sexta-feira, 27 de junho de 2014

Boletim Informativo, 29 de junho de 2014

ALÉM DA CRUZ

LEITURA BÍBLICA: JOÃO 6.24-27

“Eu sou a ressurreição e a vida. Aquele que crê em mim, ainda que morra, viverá”. João 11.25

Muitos chegam até a cruz de Cristo, mas não vão alem. Conhecem e veneram um Jesus histórico. O Jesus mártir, heróico, que morreu por um ideal. Não que não seja louvável tal atitude e nem que isso fuja da verdade. Mas Cristo, o filho de Deus, é bem mais do que um homem iluminado que pregou uma ideologia e foi morto por defende-la. Houve outras pessoas assim. Jesus também não é um ser misteriosos que operava milagres ou agia sobre os fenônomenos da natureza, desafiando a física, a química e a biologia, transformando água em vinho, parando o vento, multiplicando pães e peixes, curando e ressuscitando apenas para deixar sua platéia maravilhada.
Jesus não esteve aqui na Terra para apresentar um show ou instaurar uma ideologia de frases teóricas profundas. O ensino de Jesus claramente tinha um propósito completamente novo e contrário a hipocrisia e busca de dominação que têm regido a política e a religião desde aquela época até hoje.
A mensagem de Jesus colocou em xeque a religiosidade formal, baseada em tradições vazias. Em lugar disso, trocou-a por uma vida espiritual baseada  na verdade e no amor. Esta não é imposta por alguma lei, mas é um presente da graça de Deus para quem a deseja e pede.
Porém, muito mais do que propagar um ideal e depois morrer por ele, Jesus morreu por pessoas a fim de reconciliá-la com Deus o Pai – mas somente aqueles  que tiverem um encontro com o Cristo ressurreto compreenderão sua verdadeira missão aqui.
O Cristo da cruz foi humilhado, morto e sepultado. Hoje assenta-se à direita do Pai, de onde envia o seu Espírito para transformar a vida de quem o reconhece como Senhor. Os que procuram apenas o Cristo da cruz talvez busquem uma nova religião; os que contram o Cristo ressurreto recebem a vida eterna como filhos de Deus. – LFS
A cruz de Cristo limpa o terreno para uma nova construção: a da vida eterna pelo poder da ressurreição.


Intercessão
- Nadir (Alto da  Estação) – saúde

Reunião do Conselho
A Reunião do Conselho será no dia 15 de julho após a Reunião de oração.

Palavra de Gratidão
Toda a nossa família agradece a Igreja Presbiteriana de Patrocínio pela oferta e principalmente pelas orações por nós e preocupação demonstrada pelos irmãos. Quando estamos no vale, o refrigério e o amor prático nos fortalece e temos tido isso. Ainda estaremos pessoalmente para testemunhar. Obrigada, lucy e familia

Ficha Familiar
Solicitamos aos irmãos que ainda não atualizaram a Ficha Familiar que o possam fazer o mais rápido. Nosso desejo é atualizar a escala de aniversariantes, endereço, telefone, etc.. Pegue a ficha no rol de entrada do templo e entregue para um dos diáconos ou deixe no gazofilácio.

Conferência Missionária
Nossa Conferência Missionária será realizada nos dias 12 e 13 de julho. Na oportunidade receberemos um missionário da Espanha e contaremos com a preciosa colaboração do Rev.José João. Ore por este trabalho e pelo envolvimento missionário de nossa Igreja.

Construção e Reforma
Estamos avançando em nossos projetos de Construção e Reforma. Mas chegou a hora de contribuirmos com nossos dízimos e ofertas. Não há recursos suficientes para essa nova  fase, mas você pode ajudar com sua oferta em espécie ou em material. Procure o pb. Natanael ou o pb. Carlos Brasileiro e faça sua oferta.


ESCALA JUNTA DIACONAL -
CENTRAL E CONGREGAÇÕES
JUNHO/ JULHO

Alto da Estação
Filadélfia
Manancial
Central
29/06/14
Ney
Mardoqueu, Jonathas
Francisco
Daniel
Carlos
Rubens
6-jul
Carlos
José Humberto
Mardoqueu
Luiz
* José Rodrigues
* Ney
Josué

OBS. 1: Os nomes com asterístico à frente, são responsáveis por preparar a Santa Ceia.



Aniversariantes
29/06
Larissa dos Reis Guimarães
Central
30/06
Zilda Maria
Filadélfia
30/06
Eliana
Manancial
01/07
Silas Alberto Brasileiro
Central
03/07
Edismar Cabral
Central
03/07
Letusa Moreira Barbosa
Central
05/07
Adriana Magalhães
Central





FORUM
UMA JORNADA EM DIREÇÃO À PÁTRIA CELESTIAL
R. C. Sproul Jr.

