sexta-feira, 28 de março de 2014

Boletim Informativo, 30 de março de 2014.



Fazendo Diferença!
Rev. Cleverson Gilvan

            Quando Paulo escreveu sua epístola aos Romanos, numa de suas exortações mais conhecidas ele disse: Romanos 12:2 “E não vos conformeis com este século, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus.”. Com esta palavra ele trouxe um dos grandes desafios que a igreja deveria enfrentar – o de fazer diferença numa geração ímpia.
            Com o passar do tempo e, lamentavelmente, com o avanço do secularismo, a exortação de Paulo foi sendo cada vez mais negligenciada e, aos poucos, vimos surgir uma geração de crentes completamente fria espiritualmente e profundamente envolvida com uma série de pecados condenados nas Escrituras. Vimos se acentuar a triste dicotomia entre o sagrado e o secular, que vem levando uma geração inteira de crentes a não perceber a triste relação que existe entre o seu baixo nível de vida espiritual e o seu envolvimento crescente com o pecado.
            Nesse tempo as pessoas não conseguem mais ouvir os grandes sermões, ou seja, os que tem mais de 30 minutos sem se sentirem incomodas com o passar do tempo. Só ouvem músicas que incitam suas emoções mas não produzem reflexões mais sérias e profundas e até se escandalizam quando um processo de disciplina é exercido na igreja. O resultado catastrófico desse estilo de vida é que muitas comunidades locais, que são conhecidas ou pelo menos eram conhecidas como igrejas verdadeiras, vem se deteriorando a ponto de serem seriamente ameaçadas na sua identidade religiosa, ou seja, correm riscos de deixarem de ser igrejas.
            Vislumbrando esse problema a teologia reformada estabeleceu três marcas clássicas pelas quais uma igreja pode ser reconhecida como verdadeira: 1) Se a pura doutrina do evangelho é pregada; 2) Se há correta administração dos sacramentos (batismo e Ceia do Senhor) e 3) Se existe o fiel exercício da disciplina. Por estes elementos encontramos indícios sérios para identificarmos a verdadeira natureza de uma comunidade local.
            Por conta dessas realidades tem se tornado cada vez mais necessária a exortação para que a igreja volte ao cerne das Escrituras e da vida cristã para, então, fazer diferença em nossos dias.
            Então, é mister que odiemos o pecado e amemos a Deus profundamente. Que lutemos contra toda impiedade e nos apeguemos a toda verdade. Que novamente encontremos o brilho do primeiro amor que se perdeu em algum momento da nossa história para que, de fato, sejamos capazes mais uma vez de fazer diferença.
           


Avisos

Aniversário da Igreja Presbiteriana de Vazante
Desde ontem, nosso pastor, Rev. Cleverson está participando das celebrações alusivas ao aniversário da Igreja Presbiteriana de Vazante, pastoreada pelo Rev. Marçal. Oremos por sua viagem e pelo seu regresso.

Reunião do Conselho
Toda primeira terça-feira do mês é dia de reunião do Conselho da Igreja. Portanto, convocamos todos os presbíteros para nossa reunião logo após a reunião de oração. Lembramos aos irmãos que ainda não se apresentaram ao conselho para serem examinados com vistas à profissão de fé e batismo que nesta reunião haverá um momento para os exames.



AGENDA SAF CENTRAL - ABRIL/2014





DATA
PROGRAMAÇÃO
LOCAL
HORÁRIO

08/04 (terça-feira)
Executiva da SAF
Salão Social
18:30hs

08/04 (terça-feira)
Projeto Ana
Igreja Central
19:30hs

11/04 (sexta-feira)
Recepção IBELINOS
Salão Social
19:30hs

13/04 (domingo)
Reunião Plenária
Igreja Central
18:30hs

18/04 (sexta-feira)
Culto Evangelístico
João Eustáquio
19:30hs

25/04 (sexta-feira)
Reunião Departamental
Casa Gerônima
19:30hs


OBSERVAÇÃO:  ... Se você deseja receber uma visita da SAF e/ou deseja participar das visitas da SAF, às quartas-feiras, favor procurar por Marly Moreira.
OFICINA DE ARTES: Toda Terça-feira as 13:30hs as 16:30hs



Intercessão
- Eduardo dos Reis, saúde      
- Vanessa Oliveira e família, enlutados
- Noeme, será cirurgiada próxima quarta-feira ((02/04)


