quinta-feira, 30 de abril de 2015

Boletim Informativo, 05 de maio de 2015

O míope protesto por um Brasil mais justo
Rev. Cleverson Gilvan

            Quem sofre de miopia, como eu, sabe o quão desconfortável ela é! Não poder enxergar as coisas bem definidas, mas totalmente embaçadas, é muito ruim mesmo. Ainda bem que existem lentes capazes de corrigir as distorções que essa visão comprometida provoca. Mas a pior miopia é a da alienação a que o homem se sujeitou por causa do pecado. Essa, inclusive, o fez incapaz de perceber a relação entre os desvarios de uma sociedade decadente e a sua própria condição espiritual.
            Veja, por exemplo, os acontecimentos desta semana. Alunos do CAIC Presidente Tancredo Neves, em Valparaíso, cometeram a barbaridade de depredar um dos maiores patrimônios da sociedade, a escola, por considerarem a diretora rígida demais no seu regime disciplinar. Enquanto isso manifestantes travestidos de professores, atentaram contra o edifício Caetano Campos, patrimônio tombado na capital paulista, numa demonstração paradoxal de sua luta pela educação e numa reação violenta a outra manifestação de professores, agora em Curitiba, a polícia avançou, a mando do governo, contra professores que se indignaram contra as mudanças na Previdência Social dos Servidores Estaduais, decretando assim a inépcia do estado.
            Diante desse quadro, o jornalista Alexandre Garcia fez uma oportuna observação sobre a real necessidade da sociedade brasileira. Então, rejeitando a violência em qualquer uma de suas formas e pretensas justificativas, ele disse: O Brasil precisa de educação e inteligência! Uma análise profunda a não ser por um detalhe: A verdadeira regeneração de um povo só pode ser promovida pelo evangelho, por isso observou Jesus: João 8:32  “e conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará” e ainda João 17:17 “Santifica-os na verdade; a tua palavra é a verdade”.
            A corrupção de nossa sociedade, as injustiças, o egoísmo, a violência não são problemas apenas culturais, morais, estruturais e políticos, são antes, fundamentalmente problemas espirituais, ou ainda, são mais do que um mero problema, são o resultado nefasto do pecado.  Querer circunscrever toda essa situação a uma conjuntura política é ser míope. E ainda que reconheçamos a legitimidade das manifestações e o direito inviolável de se posicionar, acreditar que resolveremos tudo apenas indo para as ruas, especialmente pensando o mundo a partir da nossa posição no Reino de Deus, é insanidade.
            O cristão como um agente de transformação empunha outra arma – A Escritura. Recomendo por isso, veemente a leitura do estadista Abraham Kuyper, em seu livro Calvinismo – editora Cultura Cristã. E antes que alguém pense que sou um idealista ingênuo, convido-o a olhar a história das nações que foram impactadas pelos preceitos reformados.
            Assim, enquanto o evangelho não for nossa maior arma, continuaremos nos perdendo na falácia política de que estamos lutando por um Brasil melhor.


Avisos

ANIVERSARIANTES
03/05
Maraísa Chagas Gonçalves Ferreira
Central
9984-6649
05/05
Clésio Humberto Guimarães
Central
3832-6958
06/05
Maria Clara Damasceno de Oliveira
Alto da Estação
8853-6748
06/05
Naisa Chagas Rodrigues Silva
Central
9903-7736
06/05
Nisio Chagas Rodrigues
Central
9984-1864
06/05
Angélica Parreira Borges Lima
Central
9902-7188
07/05
Victor Reis Botelho
Filadélfia
8865-5336
07/05
Carmem Maria Ferreira Neves
Central
3831-3474
07/05
Maria Caroline Silva França
Central
3832-0706
08/05
Eliane dos Reis Guimarães
Central
3832-6958
08/05
Miguel Vieira
Matinha

08/05
Eliane dos Reis Guimarães
Central
3831-8449
09/05
Gideon de Melo Cunha
Central
3831-1037
09/05
Josefina das Graças Chagas
Central
3831-6148


Ceia do Senhor
Por ocasião do culto noturno participaremos da celebração da Ceia do Senhor na Igreja Central. No horário da escola dominical a mesma será ministrada na Congregação Filadélfia.

Nota de Agradecimento
É com imensa gratidão que agradecemos as orações dirigidas ao Senhor em favor da D.Josefina por ocasião de uma cirurgia para retirada de um tumor. Pela graça de Deus tudo ocorreu bem. Obrigado a todos pelas orações. Josefina/ Argeu e Mirian/André.


Devocionais – Oficina de Artes
05/05 – Ana Maria
12/05 – Odete
19/05 – Sueli
26/05 – Mizza

 ESTUDO BÍBLICO
Durante o mês de maio os estudos bíblicos na Igreja Central estarão sob a responsabilidade do Rev. Cleverson Gilvan. Na ocasião teremos a oportunidade de estudarmos temas relativos à família. Venha participar conosco!

Reunião do Conselho
Na próxima quarta-feira teremos a reunião mensal do Conselho. Todos os presbíteros estão convocados. Nossa reunião será às 19:30 horas.





A CEIA DO SENHOR
Bíblia de Estudo de Genebra

1 Coríntios 11:23: “Porque eu recebi do Senhor o que também vos entreguei: que o Senhor Jesus, na noite em que foi traído, tomou o pão”.

