento da conferência missionária.
CONFERÊNCIA
MISSIONÁRIA – 21 e 22 de maio
Nos dias 21 e 22 de maio teremos nossa Conferência
missionária. Esse ano nosso propósito será o de conhecer o desafio missionário
entre os ciganos. Oramos ao Senhor, desde já, para que desperte novos obreiros
para esse ministério.
Reunião do Conselho
Missionário
Próxima quinta-feira, após o estudo bíblico, haverá reunião
do conselho missionário. Estamos nos preparando para a conferência missionária.
Estudos Bíblicos
Durante o mês de maio os estudos bíblicos estarão sob a
direção do Rev. Everton César. Participe com alegria! Toda quinta-feira, sempre
às 19:30 horas.
Estacionamento nas
adjacências da Igreja
Solicitamos aos irmãos que estejam atentos a sinalização de
estacionamento nas vagas em frente ao templo. Há vagas destinadas a idosos e
portadores de necessidades especiais, bem como acesso a rampa que precisa ser
deixado livre. Lembramos aos irmãos que é permitido usar o pátio para embarque
e desembarque de passageiros.
NASCEU O DAVI...
Filho dos nossos irmãos Ricardo Morais e Graziele (neto da
aparecida morais). Que cresça em estatura e graça diante do senhor. Parabéns
aos pais e avós!
Reunião de oração
Não se esqueça que terça-feira é dia de oração na igreja.
Estamos reunidos sempre às 19:30 horas para oração. Venha participar conosco!
Aniversariantes
01/05
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Mateus José Reis Botelho
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Filadélfia
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8865-5336
|
01/05
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Lindomar Narcizo Barbosa
|
Filadélfia
|
8807-0399
|
02/05
|
Siméa Araújo
|
Filadélfia
|
3831-4161
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03/05
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Maraísa Chagas Gonçalves Ferreira
|
Central
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9984-6649
|
05/05
|
Clésio Humberto Guimarães
|
Central
|
3832-6958
|
06/05
|
Maria Clara Damasceno de Oliveira
|
Alto da Estação
|
8853-6748
|
06/05
|
Naisa Chagas Rodrigues Silva
|
Central
|
9903-7736
|
06/05
|
Nisio Chagas Rodrigues
|
Central
|
9984-1864
|
06/05
|
Angélica Parreira Borges Lima
|
Central
|
9902-7188
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07/05
|
Victor Reis Botelho
|
Filadélfia
|
8828-8117
|
07/05
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Carmem Maria Ferreira Neves
|
Central
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07/05
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Maria Caroline S. França
|
Central
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A Santa Ceia do Senhor,
e os Benefícios Conferidos por Ela
(Parte 1)
João Calvino
1. Porque Cristo instituiu a Ceia
Deus, depois de nos ter recebido em Sua família, não para servir-se de
nós como criados, e sim para ter-nos no número de Seus filhos, a fim de
conduzir-nos como um bom pai de família, que se preocupa com seus filhos e
descendentes, e pensa no modo de sustentar-nos durante toda nossa vida. E não
contente com isto, nos quis dar a segurança de Sua perpétua liberalidade para
conosco, dando-nos um presente. Para este fim instituiu por meio de Seu
Unigênito Filho outro sacramento; a saber; um banquete espiritual, no qual
Cristo assegura que é o pão da vida (João 6:51) com o qual nossas almas são
mantidas e sustentadas pela bem aventurada imortalidade.
E como é sobremodo necessário entender um tão grande mistério; e por ser
tão profundo, requer uma explicação particular; e Satanás ao contrário, a fim
de privar a Igreja deste inestimável tesouro, por muito tempo o manteve
obscurecido, primeiramente com trevas, e depois com nuvens mais espessas; e,
além disso tem suscitado discussões e disputas para desagradar aos homens. E
posto que em nossos dias ele tem usado as mesmas armas e artifícios, me
esforçarei em primeiro lugar para explicar o que se deve saber a respeito da
Santa Ceia do Senhor, de uma forma que os ignorantes possam entender; e depois
explicarei aquelas dificuldades nas quais Satanás tem procurado enlaçar o
mundo.