Aniversariantes
31/03
Elenir Fernandes Silva
Central
3831-1890
31/03
João Lucas
Central

01/04
Laura Duarte Alves
Central
3831-5524
01/04
Edson Gabriel
Manancial
3832-7662
03/04
Nilda Maria Pereira
Central
3831-4033
04/04
Marcus Vinicius A.Cabral
Central
3831-8144
05/04
Sérgio Faria da Silva
Filadélfia
3832-4608



Fórum

SUBMISSÃO À DISCIPLINA DE DEUS
A. W. Pink

Por natureza, não somos inclinados à submissão. Nascemos neste mundo possuídos por um espírito de insubordinação. Somos descendentes de nossos primeiros pais rebeldes e, por isso, herdamos a natureza deles. O homem nasce com uma natureza rebelde, semelhante à de um jumento selvagem (cf. Jó 11.12). Isto é muito desagradável e humilhante, mas é verdadeiro. Isaías 53.6 nos diz: “Cada um se desviava pelo caminho”, que é um caminho de oposição à vontade revelada de Deus. Mesmo na conversão, a nossa natureza rebelde e voluntariosa não é erradicada. Recebemos uma nova natureza, mas a velha natureza continua lutando contra a nova; por isso, necessitamos de disciplina e correção. E o grande propósito da disciplina e da correção é trazer-nos à sujeição ao Pai dos Espíritos. Procuraremos atingir dois objetivos: explicar o significado da expressão “estar em... submissão ao Pai” e enfatizar este fato com as razões apresentadas no texto bíblico onde a expressão se encontra (Hb 12.9).

A Submissão Idealizada

Estar em “submissão ao Pai” é uma expressão de significado abrangente; portanto, convém que compreendamos suas várias conotações.

1. Significa uma aquiescência ao soberano direito de Deus em fazer conosco aquilo que Lhe agrada.

(Veja Salmo 39.9: “Emudeço, não abro os meus lábios porque tu fizeste isso”.) O crente tem o dever de ficar calado quando estiver sob a vara da disciplina e em silêncio quando estiver passando pelas mais intensas aflições. Todavia, isto é possível somente se pudermos ver a mão de Deus em tais aflições. Se a mão de Deus não for vista na aflição, o coração do crente não fará nada além de queixar-se e irritar-se. Leia 2Samuel 16.10-11: “Que tenho eu convosco, filhos de Zeruia? Ora, deixai-o amaldiçoar; pois, se o Senhor lhe disse: Amaldiçoa a Davi, quem diria: Por que assim fizeste? Disse mais Davi a Abisai e a todos os seus servos: Eis que meu próprio filho procura tirar-me a vida, quanto mais ainda este benjamita? Deixai-o; que amaldiçoe, pois o Senhor lhe ordenou”. Que belíssimo exemplo de completa submissão à soberana vontade do Altíssimo! Davi reconheceu que Simei não o podia amaldiçoar sem a permissão de Deus.

Isto fará o meu coração sossegar: o que meu Deus designar é o melhor!

No entanto, com raras exceções, a disciplina é necessária, para trazer-nos a este nível de espiritualidade e manter-nos ali.

2. Significa renúncia da vontade própria.

Estar em submissão ao Pai pressupõe uma entrega e uma resignação de nós mesmos a Ele. Uma excelente ilustração deste fato se encontra em Levítico 10.1-3: “Nadabe e Abiú, filhos de Arão, tomaram cada um o seu incensário, e puserem neles fogo, e sobre este, incenso, e trouxeram fogo estranho perante a face do Senhor, o que lhes não ordenara. Então, saiu fogo de diante do Senhor e os consumiu; e morreram perante o Senhor. E falou Moisés a Arão: Isto é o que o Senhor disse: Mostrarei a minha santidade naqueles que se cheguem a mim e serei glorificado diante de todo o povo. Porém Arão se calou”. Eles poderiam crescer ao andar em constante comunhão com Deus e em obediência à sua Palavra.

Considere as circunstâncias. Os dois filhos de Arão, provavelmente embriagados na ocasião, foram repentinamente mortos pelo julgamento divino. O pai deles não havia recebido qualquer conselho que o preparasse para tal aflição. Apesar disso, “Arão se calou”. Oh! Não contenda com Jeová! Seja o barro nas mãos do Oleiro. Tome sobre si o jugo de Cristo, aprendendo dEle, que era “manso e humilde de coração” (Mt 11.29).