            A Ceia do Senhor é um ato de culto que tem a forma de uma refeição cerimonial, na qual os servos de Cristo participam do pão e do vinho, para comemorar a morte de Cristo e celebrar o novo relacionamento segundo a aliança que eles desfrutam com Deus.
            “Na noite em que foi traído, nosso Senhor Jesus Cristo instituiu o sacramento de seu corpo e sangue, chamado Ceia do Senhor, para ser observado em sua igreja até o fim do mundo, para ser uma lembrança perpétua do sacrifício que em sua morte ele fez de si mesmo; para selar, aos verdadeiros crentes, todos os benefícios provenientes desse sacrifício para o seu nutrimento espiritual e crescimento nele, e seu compromisso de cumprir todos os seus deveres para com ele; e ser um vínculo e penhor de sua comunhão com ele e uns com os outros, como membros do seu corpo místico” (Confissão de Fé de Westminster, XXIX.1).
            Os textos bíblicos que tratam da Ceia e nos quais se baseia a declaração acima são: Mt 26.26-29; Mc 14.22-25; Lc 22.17-20; 1Co 10.16-21; 11.17-34. O sermão de Jesus (Jo 6.35-38) a respeito de si mesmo como o pão da vida e da necessidade de alimentar-se dele, comendo a sua carne e bebendo o seu sangue, foi pregado antes da instituição da Ceia e é melhor entendido como tratando daquilo que a Ceia significa, ou seja, a comunhão com Cristo pela fé, ao invés da Ceia em si.
            Nos tempos da Reforma, questões a respeito da natureza da presença de Cristo na Ceia e da relação da Ceia com sua morte vicária foram assunto de intensa controvérsia. A Igreja Católica Romana ensina que Cristo está presente na Ceia pela transubstanciação, como definida pelo Quarto Concílio Lateranense em 1215. “Transubstanciação” significa que a substância do pão e do vinho é miraculosamente transformada em corpo e sangue de Cristo. O pão e o vinho não são mais pão e vinho, embora pareçam ser. A doutrina de Lutero, depois chamada de “consusbtanciação”, ensina que o corpo e o sangue de Cristo estão presentes “em, com e sob” a forma de pão e vinho, que, em si mesmos, permanecem sendo pão e vinho. As Igrejas Ortodoxas Orientais e algumas Igrejas Anglicanas têm uma crença semelhante. Zuínglio negou que o Cristo glorificado, agora no céu, esteja presente de qualquer modo que palavras tais como “corporalmente”, “fisicamente” ou “localmente” possam sugerir. Calvino ensinou que, enquanto o pão e o vinho permanecem imutáveis, o Espírito eleva o crente através da fé, para gozar da presença de Cristo de um modo que é glorioso e real, ainda que indescritível.
            Todos os Reformadores insistiram no fato de, na Mesa de Comunhão, darmos graças a Cristo pela obra da expiação acabada e aceita. Denunciaram a doutrina Católica Romana da Missa, porquanto nela se dizia que o sacrifício da cruz é repetido, renovado, ou reapresentado de um modo que obscurecia a sua suficiência.
            A Ceia do Senhor tem uma referência passada à morte de Jesus e tem uma referência presente à nossa participação corporativa em Cristo, mediante a fé. E tem uma referência futura pelo fato de ser uma garantia da sua segunda vinda. Encoraja o fiel em sua caminhada diária e em sua expectação. Esse serviço de culto, no qual os cristãos recordam o sofrimento que Cristo suportou por eles, é uma marca distintiva da religião cristã por todo o mundo.

          Fonte: Bíblia de Estudo de Genebra, Nota Teológica, página 1360.




ESTUDO DIRIGIDO PARA GRUPOS FAMILIARES
Baseado no sermão do Rev. Everton César

Texto: Mateus 18.15-17

            Há tempos quando, deliberada ou inconscientemente, ofendemos outros e os ferimos de modo profundo.
            A Lei do Velho Testamento reconhecia os “pecados da ignorância” (Números 15.22), e Davi orou para ser liberto de suas “faltas ou pecados ocultos” (Salmo 19.12), significando “faltas que são despercebidas por meus próprios olhos (consciência)”.
            O que devemos fazer quando outros cristãos pecam contra nós ou nos fazem errar?
Nosso Senhor nos dá aqui várias instruções:


1. Quem procura quem? De quem deve partir a iniciativa de reconciliação: do ofensor ou do ofendido? (v.15)
2. Por que, na maioria das vezes, não sabemos o que fazer nas diversas situações da vida, de modo especial, nos conflitos relacionais?
3. O texto diz: “...ganhar o seu irmão”? O que isto significa? 
4. Na anterior, o objetivo é a reconciliação, mas nem sempre, por causa da nossa dureza, isso acontece. O que fazer quando assim ocorre? Quais são os passos a serem dados consoantes ao texto sagrado?
5. Reflitam: “ir ao outro buscando reconciliação, mesmo sendo o ofendido, revelará ao outro nossa prontidão em perdoar. Como você vê ou encontra Jesus nesta reflexão, bem como na passagem?



sexta-feira, 24 de abril de 2015


Eu vos tenho amado! Ml. 1.2
Rev. Cleverson Gilvan

            Você acredita no amor? Essa poderia ser uma pergunta dirigida a pessoas frustradas em seus relacionamentos e, dependendo da maneira como ela fosse colocada na própria entonação do inquiridor, já poderia sugerir uma resposta negativa. Ou quem sabe essa poderia ser a pergunta de um cético para alguém que vive enfrentando lutas e frustrações sem encontrar uma resposta clara acerca dos propósitos de Deus. E em qualquer caso, as circunstâncias podem ser tão intensas que, não obstante o suave som da voz do Senhor, muitos ainda não acreditarão no amor.
            Certa vez Deus se dirigiu ao seu povo exatamente com estas palavras – Eu vos tenho amado! Aquele era um amor contínuo, habitual e intenso, mas a despeito da força das evidências o povo dizia: Em que nos tens amado? Eles não conseguiram perceber que, independente de tudo o que acontecia e até mesmo por causa de tudo o que acontecia, o amor de Deus pelo povo era real. Deus nunca havia deixado de amá-los.
            Fiquei sobremodo tocado por aquela expressão “eu vos tenho amado” e procurei, particularmente, me perceber como objeto daquela fala. Deus me tem amado também! Nem sempre eu consegui, por causa das minhas limitações enxergar isso, mas minha incapacidade não me dava o direito de duvidar do amor de Deus. Lembrei-me ainda, que quando criança, não foram poucas as vezes que questionei o amor dos meus pais por mim. O fiz calado, mas fiz. Fiz, quando não entendia porque não poderia ir a determinados lugares ou andar com determinadas pessoas, o fiz também quando recebi negativas e reprimendas, mas a maturidade do nosso relacionamento, fruto dos anos de convivência que se acumularam, me fizeram entender que eles sempre me amaram e que meus questionamentos eram apenas sinais da minha infância. E se foi assim com eles, certamente foi assim com o Senhor e talvez, em alguns momentos, ainda possa ser. No entanto, pela fé caminhamos na certeza de que Ele nos tem amado, até quando não entendemos a razão pela qual determinadas coisas nos acontecem.    
            Então, eu pretendo que nesse pequeno artigo, você tenha um tempo para refletir nessas verdades por um pouco. Pare a leitura aqui e apenas ouça Deus falando em sua Palavra – Eu vos tenho amado! E acredite, acredite sim no amor Deus por você!