A Bíblia nos diz que Abraão procurava por uma cidade cujo arquiteto e edificador é Deus (Hb 11.10). Jesus nos prometeu que ele prepararia uma morada para nós (Jo 14.3). E quando a história chega ao seu fim, uma grande cidade, a Nova Jerusalém, descerá do alto (Ap 21.2). É alguma surpresa que nós, como o Peregrino antes de nós, vejamos a nossa caminhada como uma metáfora, uma jornada à cidade celestial? E não é isso mesmo, um curto passo para então concluirmos que o nosso chamado de buscar primeiro o reino de Deus é um chamado para nos fazer chegar lá?

Não existe nada de errado com esse tipo de metáfora espacial. Não se reclama quando o Espírito Santo usa uma figura de linguagem. Contudo, existe um perigo associado. Nós, de fato, estamos em uma jornada. Mas estamos indo mais para uma Pessoa do que para um lugar. Buscar primeiro o reino diz menos respeito sobre chegar lá ou construir o reino, e mais a respeito de buscar o Rei. Nós chegaremos, não quando ultrapassarmos a divisa da cidade, mas quando formos envolvidos pelos braços do nosso Salvador.

A glória do evangelho, da mesma maneira, é menos a respeito da glória de como nós temos paz com Deus e mais sobre a glória de que temos paz com Deus. As boas novas não são apenas o perdão dos pecados, mas a nossa adoção como filhos. Nossa religião não é um relacionamento, mas uma união do relacionamento. Nós somos trazidos, pela graça de Deus e sem nos tornarmos nós mesmos Deus, à própria família de Deus.

Ao longo dos anos, tem sido um hábito quando falo aqui e ali em conferências e em cultos, oferecer um pequeno presente aos que participam. É um panorama da Bíblia inteira. Já era hora de eu oferecer esse presente aqui:

I. Gênesis 1-2: Criação
II. Gênesis 3: Queda
III. De Gênesis 4 a Apocalipse 22: Tente voltar para Gênesis 1-2, e fazer uma leitura melhor.

A História do mundo é a história do retorno ao jardim. A História termina no começo. Receio que nós temamos a eternidade, que relutemos ir para onde vamos, que possamos ficar entediados justamente porque sentimos saudade da beleza de onde viemos. Nós não ansiamos o céu porque não olhamos de volta para o jardim.

No jardim nós éramos, primeiro, sem pecado. Antes de minha esposa falecer, ela perguntou se eu pensava que ela seria capaz de reconhecer aqueles que foram para o céu antes dela. Eu expliquei: “Querida, estou bem certo de que eu não reconhecerei a mim mesmo quando eu chegar ao céu. Eu me conheço hoje. Eu sem pecado, eu não posso imaginar com o que me pareceria”. Que coisa assombrosa será quando chegarmos em casa e descobrirmos que deixamos o pecado para trás. Em certo sentido, não reconheceremos a nós mesmos. Em outro, contudo, finalmente seremos o que sempre fomos. Vamos entrar em nosso próprio país. Vamos nos desfazer completamente da nossa natureza caída, e recordar a nossa natureza criada.

Segundo, no jardim nós estávamos em harmonia com o mundo e uns com os outros. No jardim, não apenas o leão e o cordeiro se deitavam juntos, mas também o marido e a mulher. O relacionamento humano não havia sido tocado pela morte, pela enfermidade, pelo pecado. Não havia necessidade de estar ou se sentir na defensiva, nem necessidade de preservar os “direitos” de alguém. E assim será no reino consumado. Todos os nossos relacionamentos serão purificados do pecado e do medo. Estaremos em paz. Cardos e abrolhos serão banidos, e não haverá mais suor nas nossas frontes. Tudo estará bem.

Tudo isso, contudo, Adão e Eva, antes da queda, e nós, após a nossa glorificação, trocaríamos pela única glória acima de todas as outras: nós caminharíamos com Ele no frescor da noite. A glória da eternidade é que estaremos com ele. Nós veremos a sua face e viveremos (Ap 22.4). Ainda melhor, o veremos como ele é e seremos feitos à sua semelhança.

O reino, contudo, não é meramente futuro, mas presente. Nossa santificação não é nada mais do que nos tornarmos o que seremos. Nosso viver em comunhão aqui na terra não é nada mais do que o que faremos. E o nosso viver coram Deo, diante da face de Deus, não é nada mais do que como e onde viveremos. Nosso progresso como peregrinos é medido não por quilômetros, mas por véus. Pois agora vemos através deles, sombriamente. Mas conforme crescemos em graça, conforme buscamos primeiro o seu reino e a sua justiça, os véus são progressivamente removidos.

Primeiro a glória começa a espreitar, dando apenas indícios do que há de vir. Mas conforme descemos ao vale, os véus começam a cair, e a visão dos olhos que havia começado a ficar turva se torna a visão da fé, que agora contempla a Shekinah.