3. Significa um reconhecimento da justiça e da sabedoria de Deus em todos os seus lidares conosco.

Temos de justificar a Deus. Foi isto que o salmista fez, ao dizer: “Bem sei, ó Senhor, que todos os teus juízos são justos e que com fidelidade me afligiste” (Sl 119.75). Estejamos sempre certos de que a Sabedoria é justificada por seus filhos. Que a nossa confissão a respeito da Sabedoria seja: “Justo és, Senhor, e retos, os teus juízos” (Sl 119.137). Em todas as circunstâncias que nos sobrevierem, temos de atribuir justiça Àquele que nos envia todas as coisas. O Juiz de toda a terra não pode cometer erros.

O cativeiro na Babilônia foi a aflição mais severa que Deus trouxe sobre seu povo terreno na época do Antigo Testamento. No entanto, mesmo naquela circunstância, um coração nascido de novo reconheceu a justiça de Deus no cativeiro: “Agora, pois, ó Deus nosso, ó Deus grande, poderoso e temível, que guardas a aliança e a misericórdia, não menosprezes toda a aflição que nos sobreveio, a nós, aos nossos reis, aos nossos príncipes, aos nossos sacerdotes, aos nossos profetas, aos nossos pais e a todo o teu povo, desde os dias dos reis da Assíria até ao dia de hoje. Porque tu és justo em tudo quanto tem vindo sobre nós; pois tu fielmente procedeste, e nós, perversamente” (Ne 9. 32-33). Os inimigos de Deus podem falar sobre a sua injustiça; mas os filhos de Deus devem proclamar a sua justiça. Visto que Deus é bom, Ele não pode fazer nada que é errado e injusto.

4. Inclui um reconhecimento do cuidado de Deus e um sentimento do seu amor.

Existe uma submissão amuada e uma submissão estimulante. Existe uma submissão fatalista que toma a seguinte atitude: “Esta situação é inevitável; portanto, me renderei a ela”. Existe uma submissão grata, que recebe com gratidão tudo que Deus tem o prazer de enviar-nos. “Foi-me bom ter eu passado pela aflição, para que aprendesse os teus decretos” (Sl 119.71). O salmista viu sua disciplina com os olhos da fé e, ao fazer isso, percebeu o amor que estava por trás da disciplina. Devemos lembrar que, quando Deus traz seu povo ao deserto, Ele o faz para que seu povo aprenda mais sobre a suficiência dEle. Quando Deus os lança na fornalha, Ele o faz para que seus filhos desfrutem da presença dEle.

5. Envolve um cumprimento ativo da vontade de Deus.

Submissão ao “Pai espiritual” é mais do que algo passivo. Os outros significados da expressão, que já consideramos, são mais ou menos de caráter negativo. Todavia, existe também um lado positivo e ativo nesta expressão. Estar em “submissão” também significa andar nos preceitos de Deus e prosseguir no caminho de seus mandamentos. Significa estar em submissão à Palavra de Deus, tendo os nossos pensamentos moldados e os nossos caminhos governados por ela. Existe um fazer e existe um sofrer a vontade de Deus. Ele exige obediência de seus filhos, uma realização de deveres. Quando oramos: “Seja feita a tua vontade”, estamos querendo dizer algo mais do que uma anuência piedosa à vontade do Todo-Poderoso; também estamos querendo dizer: “Seja realizada por mim a tua vontade”. Por conseguinte, sujeição ao Pai espiritual é o re-conhecimento prático do senhorio de Deus.

Razões para a submissão

1. Deus é o nosso Pai. É correto e conveniente que os filhos estejam em sujeição ao seu pai. Quão mais correta e conveniente é esta atitude, quando temos a Deus como nosso Pai! Não existe tirania nEle. Seus mandamentos “não são penosos” e têm em vista o nosso bem. Devemos ser profundamente gratos por que Deus se revela agora como nosso Pai! Esta é uma das revelações distintivas do Novo Testamento. Duvido muito que Arão, Elias, Jó ou Davi conheciam a Deus neste relacionamento; apesar disso, eles se submeteram a Deus! Quão mais submissos deveríamos ser! Que a graça nos capacite sempre a dizer, assim como o disse o nosso Salvador: “Não beberei, porventura, o cálice que o Pai me deu?” (Jo 18.11.)