Avisos

ANIVERSARIANTES

26/04
David Faustino de Carvalho
Alto da Estação

27/04
Jorge Augusto Ferreira
Central
9267-9561
27/04
Dagmar Corrêa de Oliveira
Filadélfia
8874-6223
27/04
Danilo da Silva Lisboa
Alto da Estação

28/04
Gerônima Vitalina
Central
3831-1280
28/04
Fabiola Graciele A.Borges
Manancial
3832-1863
01/05
Mateus José Reis Botelho
Filadélfia
8865-5336
02/05
Siméa Araújo
Filadélfia
3831-4161
02/05
Emanuely Thais A.Rosa
Alto da Estação
3831-1952

Reunião de Oração
Na próxima terça feira nos encontraremos de novo! Tempos de oração são tempos de refrigério! Nos reunimos sempre ás 19:30 horas.

Estudo Bíblico – Mês da Família
Durante o mês de maio os estudos bíblicos na Central estarão sob a responsabilidade do Rev. Cleverson Gilvan. Nesse mês teremos a oportunidade estudar sobre a família, abordando temas como o casamento, os papéis dos homens e das mulheres e também dos filhos no contexto do lar. Participe conosco!

Junta Diaconal
Hoje é o almoço promovido para todos os diáconos na casa do diac. Luis e Cleusa. Participem.

UPA Central - Mês de Maio
01/mai
Participação no Encontrão PAPB - Monte Carmelo
08h
02/mai
Devocional com Futebol de sabão - Igreja
18h
09/mai
Programação especial pelo dia das Mães - Igreja
18h
16/mai
Estudo da Vida de Paulo - Pr. Everton - Igreja
18h
23/mai
Evangelismo em conjunto com a UCP
15h
30/mai
Noite Caipira - Igreja
18h

Aniversário da Congregação do Alto da Estação
Parabenizamos nossos irmãos da Congregação do Alto da Estação pela passagem do seu aniversário.Que Deus abençoe e use o ministério dos irmãos.

Reunião Executiva e Plenária SAF Central
Amanhã será o dia da nossa reunião executiva e plenária. A executiva será às 19:00h e a plenária às 19:30h. Nossa reunião será na igreja Central, todas as sócias estão convocadas.

Encontrão das Famílias Presbiterianas em Monte Carmelo – 01 de Maio
O nosso encontrão será na próxima sexta-feira. Temos poucos lugares disponíveis nas vans. O valor será de R$ 10,00 por pessoa. Cada participante deverá levar seu lanche ou dinheiro para comprar. Confirme sua presença ainda hoje.

QUANDO DEUS RESPONDE AS ORAÇÕES?
John Piper

“E aquilo que pedimos dele recebemos, porque guardamos os seus mandamentos e fazemos diante dele o que lhe é agradável. Ora, o seu mandamento é este: que creiamos em o nome de seu Filho, Jesus Cristo, e nos amemos uns aos outros, segundo o mandamento que nos ordenou.” 1 João 3:22–23

            Deus responde a oração de pessoas que guardam os seus mandamentos. Seus mandamentos se resumem nestes dois: 1) que creiamos no nome de Jesus, e 2) que nos amemos uns aos outros.
           
Portanto, Deus responde as orações de pessoas que crêem em Seu Filho e que se amam.

Isso poderia significar duas coisas:

1. Que crer em Jesus e amar as pessoas é uma forma de tornar-se merecedor das respostas às orações. Isso não é verdade. Em primeiro lugar, porque você não se torna merecedor de nada por crer. Merecer algo é uma forma de mostrar o meu valor e colocar Deus em débito comigo. Isso não pode ser feito. Ele já é dono de tudo, e qualquer valor que eu tenha em mim é uma dádiva dEle. Você não pode ganhar algo de Deus dessa forma. Se você deseja Suas dádivas, você deve acreditar que elas são melhores do que qualquer outra e então confiar que Ele as dará gratuitamente àqueles que buscam servi-lO e não, o mundo.
            Em segundo lugar, amar as pessoas não faz de você merecedor das bênçãos de Deus, porque o amor já é uma obra de Deus em nós e não uma obra auto-suficiente nossa por Ele. João ensina claramente que o amor é a evidência do dom da vida e não a retribuição ou pagamento pela vida.
            O que João quer dizer quando ele fala que Deus responde as orações de pessoas que crêem em Seu Filho e que se amam?

2. Ele quer dizer que a oração tem um desígnio, e se você não usá-la da forma correta, ela não "funciona" da forma correta. Qual é o desígnio da oração? A oração é projetada por Deus para ser o efeito da fé e a causa do amor.
            Portanto, se nós tentarmos orar quando não cremos de verdade no nome do Seu Filho, a oração não "funciona" da forma que deveria. E se nós tentarmos orar quando nosso alvo não é amar, a oração também não "funciona" do jeito certo.
            É por isso que "aquilo que pedimos dele recebemos, porque guardamos os seus mandamentos". Não porque guardar Seus mandamentos nos faz merecer respostas de oração, mas porque a oração é projetada para dar poder no caminho da obediência. A oração é a forma através da qual Deus se coloca à nossa disposição quando estamos transbordando em amor pelos outros. Oração é o poder de amar. Portanto, se nosso objetivo não é amar, oramos em vão. A oração não é projetada para aumentar prazeres acumulados.
            A oração é uma maneira de chamar Deus para estar do nosso lado ao fazer o que Jesus veio para fazer. "Nisto conhecemos o amor: que Cristo deu a sua vida por nós; e devemos dar a nossa vida pelos irmãos." (1 João 3:16). É por isso que crer em Jesus e amarmos uns aos outros estão ligados como a forma de termos nossas orações respondidas. Crer em Jesus significa que nós admiramos a forma como Ele viveu e queremos ser como Ele. Você não pode crer em alguém e achar que a forma como essa pessoa viveu foi tola. Então, crer em Jesus necessariamente nos levará a amar os outros da forma como Ele amou. Crermos no nome de Jesus e amarmos uns aos outros são praticamente uma coisa só.
            E já que Deus estava totalmente com Jesus com todo Seu poder e deu a ele toda a ajuda de que ele precisou, Ele também estará conosco quando nós crermos em Jesus e amarmos como Jesus amou. Então a razão pela qual Deus responde as orações daqueles que crêem no nome de Jesus e amam os outros é que Deus ama exaltar Jesus.
            Pela glória de Jesus e o poder de sua oração,