Ore para que ele nos dê olhos para ver o que o olho não viu. Ore para que ele nos dê ouvidos para ouvir o que o ouvido não ouviu. Ore para que ele nos dê mentes para compreender, mesmo que seja apenas um indício, tudo o que ele prometeu aos seus amados. Delícias perpetuamente repousam sobre a Sua destra.
Tradução: Alan Cristie







ESTUDO DIRIGIDO PARA GRUPOS FAMILIARES


Texto: Tiago 1.5-8


Nos versos 5-8, Tiago trata com este assunto em termos de fé, quando expressa em oração. Nem sempre vamos entender os propósitos de Deus e freqüentemente Satanás nos tentará perguntando, “Será que Deus realmente se importa?

É aí que a oração entra em cena: podemos pedir nosso Pai por Sabedoria; e Ele nos dará!

Mas não podemos duvidar! Não podemos num minuto confiar em Deus e, no seguinte, duvidar.

Fé em Deus durante as provações sempre levarão a estabilidade em todos os sentidos.


1. Leia Mateus 7:7–12. O que o SENHOR Jesus nos ensina, sobre oração, nesta passagem?

2. Leia Romanos 10:17. Qual é a base da fé?

3. De que modo você pode ilustrar a diferença entre sabedoria e conhecimento?

4. Examina, pois, agora seu coração: você é uma pessoa constante ou inconstante? Você tem “duas almas”? Com que atitude, segundo Tiago, devemos orar a fim de que, do SENHOR, alcancemos alguma coisa?

5. O que você pode fazer para melhorar sua vida de oração?




quinta-feira, 19 de junho de 2014

Boletim Informativo, 22 de junho de 2014

A graça de Deus nos capacita a enfrentar o sofrimento

Rev.Hernandes Dias Lopes

A vida é a professora mais implacável: primeiro dá a prova, e depois a lição. C. S. Lewis disse que “Deus sussurra em nossos prazeres e grita em nossas dores”. Paulo fala sobre um sofrimento que muito o atormentou: o espinho na carne. Depois de ser arrebatado ao terceiro céu, suportou severa provação na terra. Há um grande contraste entre estas duas experiências de Paulo. Ele foi do paraíso à dor, da glória ao sofrimento. Ele experimentou a bênção de Deus no céu e bofetada de Satanás na terra. Paulo tinha ido ao céu, mas agora, aprendeu que o céu pode vir até ele.
Charles Stanley em seu livro Como lidar com o sofrimento, sugere-nos algumas preciosas lições.

Em primeiro lugar, há um propósito divino em cada sofrimento (2Co 12.7). Há um propósito divino no sofrimento. O nosso sofrimento e a nossa consolação são instrumentos usados por Deus para abençoar outras vidas. Na escola da vida Deus está nos preparando para sermos consoladores. Jó morreu sem jamais saber porque sofreu. Paulo rogou ao Senhor três vezes, antes de receber a resposta. O que Paulo aprendeu e que nós também precisamos aprender é que quando Deus não remove “o espinho”, é porque tem uma razão. Deus não permite que soframos só por sofrer. Sempre há um propósito. O propósito é não nos ensoberbecermos.

Em segundo lugar, é possível que Deus resolva revelar-nos o propósito de nosso sofrimento (2Co 12.7). No caso de Paulo, Deus decidiu revelar-lhe a razão de ser do “espinho”: evitar que ficasse orgulhoso. Quando Paulo orou nem perguntou por que estava sofrendo, apenas pediu a remoção do sofrimento. Não é raro Deus revelar as razões do sofrimento. Ele revelou a Moisés a razão porque não lhe seria permitido entrar na Terra Prometida. Disse a Josué porque ele e seu exército haviam sido derrotados em Ai. O nosso sofrimento tem por finalidade nos humilhar, nos aperfeiçoar, nos burilar e nos usar.

Em terceiro lugar, o sofrimento pode ser um dom de Deus (2Co 12.7). Temos a tendência de pensar que o sofrimento é algo que Deus faz contra nós e não por nós. Jacó disse: “Tendes-me privado de filhos; José já não existe, Simeão não está aqui, e ides levar a Benjamim! Todas estas cousas em sobrevêm” (Gn 42.36). A providência carrancuda que Jacó pensou estar laborando contra ele, estava trabalhando em seu favor. O espinho de Paulo era uma dádiva, porque através desse incômodo, Deus o protegeu daquilo que ele mais temia – ser desqualificado espiritualmente.

Em quarto lugar, Deus nos conforta em nossas adversidades (2Co 12.9). A resposta que Deus deu a Paulo não era a que ele esperava nem a que ele queria, mas era a que ele precisava. Deus respondeu a Paulo que ele não estava sozinho. Deus estava no controle de sua vida e operava nele com eficácia. Precisamos compreender que Deus está conosco e no controle da situação. Precisamos saber que Deus é soberano, bom e fiel. Jó entendeu isso: “Eu sei que tudo podes e ninguém pode frustrar os teus desígnios”.