2. Este é o segredo da felicidade. Creio que a força das duas últimas palavras (“então, viveremos”) de nosso texto bíblico é “ser feliz”. A palavra “viver” ou “vida” é empregada neste sentido em Deuteronômio 5.33; observe que “prolongueis os dias” é um acréscimo. Este é o seu sentido em Salmo 119.116. Os queixosos, murmuradores e rebeldes são miseráveis e infelizes. Fazer a vontade de Deus, nosso porto, é o verdadeiro lugar de descanso para nossos corações. Ter nossas vidas conformadas com a vontade de Deus é o segredo do contentamento e do regozijo. “Tomai sobre vós o meu jugo... e achareis descanso para a vossa alma” — declarou o Salvador. Em guardar os mandamentos de Deus existe grande recompensa. “Grande paz têm os que amam a tua lei” — disse o salmista. Que o Espírito de Deus opere em nós a verdadeira submissão, ainda que, para produzi-la, disciplina severa seja necessária.




ESTUDO DIRIGIDO PARA GRUPOS FAMILIARES


Texto: Hebreus 12.4-13


O autor da Carta aos Hebreus, no capitulo 13, verso 22, sinaliza seu propósito na escrita da carta como uma “palavra de exortação”, ou seja, o que ele disse, até então, tinham implicações práticas na vida cristã pela fé. A finalidade, portanto, foi e é mostrar que é imperativo o cristão encontrar todas as suas necessidades e recursos em Jesus Cristo, o único capaz de prover tudo o que é para esta vida e para a do porvir. Como, então, estamos na realidade da promessa de Deus, Jesus Cristo, devemos tomar nosso lugar como um filho maduro e perseverar em meio aos sofrimentos e provações, dia-a-dia, olhando tão somente para Aquele que sustenta todas as coisas pela palavra do Seu Poder: JESUS!

Nesta semana, especialmente trataremos do sofrimento / castigo / dificuldade / necessidade na vida do filho de Deus. O melhor dos filhos de Deus pode precisar de disciplina. Sofrimento é uma marca da filiação. É uma disciplina para a maturidade. Deus permite a todo cristão experimentar sofrimento de forma que possam desenvolver sua santidade. Muito embora a disciplina de Deus pareça difícil por um tempo, ela, “ao depois”, produzirá santidade (aperfeiçoamento) naqueles que perseverarem em segui-LO.

Perguntas relacionadas diretamente ao texto e contexto:

1.      Como você tem enfrentado as “questões” de sua vida? Você tão somente tem sido refém das circunstâncias ou nestas vê Propósitos Divinos? (v. 5, 6, 9, 10 e 11)

2.      Em nossas igrejas, geralmente, o termo disciplina, chega muitas vezes, provocar ojeriza, claro, por equivoco ou mesmo desconhecimento. O que é a Disciplina do SENHOR? Qual seu principal propósito? (vv. 4-10 x Romanos 8.28-29)

Questão extra:

3.      Lembremos um pouco de nossa infância(...) Traga seus casos e traquinagens. Qual o valor das repreensões, correções e castigos dados por seus pais na formação do seu caráter? Analise com que seriedade nossa geração tem considerado: “E vós, pais, não provoqueis vossos filhos à ira, mas criai-os na disciplina e na admoestação do Senhor.” (Ef 6.4)?    










sexta-feira, 21 de março de 2014

Boletim Informativo, 23 de março de 2014

O Teu Deus, Onde Está?
Rev. Cleverson Gilvan

            Uma das perguntas mais desafiadoras do Salmo 42 é exatamente esta: O teu Deus, onde está? E ela é desafiadora porque é feita em meio a tormentos e lágrimas e muitas vezes reproduzida pelo próprio coração, que perdido diante das suas dúvidas busca Deus e uma resposta dele. Então, você já se sentiu tentado a se fazer esta pergunta? Em algum momento da vida já duvidou da presença de Deus em virtude das circunstâncias que está vivendo?
            É possível, que a semelhança do salmista, sejamos traídos pela nossa própria incapacidade de perceber Deus em todas as coisas. Não obstante o claro ensino das Escrituras de que Deus está em todo lugar, habitando com o seu povo e recolhendo suas orações. Por isso, em virtude desta pequena fé precisamos confrontar o nosso próprio coração para que jamais sejamos afastados desta verdade bendita: Deus está sempre por perto!
            Então, não esqueça:

ELE ESTÁ PERTO QUANDO CAMINHAMOS PARA LONGE
            Muitas vezes nossos pecados querem nos levar para longe. Mas como o Bom e Supremo Pastor das ovelhas ele sempre vem ao nosso encontro.