Pastor John



ESTUDO DIRIGIDO PARA GRUPOS FAMILIARES

Baseado no sermão do Rev. Cleverson Gilvan na Igreja Central

Texto: Gênesis 15
Tema: Creia sempre!

            A história de Abraão é uma das mais inspiradoras de toda a Bíblia. A saga do peregrino, que rumava para a terra prometida, na espera de um herdeiro, é um excelente exemplo de fé e aprendizado no cuidado providencial de Deus. Por causa da aliança, Deus sustentou Abraão e podemos esperar que Ele continue sustentando os que, em Cristo, vivem em Aliança com o Senhor.
            Por isso a mensagem desta semana é um convite à fé. Creia em Deus e não se esqueça que todas as suas promessas se cumprirão. Lembre-se que no seu tempo Ele te visitará com graça e não te desamparará. Deus jamais se esquece dos seus!
            Então, considere o texto e compartilhe suas experiências e até mesmo suas expectativas acerca do cuidado divino.

1) Quando Deus disse que grande seria o galardão de Abraão, o que ainda inquietava o seu coração?

2) Deus havia prometido um herdeiro para Abraão. Sendo assim, você considera razoável a preocupação dele? Por que nos preocupamos mesmo sabendo que Deus cuida de nós?

3) Diante da Palavra do Senhor, Abraão creu (vs. 6)! Qual o fundamento da verdadeira fé?

4) O texto também fala da aliança que Deus fez com Abraão. Você acredita que Deus tem uma aliança com você? Como isto influencia a sua vida?


sexta-feira, 17 de abril de 2015

Boletim Informativo, 19 de abril de 2015

POR QUE A IGREJA DEVE ORAR?
Rev. Hernandes Lopes

            A oração é a maior força que atua na terra. Orar é conectar o altar com o trono, é unir a fraqueza humana à onipotência divina. É entrar na sala do trono e falar com aquele que tem as rédeas da história em suas mãos. Sendo Deus soberano, escolheu agir na história por meio das orações do seu povo. A oração move o braço daquele que governa o universo. Nada é impossível para oração feita a Deus, em nome de Jesus, no poder do Espírito, porque nada é impossível para Deus. Tudo quanto Deus pode fazer, pode ser alcançado pela oração. Uma igreja de joelhos tem mais poder do que um exército. Destacaremos três pontos para nossa reflexão.
            Em primeiro lugar, pela oração Deus traz grandes livramentos ao seu povo.Israel estava no cativeiro, debaixo da chibata dos egípcios, com os pés no barro e as costas esfoladas. O povo clamou a Deus e Deus viu, ouviu e desceu para libertá-lo da escravidão. Pedro estava preso, na prisão máxima de Herodes, sob forte vigilância de escolta policial, aguardando o final da Páscoa para ser executado. Havia, porém, oração incessante da igreja em seu favor. Deus enviou seu anjo para despertar Pedro e adormecer os guardas. A situação se inverteu: Pedro foi solto e Herodes foi morto. Quando a igreja ora, os céus se movem, a igreja é fortalecida e os inimigos são desbaratados.
            Em segundo lugar, pela oração Deus cura os enfermos. Deus perdoa todas as nossas iniquidades e sara todas as enfermidades. Ele é o Jeová Rafá, o Deus que nos cura. Para ele não há causa demasiadamente difícil. Portanto, a última palavra não é da medicina, mas de Deus. Assim como Jesus, em seu ministério terreno, levantou os paralíticos, curou os cegos e purificou os leprosos, assim também, hoje, ele cura os enfermos em resposta às orações da igreja. Devemos nos aproximar de Deus como o leproso aproximou-se de Jesus: “Senhor, se tu quiseres, tu podes purificar-me”. Deus pode tudo quanto ele quer. Para ele não há doença incurável nem causa perdida. Por isso, os apóstolos oraram pelos enfermos. Os pais da igreja oraram pelos enfermos. Os reformadores oraram pelos enfermos. Os avivalistas oraram pelos enfermos. Nós, também, precisamos orar pelos enfermos, pois a oração da fé salvará o enfermo, e o Senhor o levantará.
            Em terceiro lugar, pela oração Deus fortalece sua igreja com poder. Os grandes reavivamentos espirituais aconteceram em resposta às orações da igreja. O derramamento do Espírito é sempre precedido pela oração e vem em resposta às orações. O Espírito Santo desceu sobre Jesus no rio Jordão quando ele estava orando. O Espírito Santo foi derramado no Pentecostes quando a igreja perseverava unânime em oração. O poder de Deus vem pela oração. Sem oração não há poder. Sem oração a pregação não produz vida. Os apóstolos entenderam que deveriam se consagrar à oração e ao ministério da Palavra. Oração e Palavra precisam caminhar juntas. Precisamos ter luz na mente e fogo no coração. Não basta apenas proferir a Palavra de Deus, é preciso ser boca de Deus.        Não basta conhecer a respeito de Deus, é preciso ter intimidade com Deus. Sem oração os púlpitos serão fracos e infrutíferos. A pregação é lógica em fogo. O pregador precisa arder. Precisa pregar no poder do Espírito e em plena convicção. O apóstolo Paulo disse que a sua palavra e a sua pregação não consistiram em linguagem persuasiva de sabedoria, mas em demonstração do Espírito e de poder. Que a igreja se desperte para oração e que por meio da oração humilde, fervorosa e perseverante, as torrentes do Espírito caiam sobre nós, trazendo restauração para a igreja e salvação para os perdidos.