Em quinto lugar, pode ser que Deus decida que é melhor não remover o sofrimento (2Co 12.9). De todos, esse é o princípio mais difícil. Quantas vezes nós já pensamos e falamos: “Senhor por que estou sofrendo? Por que desse jeito? Por que até agora? Por que o Senhor ainda agiu?”. Joni Eareckson ficou tetraplégica e numa cadeira de rodas dá testemunho de Jesus. Fanny Crosby ficou cega com 42 dias e morreu aos 92 anos sem jamais perder a doçura. Escreveu mais de 4 mil hinos. Dietrich Bonhoeffer foi enforcado no dia 9 de abril de 1945 numa prisão nazista. Se Deus não remover o sofrimento, ele nos assistirá em nossa fraqueza, nos consolará com sua graça e nos assistirá com seu poder. A graça de Deus nos capacita a lidar com o sofrimento, sem perdermos a alegria nem a doçura (2Co 12.10) .

http://hernandesdiaslopes.com.br/2013/08/a-graca-de-deus-nos-capacita-a-enfrentar-o-sofrimento/#.U6Fr7pRdWZs


AVISOS


Coral
Nosso coral está de recesso. Voltará suas atividades em breve.

Ficha Familiar
Solicitamos aos irmãos que ainda não atualizaram a Ficha Familiar que o possam fazer o mais rápido. Nosso desejo é atualizar a escala de aniversariantes, endereço, telefone, etc.. Pegue a ficha no rol de entrada do templo e entregue para um dos diáconos ou deixe no gazofilácio.

Conferência Missionária
Nossa Conferência Missionária será realizada nos dias 12 e 13 de julho. Na oportunidade receberemos um missionário da Espanha e contaremos com a preciosa colaboração do Rev.José João. Ore por este trabalho e pelo envolvimento missionário de nossa Igreja.

Construção e Reforma
Estamos avançando em nossos projetos de Construção e Reforma. Mas chegou a hora de contribuirmos com nossos dízimos e ofertas. Não há recursos suficientes para essa nova  fase, mas você pode ajudar com sua oferta em espécie ou em material. Procure o pb. Natanael ou o pb. Carlos Brasileiro e faça sua oferta.

Intercessão
- Senir Chagas (prima Josué) – saúde
- Leivi, hospitalizado no Hospital em Brasília
- Carmem e família enlutada
- D.Dalci, em casa se recuperando da cirurgia


 ESCALA JUNTA DIACONAL -
CENTRAL E CONGREGAÇÕES JUNHO  
   
            Alto da Estação    Filadélfia Manancial          Central  
22/06/14 José Rodrigues Jonathas, José Humberto Josué Luiz Daniel Ney  
29/06/14 Ney Mardoqueu, Jonathas Francisco Daniel Carlos Rubens


Aniversariantes

23/06 Fani Menezes Cabral Central 3831-9882  
24/06 Letícia Cristina S. dos Santos Alto da Estação 8875-0414  
25/06 Rodrigo Mescua Central 3517-0406  
25/06 João Baptista de Souza Central 3831-1426  
25/06 Maria Silva Fonsêca Central 3831-1788  
25/06 João Baptista de Souza Central 3831-1426  
26/06 Reinaldo Ramos Júnior Central 3831-3231  
26/06 Márcia Lucia Eller Santos Central 3831-1784  
27/06 Arnaldo Paulo Ribeiro Alto da Estação 3831-3897  
27/06 Débora Brito de Oliveira Central 9109-1906  
28/06 Terezinha Maria da Costa Filadélfia 3831-6458

 
ESCALA FÉRIAS EVANG. FERNANDO -
 CONGREGAÇÃO MANANCIAL  
             
22/06/14 Pb. Ernani    Pb. Natanael  
26/06/14   Pb. Natanael  
29/jun Pb.Pedro Pb. Emerson



FORUM

APRENDENDO A COMBATER FOGO COM FOGO
John Piper

Estar satisfeito com tudo o que Deus promete ser para nós em Jesus Cristo é a essência da fé na graça futura. Tenha em mente que, quando falo da fé na graça futura ou satisfação naquilo que Deus promete ser para nós, eu estou assumindo que uma parte essencial dessa fé e dessa satisfação é uma compreensão de Cristo como o substituto para suportar o nosso pecado, cuja obediência perfeita a Deus nos é imputada através da fé. Em outras palavras, a fé na graça futura abarca a base de todas as promessas, bem como as promessas em si. Ela entesoura Cristo como aquele cujo sangue e justiça fornecem o fundamento para toda a graça futura. E entesoura tudo o que Deus agora promete ser para nós em Cristo, por causa da obra fundamental. Sempre que falo de fé como sendo satisfeita em tudo o que Deus é para nós em Jesus, estou incluindo tudo isso nessa fé.