O pão e o vinho são sinais de uma realidade espiritual. Antes de tudo,
os sinais são o pão e o vinho; os quais representam o mantimento espiritual que
recebemos do corpo e sangue de Cristo. Porque como no Batismo, ao
regenerar-nos, Deus , nos incorpora a Sua Igreja e nos faz Seus por adoção,
assim também temos dito que com este desempenha o papel de um zeloso pai de
família proporcionando-nos continuamente o alimento com o qual nos conserva e
mantém naquela vida que nos gerou com Sua Palavra; Agora bem, o único sustento
de nossas almas é Cristo, e por isso nosso Pai Celestial nos convida para que
venhamos a Ele, para que alimentados com este sustento possuamos dia após dia
maior vigor até chegar por fim à imortalidade no céu. E como este mistério de
nos unirmos com Cristo é por sua natureza incompreensível, Ele nos mostra a
figura e imagem com sinais visíveis mui próprios de nossa débil condição. Mais
ainda; como se nos desse um presente, nos dá tal segurança disso, como se O
víssemos com os nossos próprios olhos; porque esta semelhança tão familiar: que
nossas almas são alimentadas com Cristo, exatamente igual o pão e o vinho
natural alimentam nossos corpos, penetra nos entendimentos, por mais rudes que
sejam.
Vemos, pois, para que fim este sacramento foi instituído; a saber, para
nos assegurar que o corpo do Senhor foi, uma vez por todas, sacrificados por
nós, de tal maneira que agora o recebemos e ao recebermos sentimos em nós a
eficácia deste único sacrifício. E desta forma, que Seu sangue de tal maneira
tem sido derramado por nós, que nos possa servir de bebida perpetuamente. Isto
é o que dizem as palavras da promessa, que ali se adicionam: ‘’Tomai, comei,
este é o meu corpo, que é dado por vós’’ ( Mt. 26:26; Mc 14:22; Lc 22:19; 1
Cor. 11;24). Assim, nos manda que tomemos e comamos o corpo que uma vez foi
oferecido para nossa salvação, a fim de que tenhamos a plena confiança de que a
virtude deste sacrifício se mostrará em nós. E por isso chama o cálice, pacto
em seu sangue; porque de certa forma renova o pacto que uma vez fez com o Seu
sangue, ou melhor dizendo, continua realizando no que concerne a confirmação de
nossa fé, sempre que nos dá seu preciso sangue para que o bebamos.
2– Os frutos da Santa Ceia
Nossas almas podem obter deste sacramento grande fruto de confiança e
doçura, pois temos testemunho de que Jesus Cristo, de tal maneira é incorporado
a nós, e nós a Ele, que tudo quanto é Seu podemos chamar de ‘’nosso’’. E tudo
quanto é nosso, podemos dizer que é Seu. Por isso com toda segurança nos
atrevemos a nos assegurar de que a vida eterna e o reino dos céus no qual
Cristo entrou não pode deixar de ser nossos, assim com não pode deixar de ser
d’Ele. ; e, pelo contrário, não podemos ser condenados pelos nossos pecados,
posto que ele nos tem absolvido de todos, tomando-os sobre Si e desejando que
lhes fossem imputados, como se Ele os houvesse cometido. Tal é a admirável
troca e substituição que Ele, meramente por Sua infinita bondade, quis fazer
conosco. Ele, aceitando toda nossa pobreza, nos tem transferido todas as suas
riquezas, tomando sobre si nossas fraquezas, nos tem feito forte com Sua
virtude e potência, recebendo em Si nossa morte, nos tem dado a Sua
imortalidade; carregando todo o peso dos nossos pecados, debaixo dos quais
estávamos em agonia, nos tem dado Sua justiça para que nos apoiemos n’Ele,
descendo a terra nos tem aberto o caminho para chegar ao céu, fazendo-se filho
do homem, nos tem feito filhos de Deus.
Estudo Dirigido para
Culto Doméstico e Grupos Familiares
Baseado na mensagem do
Rev. Cleverson Gilvan na Igreja Central
Texto: Ex. 20:16 “Não
dirás falso testemunho contra o teu próximo.”
Nas
clássicas cenas de tribunais dos filmes sempre ouvimos as testemunhas
respondendo a seguinte questão: “Jura dizer a verdade, somente a verdade, nada
mais que a verdade?”. E a resposta esperada, quase sempre proferida com a mão
sobre a Bíblia é: “Sim”. Contudo, as investigações que se seguem revelam que
nem sempre aquele sim é sincero.
Então,
diante desse quadro que introduz a ideia do nono mandamento, pergunto: Como o
crente deve lidar com os desafios do nono mandamento? Seria requerido de nós um
testemunho fiel apenas nos tribunais ou há algo mais?
1) Por que as pessoas mentem?
2) Qual a importância de se dizer a verdade com o próximo?
3) Você já foi vítima de alguma mentira? Como se sentiu? Que
lição essa experiência trouxe para a sua vida espiritual?
4) Leia os versos a seguir e responda: O que a Bíblia pensa
sobre a mentira? Lv. 19.11, Jo. 8.44, Pv. 6.16-19 e Ap. 21.8