Avisos

Encontrão 1º de Maio
Este ano o Encontrão será na cidade de Monte Carmelo. Os irmãos que estão interessados em participar dessa grande festa da família presbiteriana de nossa região, devem dar seus nomes na secretaria para verificarmos a possibilidade de alugarmos um ônibus para participarmos do Encontro.

Reunião de Oração
2 Crônicas 6:40  “Agora, pois, ó meu Deus, estejam os teus olhos abertos, e os teus ouvidos atentos à oração que se fizer deste lugar.”. Venha orar também! Toda terça-feira, sempre às 19:30 horas.


UPA Central
Segue em anexo, arquivo com as programações do restante do Semestre da UPA. Tínhamos combinado dos secretários enviarem semanalmente as programações da outra semana para sair no boletim, porém não está funcionando. Portanto, peço q, se possível, criem um campo (no estilo da Junta Diaconal e Aniversariantes da semana) com a tabelinha MENSAL das programações da UPA de forma fixa. Quando for na última semana, muda pro mês seguinte...
Nesse boletim, sai apenas o restante de abril e a partir da semana q vem, do mês de maio...


Junta Diaconal
Nossa reunião, extraordinariamente, ficou marcada para o último domingo do mês de abril. E nesse mês será uma reunião de confraternização, com um delicioso almoço na casa do nosso irmão, Diácono Luiz e Cleusa. Todos os diáconos e familiares estão convocados!!!

CULTO MISSIONÁRIO NA MATINHA
Hoje a noite alguns irmãos do Conselho Missionário, acompanhados do Rev. Cleverson, participarão do culto missionário na Congregação da Matinha. Ore para que Deus nos dê a graça de participarmos mais fervorosamente desta grande obra.

Estudo Bíblico
Toda quinta-feira temos a oportunidade de estudar as Escrituras. Deus tem nos dado excelentes oportunidades de aprendizado. Separe esse dia para estudar a Palavra também.

Aniversariantes
19/04
Eloina Mendes Pereira
Central
3831-5775
19/04
Moisés José de Oliveira
Central
3832-1994
19/04
José de Arimatéia Neves
Central
3831-3474
19/04
Zélia Borges de Souza Silva
Filadélfia
3832-4375
21/04
Clennier Faiety Ribeiro
Alto da Estação
3831-3897
23/04
Vicentina A. dos Reis Botelho
Filadélfia
8865-5336
23/04
Cristiane Ap. Bouzan Gonçalves
Filadélfia
3832-0047
23/04
Debora da Silva Rocha Santos
Filadélfia
8842-5596
24/04
José Maurício Botelho
Filadélfia
8865-5336
25/04
Wesley Eduardo Nunes Araujo
Central
9196-8602
25/04
Lavinea Wenceslau Araujo
Alto da Estação



Escala do Chá após Culto Vespertino
19/04 – Carlos e Aline
17/05 – Tadeu e Kátia

Enlace Matrimonial
            Próximo sábado teremos o casamento dos nossos irmãos André Luiz e Daniela as 19:30h em nossa igreja. Toda igreja está convidada.

Departamental SAF Central
Na próxima sexta-feira teremos nossa reunião departamental na casa da sócia Gerônima. Todas as irmãs estão convidadas.

Executiva  e Plenária SAF Central
No dia 26/04, às 19:00 horas reunião da executiva e às 1930 horas, reunião plenária. Todas as sócias estão convocadas.



CONGREGAÇÃO DO ALTO DA ESTAÇÃO
SAF
Quarta feira, dia 22 de abril  haverá reunião departamental na residência de nossa irmã senhora Maria da Conceição, às 19:30h. O endereço de nossa irmã é: Rua João Moreira Caldeiras, 65, bairro São Francisco. Todos estão convidados a participarem.

CONVITE
No próximo domingo, dia 26 de abril, estaremos comemorando mais um aniversário de nossa congregação. Convide seus amigos e familiares para participarem conosco deste momento festivo em que louvaremos e agradeceremos a Deus pelo sustento que ele tem nos concedido no decorrer dos anos.

PROJETO INFANTIL
Pra honra e glória do nosso Deus, esse projeto tem crescido a cada dia mais. No entanto, pedimos que cada um continue orando a Deus para que ele continue nos abençoando para que possamos abençoar as crianças que ele mesmo tem direcionado para este trabalho.



HOMEM: A MORADA DE DEUS
A. W. Tozer

No profundo interior de cada homem há um lugar sagrado e privado onde habita a misteriosa essência de seu ser. Este profundo lugar é, na realidade, uma parte no homem sem referência a qualquer outra parte da complexa natureza do homem. Ela é o "Eu Sou" do homem, um dom do EU SOU que o criou.

O EU SOU que é Deus não é derivado de ninguém e é auto-existente; o "Eu Sou" que é homem é derivado de Deus e dependente cada momento de Seu criativo fiat para continuação de sua existência. Um é o Criador, Altíssimo sobre todos, ancião de dias, habitando na inacessível luz. O outro é uma criatura e apesar de ser mais privilegiado do que outras, ainda é apenas uma criatura, um pensionista da generosidade de Deus e um suplicante diante de Seu trono.

O profundo na entidade humana do qual falamos é chamado nas Escrituras de o espírito do homem. "Pois, qual dos homens entende as coisas do homem, senão o espírito do homem que nele está? Assim também as coisas de Deus, ninguém as compreendeu, senão o Espírito de Deus" (1 Coríntios 2:11). Como o autoconhecimento de Deus repousa no eterno Espírito, assim também o autoconhecimento do homem é por seu próprio espírito, e seu conhecimento de Deus é pela direta impressão do Espírito de Deus sobre o espírito do homem.

A importância de tudo isto não pode ser superestimada à medida que pensamos, estudamos e oramos. Ela revela a essencial espiritualidade da humanidade. Ela nega que o homem é uma criatura que possui um espírito e declara que ele é um espírito que tem um corpo. O que o faz ser um ser humano não é seu corpo, mas seu espírito, no qual a imagem de Deus originalmente repousa.