Essa fé é o poder que corta a raiz do pecado. O pecado tem poder por causa das promessas que faz a nós. Ele fala assim: “Se você mentir na sua declaração de imposto de renda, você terá dinheiro extra para conseguir aquilo que lhe fará mais feliz”. “Se você olhar esta pornografia, você terá uma onda de prazer que é melhor do que as alegrias de uma consciência limpa.” “Se você comer estes biscoitos quando ninguém estiver olhando, isso amenizará o seu senso de remorso e ajudará a lidar com a situação melhor do que qualquer outra coisa agora.” Ninguém peca por obrigação. Nós pecamos porque acreditamos nas promessas enganosas que o pecado faz. A Bíblia adverte “que nenhum de vós seja endurecido pelo engano do pecado” (Hebreus 3:13). As promessas do pecado são mentiras.

Lutar contra a incredulidade e pela fé na graça futura significa que combatemos fogo com fogo. Nós lançamos as promessas de Deus contra as promessas do pecado. Nós nos agarramos a alguma grande promessa que Deus fez sobre o nosso futuro e dizemos a um pecado em particular: “Faça igual”! Dessa forma, fazemos o que Paulo diz em Romanos 8:13: “Se pelo Espírito, mortificardes os feitos do corpo”. John Owen escreveu um livro baseado nesse versículo e resumiu com: “Esteja matando o pecado, ou ele estará matando você”. Nós mortificamos os feitos pecaminosos antes que eles aconteçam, quando cortamos a raiz que lhes sustenta: as mentiras do pecado.

Fazer isso “pelo Espírito” significa que confiamos no poder do Espírito e, então, manejamos a “espada do Espírito”, que é a palavra de Deus (Efésios 6:17). A “palavra de Deus” é, em seu âmago, o evangelho, e então tudo o que Deus falou na sua palavra revelada. O evangelho da morte e ressurreição de Cristo não é apenas o núcleo, mas o fundamento de todas as promessas de Deus. Esse é o ponto da lógica de Romanos 8:32: “Aquele que não poupou o seu próprio Filho, antes, por todos nós o entregou, porventura, não nos dará graciosamente com ele todas as coisas”? “Todas as coisas” que precisamos – o cumprimento de todas as promessas de Deus – são garantidas pelo Pai ao não poupar o seu Filho. Ou, para colocar de forma positiva, todas as promessas de Deus estão garantidas a nós porque Deus enviou seu Filho para viver e morrer, a fim de cancelar os nossos pecados e tornar-se a nossa justiça. Então, quando eu digo que nós manejamos a Palavra de Deus, a espada do Espírito, o que quero dizer é que nós nos apegamos fortemente a essa verdade do evangelho centralizado em Cristo, com todas as suas promessas, e confiamos nelas em cada situação. Nós cortamos a corda de salvamento do pecado pelo poder de uma promessa superior. Ou, dito de forma mais positiva, nós liberamos o fluxo de amor pela fé na graça futura. Nós nos tornamos pessoas amorosas ao confiar nas promessas de Deus.

Tradução: Ingrid Fonseca

Fonte: Trecho do Livro Lutando Contra a Incredulidade, lançamento da Editora Fiel de Maio de 2014.

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ESTUDO DIRIGIDO PARA GRUPOS FAMILIARES


Texto: Tiago 1.2-4


As experiências que acontecem na vida dos filhos de Deus não são meros acidentes (Rm 8.28). Temos um Pai amoroso que controla a história deste mundo e que tem um propósito por trás de cada evento. Os cristãos devem sempre esperar provas em sua vida. Deus sempre proposita a perfeição do caráter cristão em seus filhos. Ele quer que seus filhos sejam maduros (perfeitos) e maturidade é desenvolvida somente no laboratório da vida. As provas poderão produzir paciência (Rm 5.3) conduzindo o crente a uma profunda maturidade em Cristo. Claro, isto exige fé por parte do cristão, confiando em Deus durante a prova, sabendo que Ele tem um divino propósito em mente, sendo isto o que nos ajuda a nos submetermos a Ele nestes tempos.


Qual o propósito de Deus nas provações? (vv. 2-4)

Leia 1Pe 4.12-19. O que o apóstolo diz a respeito do como devemos responder aos tormentos?

Leia 2Co 4.16-18. Por quê os cristãos não devem desanimar em meio às agruras da vida?