ELE ESTÁ PERTO QUANDO NÃO CONSEGUIMOS VÊ-LO
            Nossos problemas também anuviam nossa visão e não nos permitem enxergar a sua providência que nos asseguro de todo o seu cuidado paterno. Mas mesmo assim, Ele está perto.

ELE ESTÁ PERTO QUANDO ESTAMOS FRACOS
            Quando nossas forças se acabam e apenas restam nossas lágrimas, Ele também está perto para enxugá-las e para nos lembrar o seu amor.

ELE ESTÁ PERTO QUANDO PENSAMOS SER FORTES
            Nosso sentimento de independência  é uma arma do inimigo contra nossa própria fé. Afinal de contas o que nos faz fortes não é nossa capacidade de agir, mas o poder dele que flui através de nós. Por isso, quando pensamos ser fortes, ele também está perto.

            O fato é que se alguém perguntar, o teu Deus, onde está? Eu posso responder, bem aqui, pertinho, dentro do meu coração.





Grupo Adhonay
A reunião da próxima semana será na casa da Gracina à Rua Jacob Marra, 201.

INTERCESSÃO
- Eclair, saúde

Reunião de Oração – EBD
Convidamos todos os irmãos que estão envolvidos direta ou indiretamente com a Escola Dominical, para nesta próxima terça-feira intercedermos pela vida dos nossos alunos e pelo bom andamento da nossa Escola. Venha orar conosco as 19:30h!


Aniversariantes
23/03
Junia Jacinta da S. Oliveira
Filadélfia

24/03
Maria Dulce de Souza Santos
Manancial
8866-4375
24/03
Expedito Marques
central
3831-6112
24/03
Heitor Martins Oliveira
Manancial
3831-8405
27/03
Elen Bouzan Rodrigues
Central
3831-2548
27/03
Kátia Beatriz C. Silva
Filadélfia
3831-4076
28/03
Thalys dos Reis Guimarães
Central
3832-6958
28/03
Amanda Carvalho
Filadélfia
-
29/03
Eloide dos Reis
Central
3831-6874




Estudo Bíblico
Você tem participado de nossos estudos bíblicos semanais? Toda quinta-feira, no templo de nossa igreja, temos nos reunidos e discutido temas importantes da nossa fé. Venha e traga um amigo para estudar a Palavra conosco.

Grupos Familiares
Se você tem interesse em conhecer o trabalho dos grupos familiares procure o pastor Cleverson. Temos alguns grupos se reunindo durante a semana para comunhão e edificação. Não perca esta oportunidade!

Departamental da SAF
Nossa reunião será na casa da sócia Elen Bouzan na próxima sexta-feira, dia 28 de março às 19:30 horas. Participe com alegria!

Oficina de Artes
Nossa oficina de Artes está oferecendo os cursos de pintura em tecido, trabalho com fitas, ponto cruz, emborrachados e aulas de computação. Se você quer nos ajudar oferecendo algum curso ou sendo aluno procure a Marly Martins ou a Marly Moreira. O Curso de Pintura é fixo. Os demais serão oferecidos de acordo com a procura. Pedimos seu apoio.

Chá da Amizade
Vem aí o tradicional chá da amizade da SAF. Será realizado no dia 29 de março. Prepare-se!

Culto Missionário na Filadélfia
O Conselho Missionário de nossa igreja está promovendo mais um culto missionário. Este mês a programação especial será realizada hoje, na Congregação Filadélfia. O pregador será o Rev. José João, que será acompanhado do nosso Conselho Missionário.