Uma das declarações mais libertadoras no Novo Testamento é esta: "Mas a hora vem, e agora é, em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade; porque o Pai procura a tais que assim o adorem. Deus é Espírito, e é necessário que os que o adoram o adorem em espírito e em verdade". (João 4:23,24) . Aqui a natureza da adoração é mostrada sendo completamente espiritual. A verdadeira religião é despojada de dieta e dias, de vestuários e cerimônias, e posta onde ela começa - na união do espírito do homem com o Espírito de Deus,

Do ponto de vista do homem a perca mais trágica na Queda foi a desocupação deste santuário interno pelo Espírito de Deus. No remoto - no oculto centro do ser do homem há uma sarça adaptada para ser a morada do Deus Triuno. Ali Deus planejou descansar e arder com fogo espiritual e moral. O homem por seu pecado perdeu este indescritível privilégio e deve agora habitar sozinho ali. Tão intimamente privado é o lugar que nenhuma criatura pode penetrar; ninguém pode entrar, exceto Cristo; e Ele entrará somente por um convite da fé. "Eis que estou à porta e bato; se alguém ouvir a minha voz, e abrir a porta, entrarei em sua casa, e com ele cearei, e ele comigo" (Apocalipse 3:20).

Pela operação misteriosa do Espírito no novo nascimento, o que é chamado por Pedro de "natureza divina" entra no profundo - no centro do coração do crente e estabelece morada ali. "Se alguém não tem o Espírito de Cristo, esse tal não é dele", porque "o Espírito mesmo testifica com o nosso espírito que somos filhos de Deus" (Romanos 8:9,16). Tal é um verdadeiro Cristão, e somente tal é. Batismo, confirmação, o recebimento dos sacramentos, membresia de igrejas - estes não significam nada, a menos que o supremo ato de Deus na regeneração também ocorra. As exterioridades religiosas podem ter um significado para a alma habitada por Deus; para quaisquer outros elas não são somente inúteis, mas podem realmente se tornar armadilhas, ludibriando-os a um falso e perigoso senso de segurança.

"Guarda com toda a diligência o teu coração" é mais do que um sábio provérbio; ele é uma solene ordenação posta sobre nós por Aquele que mais se importa conosco. Para isto nós devemos dar a mais diligente atenção a fim de que não tropecemos a qualquer hora.




ESTUDO DIRIGIDO PARA GRUPOS FAMILIARES
Baseado no sermão do Rev. Everton César na Central

Texto: Tiago 4.11-12

Quando as pessoas são mundanas no seu modo de pensar e, somando-se a isto, orgulhosas, elas são, freqüentemente, rápidas em julgar os outros. O conflito entre os cristãos, em Tiago, teve sua origem no julgamento e maledicências que faziam uns dos outros. Aqui está a língua novamente! (Tg 1.19-20,26 e 3.5-6). Quantas igrejas foram divididas e desgraçadas por línguas odiosas e críticas! A Bíblia nos ensina que devemos ter discernimento cristão (1Ts 5.21-22; 1Jo 4.1-6), mas isto não significa que podemos julgar os corações e motivos dos outros. Em Mt 7.1-5, Jesus ensina que os crentes têm o direito de ajudar os outros a vencer seus pecados, mas devem julgar sua própria pecaminosidade. Se eu tenho uma trave no meu olho, que direito eu tenho de criticar o homem que tem um grão de poeira nos olhos? E eu não posso ver claramente para ajudá-lo até que primeiro cuide de minhas próprias necessidades. Quando julgamos outros cristãos sem amor e misericórdia, estamos nos tornando legisladores; e Deus é o único legislador. Se todos nos devotamos a obedecer à palavra e não a investigar para ver quão bem os outros a obedecem, nossas igrejas teriam harmonia e paz. Tiago sugere no verso 12 que somente um com o direito de julgar é o mesmo com poder para punir – isto é, Deus.

1. O que é julgar no texto de Tiago?
2. Porque julgar é um pecado tão sério?
3. Porque julgamos a Lei quando falamos dos outros (v.11)? 
4. O que Tiago quis dizer com as palavras do verso 12, “... pode Salvar e fazer Perecer: “Um só é Legislador e Juiz, aquele que pode salvar e fazer perecer; tu, porém, quem és, que julgas o próximo”?
5. Leia 1Jo 2.8-11. Verifique a veracidade do seu Cristianismo a partir deste texto.






  

quarta-feira, 1 de abril de 2015

Boletim Informativo, 05 de abril de 2015

Reencarnação e Ressurreição
por
Pr. Franklin Ferreira


            “Creio... na ressurreição do corpo” — assim afirma o credo dos apóstolos e assim cristãos de tradições tão diversas, como católicos, ortodoxos e protestantes, têm unanimemente confessado sua fé através dos séculos.  A ressurreição é o alicerce da esperança do crente diante da morte.

A reencarnação
            Dentre todas as idéias que se opõem à doutrina cristã da ressurreição, talvez a reencarnação seja a alternativa mais conhecida. Existem variações sobre a noção de reencarnação, mas a idéia básica é que a nossa vida atual neste mundo é uma repetição de outras existências vividas em outros corpos — a alma da mesma pessoa continua reencarnando, esquecendo as vidas passadas. As vidas futuras das pessoas são determinadas pela lei do carma, que afirma que os maus atos passados estão relacionados com a vida presente, e que as ações atuais da pessoa têm implicações para as vidas futuras. O estado (social e físico) no qual a pessoa nascerá no futuro é assim determinado. Alguns hindus e budistas acreditam que a essência que é reencarnada é uma essência impessoal, o que significa dizer que a pessoa em si realmente não existe mais. Diferente do ensino oriental, a idéia ocidental ressalta um conceito mais otimista da vida, sendo que o objetivo de múltiplas reencarnações é finalmente unir-se à divindade, tornando-se divino. Em síntese, “todos os ensinos reencarnacionistas baseiam-se numa cosmovisão monista, mística e ocultista, que promove a divindade essencial da humanidade, nega a noção de um Deus pessoal soberano e oferece a promessa de sabedoria esotérica” (R. M. Enroth).