Relembre alguns dos tempos de sofrimento que você já enfrentou. O que ou quais coisas você aprendeu deles?

sexta-feira, 13 de junho de 2014

Boletim Informativo, 15 de junho de 2014

EXIGÊNCIAS E FUNÇÕES DOS OFICIAS CONFORME A
CONSTITUIÇÃO DA IGREJA PRESBITERIANA DO BRASIL
Rev. Ângelo Vieira da Silva

Fonte: http://revavds.blogspot.com.br/2013/10/exigencias-e-funcoes-dos-oficiais.html


            A Igreja Presbiteriana do Brasil é regida por uma Constituição. Consequentemente seus oficiais obedecem e são eleitos conforme a mesma. Conforme o artigo 114 da Constituição da Igreja (CI) só poderá ser ordenado e instalado quem, depois de instruído pelo Pastor da igreja:

1. ACEITAR A DOUTRINA
            A doutrina da Igreja Presbiteriana é a Bíblia (os 66 livros do Antigo e Novo Testamentos) que é sua única regra de fé e prática. Nossa igreja interpreta a Bíblia com a iluminação do Espírito Santo, orientada por seus símbolos de fé (Confissão de Fé e Catecismos Maior e Breve de Westminster). Cremos no Pai (criador), no Filho (Jesus, Redentor e único Mediador entre Deus e os homens), no Espírito Santo (batismo e enchimento); batizamos os crentes e seus filhos por aspersão, um símbolo visível de uma graça invisível; Cremos na depravação total do homem, morto em pecados; cremos na eleição incondicional de Deus baseada única e exclusivamente no amor de Deus; cremos que a graça de Deus é irresistível e que os santos do Senhor perseverarão até o fim pelo poder de Deus, sendo guardados do mal pelo mesmo poder. Enfim, os candidatos ao oficialato devem aceitar a doutrina bíblica que nossa igreja prega e ensina, aqui brevemente resumida.

2. ACEITAR O GOVERNO
            O governo da Igreja Presbiteriana é Presbiterial, isto é, nossa igreja é governada por presbíteros devidamente eleitos pela Assembléia. O governo Presbiterial é um governo conciliar, exercido através de concílios (Conselho, Presbitério, Sínodo, Supremo Concílio). Portanto, os candidatos ao oficialato devem aceitar o governo bíblico que nossa igreja adota e pratica, aqui brevemente resumido.

3. ACEITAR A DISCIPLINA
            A disciplina da Igreja Presbiteriana tem sempre como objetivo principal a restauração do faltoso. Esta disciplina é pautada nos ensinos preciosos das Escrituras. Quem for candidato ao oficialato deve aceitar e se sujeitar a disciplina da Igreja Presbiteriana do Brasil que é realizada pelos concílios devidamente empossados para este fim.
            Algumas considerações sobre os oficiais ainda devem ser lembradas. O art. 25 da CI/IPB prescreve que “a Igreja exerce as suas funções na esfera da doutrina, governo e beneficência, mediante oficiais que se classificam em: (a) ministros do Evangelho ou presbíteros docentes (que se dedicam ao ensino), (b) presbíteros regentes (que governam) e (c) diáconos”. Não existe outro oficial na IPB além dos Presbíteros e Diáconos.
            QUAIS SÃO AS FUNÇÕES PRIVATIVAS DO MINISTRO (ou presbítero docente)? Conforme o art. 31 da CI/IPB: (a) administrar os sacramentos, (b) invocar a bênção apostólica sobre o povo de Deus, (c) celebrar o casamento religioso com efeito civil e (d) orientar e supervisionar a liturgia na Igreja de que é pastor.
            O QUE COMPETE AO PRESBÍTERO REGENTE? Conforme o art. 51 da CI/IPB, ele: (a) levar ao conhecimento do Conselho as faltas que não puder corrigir por meio de admoestações particulares, (b) auxiliar o pastor no trabalho de visitas, (c) instruir os neófitos, consolar os aflitos e cuidar da infância e da juventude, (d) orar com os crentes e por eles, (e) informar o pastor dos casos de doenças e aflições, (f) distribuir os elementos da Santa Ceia, (g) tomar parte na ordenação de ministros e oficiais, (h) representar o Conselho no Presbitério, este no Sínodo e no Supremo Concílio.
            E OS DIÁCONOS? Conforme o art. 53 da CI/IPB, o Diácono é o oficial eleito pela Igreja e ordenado pelo Conselho, para, sob a supervisão deste, dedicar-se especialmente: (a) à arrecadação de ofertas para fins piedosos, (b) ao cuidado dos pobres, doentes e inválidos, (c) à manutenção da ordem e reverência nos lugares reservados ao serviço divino, (d) exercer a fiscalização para que haja boa ordem na Casa de Deus e suas dependências.
            Diante destas exigências, quem se sentir chamado para o oficialato e for eleito em Assembléia, aceitar a doutrina, o governo, a disciplina da Igreja Presbiteriana do Brasil e for aprovado pelo Conselho, a mesma Constituição que faz exigências ao oficial também faz aos membros comungantes que, então, deverão prestar ao diácono e presbítero ordenados e instalados honra e obediência ao Senhor, segundo a Palavra de Deus e nossa Constituição.
            Portanto, diante do cumprimento destas exigências bíblicas e constitucionais, o candidato será ordenado e/ou investido em seu cargo com a imposição das mãos dos presbíteros conforme a Palavra de Deus ensina. Certamente a união do Conselho, Junta Diaconal e toda a Igreja para o serviço do Senhor será recompensada com o crescimento do Reino de Deus. É o que esperamos que Deus faça mais uma vez em Resplendor, assim como Ele fez na Igreja Primitiva. Basta que consagremos nossas vidas a Deus. 