Fórum

PACIÊNCIA, UMA RARIDADE
Abraham Kuyper


A paciência é uma posse muito desejável, um tesouro precioso. É um dom de Deus ao coração quebrantado.
A paciência não é uma posse comum. Raramente a encontramos, mas é freqüentemente confundida com imitações chamadas “submissão” e “resignação”.
A paciência não cintila na luz do sol do meio-dia. Ela brilha na escuridão, como uma luz interior. Ela brilha na noite de sofrimento – de sofrimento físico, mas especialmente de sofrimento espiritual, quando a alma luta nas mais profundas angústias.
A paciência não é como uma bela rosa trepadeira que retorce seus ramos cheios de flores ao redor da cruz da vida; antes, é como o modesto spicebush*, sem beleza de forma ou cor, mas que perfuma o ar com doçura pungente.
A paciência é como rouxinol, que não tem beleza de plumagem, mas canta docemente na noite escura.
Ou é como uma pedra preciosa que não tem brilho até que o trabalhador hábil tenha polido-a.
A paciência é um dos santos adornos com os quais o próprio Jesus adorna a alma após ter limpado-a com sua justiça.
A paciência cristã tem pouco em comum com seus homônimos encontrado entre os homens e mulheres que vivem como “bons vizinhos”, mas que são estranhos à graça de Deus. A verdadeira paciência não pode crescer no coração que não foi regenerado. Tal coração não tem o solo necessário, e a atmosfera da vida não santificada tende a murchá-la. Uma luz mais brilhante que a do sol, a luz do próprio Deus, faz com que suas flores brotem.
A paciência é um fruto do Espírito.
Sua semente não está conosco.
Seus ramos se contorcem ao redor da cruz de Cristo. Seu objetivo é a eternidade. Sua glória esta na graça de Deus.
A paciência deveria ser a posse de todo filho de Deus. Se não é dele quando nasce de novo, deveria crescer dentro dele à medida que cresce em Cristo.
            Mas tristemente ela está ausente entre nós.
Isso é evidente a partir da nossa inquietação, nossa aversão à cruz, embora ocultemos essa aversão por detrás do véu da resignação. O fato é especialmente evidente quando o sofrimento falha em produzir fruto espiritual, mesmo que é sofrimento suportado com aparente disposição.
Precisamos de paciência. Precisamos dela para nos confortar nas tribulações, nos renovar a alegria de sermos filhos de Deus, reviver nosso canto de adoração à medida que carregamos a cruz que seu amor nos designou.
Ate quando o povo de Deus não terá ouvidos para aquilo que a Palavra tem a dizer sobre paciência?

*Um arbusto aromático norte-americano

Fonte: The Practice of Godliness






ESTUDO DIRIGIDO PARA GRUPOS FAMILIARES


Baseado no sermão do Rev. Cleverson Gilvan na Igreja Central

Texto: 2 Tm. 4.9-18

Tema: As lutas de quem serve a Deus em fidelidade!

            Ser crente em Jesus já é um grande desafio, mas ser crente em Jesus querendo fazer diferença é um desafio ainda maior.
            No estudo desta semana queremos considerar os principais obstáculos vividos por Paulo no final do seu ministério. Ele, que pauta sua vida pela fidelidade ao Senhor, enfrentou inúmeros problemas, mas sempre consciente da forma como importava viver diante do Senhor e dos homens.
            Nosso propósito é, ao enxergarmos os desafios vividos pelo apóstolo, analisar o modo como temos servido a Deus nestes dias. Contudo, nosso propósito é que sejamos bem mais do que simplesmente críticos dos nossos atos, sejamos dispostos a mudar, efetivamente, onde precisamos mudar e a lutar, bravamente, onde for necessário lutar.
            Eu oro para que você se sinta encorajado a buscar em Deus a condição ser achado fiel no dia de Cristo Jesus.

1) Por que Demas abandonou o apóstolo Paulo?

2) Amar o presente século é sucumbir diante do secularismo. O secularismo é a expressão do mundo sem Deus e avesso a Ele, totalmente comprometido com o pecado e espiritualmente frio. Qual a razão da frieza e do desinteresse espiritual de muitos em nossos dias?

3) A outra dificuldade enfrentada por Paulo foi a oposição de Alexandre, o latoeiro, um homem que resistiu fortemente às palavras do apóstolo Paulo. Quais são as maiores oposições enfrentadas por quem deseja servir ao Senhor com fidelidade num país como o Brasil?

4) Paulo estava preso, mas apesar de todos os seus amigos o terem abandonado, qual foi o seu consolo? De que maneira isto o anima hoje?

5) Por causa da fidelidade de Paulo ao Senhor  para onde Deus o levará? Você acredita que essa esperança pode ser nossa também?





sexta-feira, 14 de março de 2014

Boletim Informativo, 16 de março de 2014.