Cristo ressuscitou
            Segundo C. S. Lewis (1898-1963), “Jesus abriu à força a porta que estava fechada desde a morte do primeiro homem. Ele encontrou, enfrentou e derrotou o Rei da Morte. Tudo é diferente porque Ele fez isso”. Por isso, a ressurreição de Cristo faz parte essencial da pregação da Igreja em todos os tempos. A esperança da futura ressurreição dos crentes depende da ressurreição de nosso Senhor (1 Co 15.1-19). Em sua ressurreição, Cristo venceu a morte para podermos participar da justiça que em sua morte adquiriu para todos nós (1 Co 15.17, 54-55; Rm 4.25; 1 Pe 1.3, 21). À luz dos métodos historiográficos, a ressurreição de Jesus é o fato melhor atestado em toda a história.             Algumas evidências históricas da ressurreição podem ser resumidas assim:
1. O medo do poder de Roma foi totalmente ignorado quando o selo romano posto sobre o túmulo foi quebrado;
2. Tanto judeus quanto romanos admitiram que o túmulo estava vazio. Ninguém podia encontrar ou mostrar o corpo. Por isso, o silêncio dos judeus é tão significativo quanto o falar dos cristãos;
3. De alguma maneira, diante da guarda romana, a pedra de quase duas toneladas foi removida da entrada do túmulo;
4. Uma guarda militar romana, altamente disciplinada, deixou seu posto e precisou ser subornada pelas autoridades para mentir sobre o que realmente aconteceu. Foi justamente para evitar o roubo do corpo que a guarda foi exigida (Mt 27.64s);
5. A mortalha, intacta, não continha o corpo. João Crisóstomo (344-407), bispo de Constantinopla, observou que ladrões não poderiam roubar o corpo nu, porque demora-se muito para tirar o linho: “ele [o corpo] foi enterrado com muita mirra, que cola o linho ao corpo assim como o chumbo” (Hom. 54, sobre João 4);
6. Mais tarde, Cristo apareceu a mais de 500 testemunhas em diferentes situações e a maioria ainda estava viva quando Paulo escreveu 1 Coríntios, entre 55 e 56 d.C. — cerca de 25 anos após a ressurreição;
7. Flavio Josefo, historiador judeu do final do primeiro século, disse: “Das mulheres, nenhuma evidência será aceita, por causa da frivolidade e temeridade do seu sexo” (Antigüidades iv.8.15). Por causa da desconsideração do judaísmo antigo em relação à confiabilidade das mulheres, se a história da ressurreição fosse realmente uma manipulação, elas nunca teriam sido escolhidas para ser as primeiras testemunhas do fato;
8. A evidência conclusiva contra a possibilidade de que os discípulos roubaram o corpo é a disponibilidade dos discípulos de sofrer e até morrer por sua fé, crendo que realmente houve a ressurreição do Senhor. E isto depois de terem fugido e se escondido durante a crucificação;
9. É importante perceber que não existe evidência para qualquer tentativa de refutação da ressurreição de Cristo por parte de seus adversários, nos primeiros séculos do cristianismo. A igreja foi construída sobre este fato: que Jesus Cristo, uma vez crucificado, ressuscitou dentre os mortos;
10. No fim, há uma ausência total de outras explicações satisfatórias para o fenômeno da ressurreição de Cristo; qualquer outra teoria não responde a toda a evidência.

Nota: O autor prossegue seu artigo tratando sobre a promessa da nossa ressurreição como mais um argumento contra a reencarnação – Veja o artigo completo em - http://www.monergismo.com/textos/ressurreicao/ressurreicao_franklin.htm

Sobre o autor: Franklin Ferreira (Bacharel em Teologia, Mestre em Teologia, Bacharelando em Educação e Doutorando em Teologia) é professor de teologia sistemática no Seminário Teológico Batista do Sul do Brasil, no Rio de Janeiro, e na Escola de Pastores, em Niterói.
Fonte: Revista Ultimato.

Avisos

ALELUIA, CRISTO VIVE!
Hoje é dia de celebração em nossa Igreja. No domingo da ressurreição exclamamos: Aleluia, Cristo vive! E o fazemos com uma só voz, toda igreja reunida para glorificar ao Senhor que venceu a morte e está vivo. Nos alegramos com a presença dos irmãos da Matinha, do Manancial, do Alto da Estação e da Filadélfia. Deus abençoe a todos!

PARTICIPAÇÃO ESPECIAL DO CORAL DAS IGREJAS PRESBITERIANAS DE PATROCÍNIO
Hoje pela manhã contamos com a preciosa participação do Coral formando por vozes de nossas Igrejas Presbiterianas aqui de Patrocínio. Que o Senhor derrame suas ricas bênçãos sobre a vida de cada irmão que tem se dedicado a este ministério.

Escola Dominical na Páscoa
Nossa Escola hoje contará com a participação especial dos nossos evangelistas. Na classe de adultos o professor será o Evang. Thiago, na classe dos adolescentes o Evang. Fernando e na classe das crianças os irmãos Evangs. Wanderlei e Cristiane. Que Deus use nossos irmãos na ministração da sua Palavra.

Reunião de Oração
Na próxima semana nossa reunião de oração será dirigida pelas irmãs do Projeto ANA. Venha orar pela sua família. Terça-feira, às 19:30h.

Estudo Bíblico
Na próxima quinta-feira, sob a direção do Rev. Everton César. Venha participar conosco!