Avisos

Assembleia Geral Extraordinária
Hoje, às 19:30 horas, teremos nossa Assembleia para a eleição de 1 presbítero e 2 diáconos. No salão social acontecerá o culto normalmente e, no templo, após nosso momento devocional teremos nossa eleição. A participação de todos os membros é de suma importância. Não haverá trabalho nas congregações.

CONFERÊNCIA MISSIONÁRIA
Nossa Conferência Missionária será realizada nos dias 12 e 13 de julho. Na oportunidade receberemos um missionário da Espanha e contaremos com a preciosa colaboração do Rev. José João. Ore por este trabalho e pelo envolvimento missionário de nossa igreja.

Intercessão
- Senir Chagas (prima Josué) – saúde
- Seminarista Leivi José da Silva, esposa da Lucy Reis – Cirurgiado em Brasília –

Reunião de Oração
Na próxima terça-feira venha orar conosco. Deus nos tem dado momentos agradabilíssimos na presença dele. Junte-se a nós!

Estudo Bíblico
Na quinta-feira é dia de estudo bíblico. Separe um tempo durante a semana para aprender mais uma porção das Escrituras. Sua vida será tremendamente enriquecida e abençoada

Construção e Reforma
Estamos avançando em nossos projetos de Construção e Reforma. Mas chegou a hora de contribuirmos com nossos dízimos e ofertas. Não há recursos suficientes para essa nova fase, mas você pode ajudar com sua oferta em espécie ou em material. Procure o Pb. Natanael ou o Pb. Carlos Brasileiro e faça sua oferta.


ESCALA JUNTA DIACONAL -
CENTRAL E CONGREGAÇÕES
JUNHO

Alto da Estação
Filadélfia
Manancial
Central
15/06/14
Francisco
José Humberto, Mardoqueu
José Rodrigues
Josué
Luiz
Francisco
22/06/14
José Rodrigues
Jonathas, José Humberto
Josué
Luiz
Daniel
Ney



Aniversariantes
15/06
Maria Helena A. Ribeiro
Central
3831-7999
16/06
Mirian Flavia Vieira Chagas
Central
3831-9737
16/06
Carlos José de Souza
Alto da Estação
3831-3684
16/06
Sabrina Borges Alves
Central
-
17/06
Lucas Henrique de Oliveira
Filadélfia
3832-7144
17/06
Iêda Nunes Ferreira
Central
3832-4589
18/06
Lucas Mendes de Castro
Central
3831-5775
19/06
João Batista
Alto da Estação

19/06
Wellington H. Coelho
Filadélfia
3831-5891
20/06
Elizabete Souza
Filadélfia
-
20/06
Elizangela Luiza da S. Oliveira
Central
9931-3581
21/06
Kátia Kelly Ulisses Vieira França
Central
3831-5838
21/06
Milto Silva
Central
3831-1890


ESCALA FÉRIAS EVANG. FERNANDO -
 CONGREGAÇÃO MANANCIAL

QUINTA-FEIRA
ESCOLA DOMINICAL
CULTO
15/06/14

Pb. Pedro
REV.EVERTON - CEIA
19/06/14
Pb. Tadeu


22/06/14

Pb. Ernani
Pb. Natanael


ESTUDO DIRIGIDO PARA GRUPOS FAMILIARES

Preparado pelo Rev. Cleverson Gilvan

Texto: Salmos 4:2 Ó homens, até quando tornareis a minha glória em vexame, e amareis a vaidade, e buscareis a mentira? 

Tema: Verdades e Mentiras na terra do futebol campeão

            A copa do mundo começou! E começou como todo brasileiro gosta, com o Brasil ganhando da Croácia, mas não simplesmente ganhando, afinal de contas, como diria um certo jogador de futebol: “roubado é mais gostoso”! Será que foi pênalti mesmo o lance em que Fred caiu na área? E se não foi, como fica a nossa postura diante de uma farsa? Confesso que vibrei com o gol do Neymar, mas depois, com a cabeça no travesseiro veio a pergunta inevitável: Como um crente como eu pode se alegrar com a injustiça?
            Eu não quero ser simplesmente mais um brasileiro onde o que importa é o final do jogo e a vitória do Brasil. Eu quero ser antes um cidadão do Reino dos céus, lembrando que meus princípios devem primeiro se coadunar com os do Reino celestial e não com o império das trevas.
            Então não discuta o lance, mas pense na relação que deve existir entre o crente, a verdade e a mentira.