       

Ao vencedor, dar-lhe-ei sentar-se comigo no meu trono, assim como também eu venci e me sentei com meu Pai no seu trono.  Apocalipse 3:21 

Rev. Cleverson Gilvan

Quando o Brasil venceu, de modo brilhante, a copa do mundo de 1958, uma música imortalizou aquele momento e foi cantada por gerações. Sempre que um torneio envolvendo a seleção brasileira se aproximava, o povo lembrava com entusiasmo a canção que dizia: “A taça do mundo é nossa, com o brasileiro não há quem possa...” E talvez, a partir daí, começamos a pensar que todos os nossos problemas se resolveriam quando ganhássemos mais um torneio de futebol.
            E o tempo foi passando e fomos campeões, bi campeões, tri campeões, depois “é tetra, é tetra...” e por último, fomos penta campeões mundiais de futebol. Agora, num ano importantíssimo de eleições gerais, podemos ser hexa campeões e mais uma vez viveremos a ilusão de que todos os nossos problemas serão resolvidos com um gol do Neymar.
            Enquanto isso, no país da corrupção, do mensalão, da revisão das sentenças do Supremo Tribunal Federal, da violência, da exploração sexual e do distanciamento de Deus, muitos vão perdendo o jogo da vida.
            Por isso sabemos que não são poucos os que caminham felizes para o inferno, por não perceberem, na sua ignorância espiritual, a gravidade dos problemas que lhes afligem. Não são poucos e para ser mais preciso, já são muitos, os que perderam completamente a alegria da vida e vivem perigosamente à beira de um suicídio. E o que a igreja pode fazer?

Ela pode dobrar os seus joelhos reconhecendo que é tempo de interceder fervorosamente pelo Brasil.
            É tempo de oração e jejum! Tempo de clamar a Deus por misericórdia e graça. Tempo de interceder pelos governantes, pelos magistrados e por todos os que se acham investidos de autoridade para que vivamos vida tranqüila – 1ªTm. 2.1-2

Ela pode se comprometer em ampliar o seu ministério de discipulado e evangelização.
            Não podemos esperar mudanças radicais e fundamentais se não pregarmos o evangelho. Nenhuma mudança significativa acontecerá sem o conhecimento de Deus. Aliás, só o temor do Senhor é que pode mudar os rumos de uma nação.

Ela pode fazer um pacto de santidade, rogando ao Senhor que lhe dê condições de fazer diferença nesta nação.
            A igreja também pode fazer um pacto de santidade. Uma igreja santa nas mãos de um Deus santo pode transformar o mundo a sua volta.

            E quando estas coisas acontecerem perceberemos que mesmo que a copa não seja nossa, A vitória será daquele que contemplar ao Cordeiro, Cristo Leão da Tribo de Judá.



Avisos

Ceia do Senhor no Manancial
Hoje teremos a celebração da Ceia do Senhor na congregação Manancial. A ministração está sob a responsabilidade do Rev. Cleverson Gilvan. Na Igreja central a mensagem será pregada pelo Rev. Everton César.

Reunião de Oração
São especiais os momentos de oração na presença do Senhor. Temos nos reunido toda terça-feira, sempre às 19:30 horas. Participe conosco.


Oficina de Artes
A Oficina de Artes teve seu  início na  terça-feira (11/03) próxima passada as 13:30h. Contamos com o apoio e participação das mulheres da Igreja.

INTERCESSÃO
- Oremos pelo XVII Congresso Nacional das SAFs que acontece nos dias 19 a 23 de março em Fortaleza – CE e pelas representantes do nosso Presbitério para que Deus as guarde e abençoe nesta viagem.

Visitas da SAF
Toda quarta-feira a SAF tem um ministério de visitação aos irmãos da igreja. Se você deseja receber uma visita ou acompanhar a equipe de visitação entre em contato com a Marly Moreira, esposa do Pr. Cleverson.

Aniversariantes
16/03
Natanael Rodrigues
Central
9109-2225
16/03
Ileni Souza
Filadélfia
-
18/03
Gabriella C. Vieira Araújo
Central
3832-3640
19/03
José Humberto Coelho
Filadélfia
3831-5891
19/03
Wellington Humberto Coelho
Filadélfia
3831-5891
19/03
Gláucia Carvalho Pereira
Central

19/03
Elba Silva Alves
Central

19/03
Carollina Bouzan Gonçalves
Filadélfia

20/03
Henrique Alves de Souza
Central
3831-8629
21/03
Eliana A.Borges Alves
Central
-
22/03
Neide Elizabete F. A.Rodrigues
Central
3831-4538
22/03
Tânia Beatriz Lucas
Central
3831-4046







FORUM

A Perseverança dos Santos
Bíblia de Estudo de Genebra


Romanos 8:30: “E aos que predestinou, a esses também chamou; e aos que chamou, a esses também justificou; e aos que justificou, a esses também glorificou”.