Aniversariantes
05/04
Douglas Rodrigues dos santos
Alto da Estação
9116-7448
05/04
Saulo Samuel Rodrigues soares
Alto da Estação
8875-0414
06/04
Osvaldo Junior
Alto da Estação
9902-9936
06/04
João Gabriel Faiety Ribeiro
Alto da Estação

07/04
Angelina M. D. Cabral
Central
3832-4575
09/04
Irondina Gonçalves
Matinha
3832-2058
10/04
Vanusa Maraiza A. Ribeiro
Central
3831-7999
11/04
Welyton Guimarães de Queiroz
Central
8802-6214

Organização SAF em Chapada
Dia 11 de abril as 14:00h, organização de mais uma SAF da Federação do PAPB em Chapada (próximo a Monte Carmelo). Orem por esta nova SAF, na Seara do Senhor. Ana Maria

Escala do Chá após Culto Vespertino
19/04 – Carlos e Aline
17/05 – Tadeu e Kátia


R E S S U R R E I Ç Ã O
J.I. Packer

JESUS CRISTO RESSUSCITOU DENTRE OS MORTOS

“No primeiro dia da semana, alta madrugada,
foram elas ao tumulo,levando os aromas
que haviam preparado. E encontram a
pedra removida do sepulcro, mas, ao entrarem,
não acharam o corpo do Senhor Jesus.” Lucas 24.1-3

            A ressurreição de Jesus, que foi um ato divino envolvendo as três Pessoas da Divindade (Jo 10.17,18; At 13.30-35; Rm 1.4), não foi exatamente um ressuscitamento do corpo físico arruinado que foi descido da cruz para o sepultamento. Foi, antes, uma transformação da humanidade de Jesus, que o capacitava aparecer, esvaecer-se e mover-se sem ser visto de um local para outro (Lc 24.31,36). Era a renovação criativa do seu corpo original, o corpo que é agora plenamente glorificado e imortal (Fp 3.21; Hb 7.16,24). O Filho de Deus no céu ainda vive naquele e por meio daquele corpo, e assim será para sempre. Em 1Co 15.50-54, Paulo concebe que os cristãos que estiverem vivos no momento do retorno de Cristo passarão por uma transformação semelhante, embora em 2Co 5.1-5 ele se mostre cônscio de que os cristãos que morrerem antes da Segunda Vinda serão “revestidos” com um novo corpo (a “casa eterna no céu”), como um acontecimento distinto, no momento do retorno ao pó do velho corpo, ou depois disso (Gn 3.19).  
            A cristandade descansa na certeza da ressurreição de Jesus como uma ocorrência no espaço-tempo da história. Todos os quatro evangelhos a destacam, focalizando o túmulo vazio e as aparições do Cristo ressurreto, e Atos insiste nisto (At 1.3; 2.24-35; 3.15; 4.10; 5.30-32; 13.33-37). Paulo olhava a Ressurreição como uma prova indiscutível de que a mensagem acerca de Jesus como Juiz e Salvador é verdadeira (At 17.31; 1Co 15.1-11,20). 
            A ressurreição de Jesus demonstrou sua vitória sobre a morte (At 2.24; 1Co 15.54-57), reivindicou-o como Justo (Jo 16.10) e identificou sua identidade divina (Rm 1.4). Ela o conduziu à sua ascensão e entronização (At 1.9-11; 2.34; Fp 2.9-11; cf. Is 53.10-12) e ao seu presente reino celestial. Ela assegura o presente perdão e justificação do crente (Rm 4.25; 1Co 15.17) e é a base da ressurreição para a vida em Cristo do crente aqui e agora (Jo 11.25,26; Rm 6; Ef 1.18-2.10; Cl 2.9-15; 3.1-4).




ESTUDO DIRIGIDO PARA GRUPOS FAMILIARES
Texto: Ressurreição

Baseado na mensagem do Rev. Everton César na Igreja Central

            “A ressurreição de Jesus, que foi um ato divino envolvendo as três Pessoas da Divindade (Jo 10.17,18; At 13.30-35; Rm 1.4), não foi exatamente um ressuscitamento do corpo físico arruinado que foi descido da cruz para o sepultamento. Foi, antes, uma transformação da humanidade de Jesus, que o capacitava aparecer, esvaecer-se e mover-se sem ser visto de um local para outro (Lc 24.31,36). Era a renovação criativa do seu corpo original, o corpo que é agora plenamente glorificado e imortal (Fp 3.21; Hb 7.16,24). O Filho de Deus no céu ainda vive naquele e por meio daquele corpo, e assim será para sempre. Em 1Co 15.50-54, Paulo concebe que os cristãos que estiverem vivos no momento do retorno de Cristo passarão por uma transformação semelhante, embora em 2Co 5.1-5 ele se mostre cônscio de que os cristãos que morrerem antes da Segunda Vinda serão “revestidos” com um novo corpo.” – James Inell Packer
            Tudo isto nos está garantido pelo próprio Cristo em Suas Promessas, nos dizendo que Ele é a própria ressurreição e a vida.
            Portanto, Ele é nosso grande conforto de que tem o poder para ressuscitar os mortos. Ele não veio a esta terra para nos livrar de morrer, mas para que Ele nos pudesse trazer da morte para uma glória muito maior do que aquela que Adão desfrutava antes dele trazer a morte sobre a humanidade, através de seu pecado.
            Nós, portanto, não precisamos e não devemos temer a morte, mas, de fé em fé, aguardar o grande Dia de nossa redenção final, e consolados de toda miséria da era presente, desfrutarmos da presença Plena, Santa e Eterna de nosso Deus e Pai.
            Sendo assim, para o nosso regozijo, ainda que neste lado de cá da eternidade, o que fez Deus ao levantar Jesus Cristo dentre os mortos?
            Veja por si mesmo, através dos textos da própria Escritura, algumas das muitas graças que nos foram concedidas pelo ressurgir de nosso Salvador, Redentor e Pastor:

1. Você acredita mesmo que será ressuscitado? (João 11.25; 2Coríntios  4.14)
2. Leia Romanos 8.34. Por causa da ressurreição, Jesus ............ por nós, nós céus, diante de Deus. Que alento te traz disto saber?
3. Você, vez ou outra, se sente só ou pensa estar só. Como a ressurreição de Jesus fortalece você neste sentido? (Mateus 28.20)  
4. De onde vem o convencimento e, consequentemente, arrependimento de pecados, produzindo em nós nova vida? (Atos 2:33, 5.31 )
5. É necessário que o Cristão dê bons frutos? (Romanos 7.4)
6. Qual o nosso destino final, por causa da ressurreição de Cristo? (1Pedro 1.21, João 17.5,24)

Possa o Ressurreto Senhor Jesus, Ele mesmo ressuscitar a sua mente a estas boas novas profundas que te levem a adoração e a alegrias eternas.