1) Segundo o texto o que acontece quando amamos a vaidade e a mentira? O que isso significa pra você?

2) Em sua opinião seria legítimo um cristão se alegrar com um resultado de uma partida de futebol que tenha sido manipulada?

3) Veja os seguintes textos: Jo. 8.44, Ef. 4.25 e Ap. 21.27. Como estes textos devem interferir na nossa vida cristã?



MARIDOS SOLITÁRIOS, ESPOSAS SOLITÁRIAS
Augustus Nicodemus


O isolamento de outras pessoas nem sempre é ruim. O próprio Jesus tinha o hábito de isolar-se regularmente das multidões e ficar a sós com Deus, depois de um dia de trabalho em meio às multidões. Nessas ocasiões, ele orava e renovava suas forças.

Mas, existe uma solidão maléfica, característica da sociedade em que vivemos. As pessoas podem viver numa mesma casa com muitas outras e ainda assim viver isoladas delas. Já que fomos criados como seres sociais, viver em isolamento geralmente provoca tristeza, depressão, angústia e, em casos extremos, o suicídio.

O isolamento acontece mesmo entre pessoas tão íntimas como marido e mulher. Diversas forças ativas na sociedade moderna estão separando marido e mulher cada vez mais para longe um do outro, em vez de produzir intimidade e mutualidade:

1) Numa sociedade tão complexa como a em que vivemos, experiências diferentes e sistemas de valores diferentes separam os casais. Antigamente, as pessoas nasciam e cresciam juntas num mesmo lugar. Hoje, elas vêm de passados completamente diferentes.

2) A sociedade moderna tem passado a idéia de que o casamento é um relacionamento na base de 50/50 (fifty-fifty). Isso é, cada um dá um pouco de si. Mas isso não funciona, na verdade. O padrão cristão é 100/100. No casamento, temos de nos dar inteiramente.

3) O egoísmo é provavelmente a maior ameaça à unidade do casal. Ser egoísta é buscar realização pessoal deixando o cônjuge de fora. Uma ilusão bastante comum é que marido e mulher podem obter sucesso independentemente um do outro e ainda ter um casamento bom. Na prática, quase nunca isso dá certo.

4) Outro fator de isolacionismo são problemas não superados. Os pesquisadores mostram que cerca de 70% dos casais que passam por experiências traumáticas - como perder um filho num acidente, ou ter um filho gravemente deficiente - se separam ou se divorciam.

5) A mídia tem popularizado a idéia de que aventuras extra-maritais é algo normal. O fato é que, não somente o adultério consumado, mas o adultério emocional - uma amizade muito íntima com alguém do sexo oposto - provoca o isolamento dos cônjuges.

6) A pressão contínua do estilo de vida acelerado em que vivemos contribui para que cada vez mais vivamos estilos de vida separados uns dos outros.

7) Outro fator é a dependência cada vez maior das mídias sociais. Marido e mulher podem estar sentados na mesma mesa, sentados no mesmo sofá ou deitados na mesma cama, mas cada um está checando seus e-mails, Facebook, Twitter, Google+ ou outros aplicativos sociais. Estão juntos apenas fisicamente. Membros de uma família podem estar juntos na mesma sala e estar perfeitamente isolados uns dos outros. À medida em que nos enfiamos em nossos casulos virtuais, mais e mais nos desconectamos uns dos outros.

O isolamento é uma ameaça séria mesmo para casais cristãos. Estes cristãos precisam perceber que se não tomarem as providências necessárias e se não tratarem dessa ameaça juntos, acabarão por viver isolados uns dos outros, mesmo debaixo do mesmo teto. Muitos casais casados têm sexo, mas não amor. O erro típico que muitos casais cometem é não antecipar que problemas desse tipo podem ocorrer com eles. E quando os problemas surgem, são apanhados desprevenidos.

Vivemos num mundo cheio de problemas. A tentação de muitos, debaixo de pressão, é isolar-se, hibernar como um urso em sua caverna no inverno. Embora essa pareça uma alternativa atraente, é somente com o apoio de amigos que poderemos suportar as misérias desta vida.

O que podemos fazer, como cristãos, para vencer o isolamento? Aqui vão algumas dicas:

1) Busque maior intimidade com Deus, pela leitura da Bíblia e pela oração diária. Quando nos aproximamos de Deus, podemos melhor nos aproximar dos outros.

2) Planeje gastar tempo com seu cônjuge fazendo coisas que ambos apreciam.

3) As vezes o isolamento foi causado por uma atitude errada sua, com a qual o seu cônjuge ofendeu-se ou magoou-se. É preciso pedir perdão e buscar a reconciliação.

4) Às vezes quando a situação já se tornou muito complicada e difícil, é preciso vencer o orgulho e procurar ajuda.


Não permita que o isolamento acabe a alegria do seu casamento. Casados também podem ser felizes juntos!