Ao declarar-se a eterna segurança do povo de Deus, talvez seja mais claro falar de sua preservação que – como se costuma fazer – de sua perseverança. Perseverança significa contínuo apego a uma crença apesar do desencorajamento da oposição. A razão por que os crentes perseveram na fé e na obediência, contundo, não está na força de sua própria dedicação, mas em que Jesus Cristo, através do Espírito Santo, os preserva.

João nos diz que Jesus Cristo se comprometeu com o Pai (Jo 6.37-40) e diretamente com seu povo (Jo 10.28-29), no sentido de guardá-lo, de modo que esse povo nunca perecerá. Na sua oração por seus discípulos, depois de terminar a Última Ceia, Jesus pediu que aqueles que o Pai lhe tinha dado (Jo 17.2, 6, 9, 24) fossem preservados para a glória. Cristo continua a interceder por seu povo (Rm 8.34; Hb 7.25), e é inconcebível que sua oração em favor deles fique sem resposta.

Paulo celebra a presente e futura segurança dos santos no amor onipotente de Deus (Rm 8.31-39). Ele se regozija na certeza de que Deus completará a boa obra que começou na vida dos crentes (Fp 1.6; conforme 1Co 1.8-9; 1Ts 5.23-24, 2Ts 3.3; 2Tm 1.12; 4.18).

A Confissão de Westminster diz:

“Os que Deus aceitou em seu Bem-amado, eficazmente chamados e santificados pelo seu Espírito, não podem cair do estado de graça, nem total nem finalmente; mas, com toda certeza, hão de perseverar nesse estado até o fim e estarão eternamente salvos” (XVII.1).

Os regenerados são salvos perseverando na fé e na vida cristã até o fim (Hb 3.6; 6.11; 10.35-39), como Deus os preserva. Esta doutrina não significa que todos aqueles que já professaram ser cristãos serão salvos. Os que tentam viver a vida cristã baseados em sua própria capacidade decairão (Mt 13.20-22). A falsa profissão de fé por parte de muitos que dizem a Deus “Senhor, Senhor” não será reconhecida (Mt 7.21-23). Os que buscam a santidade do coração e o amor ao próximo e, assim, mostram terem sido regenerados por Deus, adquirem o direito de se considerarem crentes seguros em Cristo. A crença na perseverança propriamente entendida não nos leva a uma vida descuidada e à presunção arrogante.

Os regenerados podem mostrar-se relapsos e cair em pecado. Quando isso ocorre, eles se opõe à sua nova natureza e o Espírito Santo os convence do seu pecado (conforme Jo 16.8) e os compele a arrepender-se e a serem restaurados à sua condição de justificados. Quando os crentes regenerados mostram o desejo humilde e grato de agradar a Deus, que os salvou, o reconhecimento de que Deus se comprometeu a guardá-los salvos para sempre aumenta esse desejo.

Fonte: Bíblia de Estudo de Genebra, Nota Teológica, página 1331.







ESTUDO DIRIGIDO PARA GRUPOS FAMILIARES


Texto: Hebreus 12.1-3


O autor da Carta aos Hebreus, no capitulo 13, verso 22, sinaliza seu propósito na escrita da carta como uma “palavra de exortação”, ou seja, o que ele disse, até então, tinham implicações práticas na vida cristã pela fé. A finalidade, portanto, foi e é mostrar que é imperativo o cristão encontrar todas as suas necessidades e recursos em Jesus Cristo, o único capaz de prover tudo o que é para esta vida e para a do porvir. Como, então, estamos na realidade da promessa de Deus, Jesus Cristo, devemos tomar nosso lugar como um filho maduro e perseverar em meio aos sofrimentos e provações, dia-a-dia, olhando tão somente para Aquele que sustenta todas as coisas pela palavra do Seu Poder: JESUS!


1.      Qual a importância de sermos rodeados por tão grande nuvem de testemunhas, conforme (v.1)? O que isso influencia minha fé?

2.      O que você entende, ainda no verso 1, por: “desembaraçando-nos de todo peso e do pecado que tenazmente nos assedia”? Qual era o pecado que importunava os “Hebreus”?
* Pense consigo mesmo! Porém, caso entendam e queiram compartilhar, qual ou quais pecados tem impedido seu caminhar somente pela fé?

3.      3 - Como Jesus pode ser exemplo para você em tempos de perseguição, dor, angústia ou quaisquer que sejam as agruras da vida? (v.2)


4.  Que atitude somos ensinados a ter quando fracos, desanimados ou até mesmo pensando em desistir? (v. 3)