ALÉM
DA CRUZ
LEITURA BÍBLICA: JOÃO
6.24-27
“Eu sou a ressurreição e
a vida. Aquele que crê em mim, ainda que morra, viverá”. João 11.25
Muitos chegam até a cruz de Cristo, mas não vão alem. Conhecem e
veneram um Jesus histórico. O Jesus mártir, heróico, que morreu por um ideal.
Não que não seja louvável tal atitude e nem que isso fuja da verdade. Mas
Cristo, o filho de Deus, é bem mais do que um homem iluminado que pregou uma
ideologia e foi morto por defende-la. Houve outras pessoas assim. Jesus também
não é um ser misteriosos que operava milagres ou agia sobre os fenônomenos da
natureza, desafiando a física, a química e a biologia, transformando água em
vinho, parando o vento, multiplicando pães e peixes, curando e ressuscitando
apenas para deixar sua platéia maravilhada.
Jesus não esteve aqui na Terra para apresentar um show ou
instaurar uma ideologia de frases teóricas profundas. O ensino de Jesus
claramente tinha um propósito completamente novo e contrário a hipocrisia e
busca de dominação que têm regido a política e a religião desde aquela época
até hoje.
A mensagem de Jesus colocou em xeque a religiosidade formal,
baseada em tradições vazias. Em lugar disso, trocou-a por uma vida espiritual
baseada na verdade e no amor. Esta não é
imposta por alguma lei, mas é um presente da graça de Deus para quem a deseja e
pede.
Porém, muito mais do que propagar um ideal e depois morrer por
ele, Jesus morreu por pessoas a fim de reconciliá-la com Deus o Pai – mas
somente aqueles que tiverem um encontro
com o Cristo ressurreto compreenderão sua verdadeira missão aqui.
O Cristo da cruz foi humilhado, morto e sepultado. Hoje
assenta-se à direita do Pai, de onde envia o seu Espírito para transformar a
vida de quem o reconhece como Senhor. Os que procuram apenas o Cristo da cruz
talvez busquem uma nova religião; os que contram o Cristo ressurreto recebem a
vida eterna como filhos de Deus. – LFS
A cruz de Cristo limpa o
terreno para uma nova construção: a da vida eterna pelo poder da ressurreição.
Intercessão
-
Nadir (Alto da Estação) – saúde
Reunião do Conselho
A
Reunião do Conselho será no dia 15 de julho após a Reunião de oração.
Palavra de Gratidão
Toda a nossa família agradece a Igreja
Presbiteriana de Patrocínio pela
oferta e principalmente pelas orações por nós e preocupação demonstrada pelos
irmãos. Quando estamos no vale, o refrigério e o amor prático nos fortalece e
temos tido isso. Ainda estaremos pessoalmente para testemunhar. Obrigada, lucy
e familia
Ficha
Familiar
Solicitamos aos irmãos que ainda não atualizaram a
Ficha Familiar que o possam fazer o mais rápido. Nosso desejo é atualizar a
escala de aniversariantes, endereço, telefone, etc.. Pegue a ficha no rol de
entrada do templo e entregue para um dos diáconos ou deixe no gazofilácio.
Conferência
Missionária
Nossa Conferência Missionária será realizada nos
dias 12 e 13 de julho. Na oportunidade receberemos um missionário da Espanha e
contaremos com a preciosa colaboração do Rev.José João. Ore por este trabalho e
pelo envolvimento missionário de nossa Igreja.
Construção
e Reforma
Estamos avançando em nossos projetos de Construção e
Reforma. Mas chegou a hora de contribuirmos com nossos dízimos e ofertas. Não
há recursos suficientes para essa nova
fase, mas você pode ajudar com sua oferta em espécie ou em material.
Procure o pb. Natanael ou o pb. Carlos Brasileiro e faça sua oferta.
ESCALA JUNTA DIACONAL -
CENTRAL E CONGREGAÇÕES |
JUNHO/ JULHO
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Alto da Estação
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Filadélfia
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Manancial
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Central
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29/06/14
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Ney
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Mardoqueu,
Jonathas
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Francisco
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Daniel
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Carlos
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Rubens
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6-jul
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Carlos
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José Humberto
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Mardoqueu
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Luiz
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* José Rodrigues
|
* Ney
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Josué
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OBS. 1:
Os nomes com asterístico à frente, são responsáveis por preparar a Santa Ceia.
Aniversariantes
29/06
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Larissa dos Reis Guimarães
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Central
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30/06
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Zilda
Maria
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Filadélfia
|
30/06
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Eliana
|
Manancial
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01/07
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Silas
Alberto Brasileiro
|
Central
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03/07
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Edismar Cabral
|
Central
|
03/07
|
Letusa
Moreira Barbosa
|
Central
|
05/07
|
Adriana
Magalhães
|
Central
|
FORUM
UMA JORNADA EM DIREÇÃO À PÁTRIA CELESTIAL
R. C. Sproul Jr.
A Bíblia nos diz que Abraão procurava por uma
cidade cujo arquiteto e edificador é Deus (Hb 11.10 ).
Jesus nos prometeu que ele prepararia uma morada para nós (Jo
14.3 ). E quando a história chega ao seu fim, uma grande
cidade, a Nova Jerusalém, descerá do alto (Ap 21.2 ). É
alguma surpresa que nós, como o Peregrino antes de nós, vejamos a nossa
caminhada como uma metáfora, uma jornada à cidade celestial? E não é isso
mesmo, um curto passo para então concluirmos que o nosso chamado de buscar
primeiro o reino de Deus é um chamado para nos fazer chegar lá?
Não existe nada de errado com esse tipo de
metáfora espacial. Não se reclama quando o Espírito Santo usa uma figura de
linguagem. Contudo, existe um perigo associado. Nós, de fato, estamos em uma
jornada. Mas estamos indo mais para uma Pessoa do que para um lugar. Buscar
primeiro o reino diz menos respeito sobre chegar lá ou construir o reino, e
mais a respeito de buscar o Rei. Nós chegaremos, não quando ultrapassarmos a
divisa da cidade, mas quando formos envolvidos pelos braços do nosso Salvador.
A glória do evangelho, da mesma maneira, é
menos a respeito da glória de como nós temos paz com Deus e mais sobre a glória
de que temos paz com Deus. As boas novas não são apenas o perdão dos pecados,
mas a nossa adoção como filhos. Nossa religião não é um relacionamento, mas uma
união do relacionamento. Nós somos trazidos, pela graça de Deus e sem nos
tornarmos nós mesmos Deus, à própria família de Deus.
Ao longo dos anos, tem sido um hábito quando
falo aqui e ali em conferências e em cultos, oferecer um pequeno presente aos
que participam. É um panorama da Bíblia inteira. Já era hora de eu oferecer
esse presente aqui:
I. Gênesis
1-2 : Criação
II. Gênesis
3 : Queda
III. De Gênesis
4 a Apocalipse 22 :
Tente voltar para Gênesis 1-2 ,
e fazer uma leitura melhor.
A História do mundo é a história do retorno ao
jardim. A História termina no começo. Receio que nós temamos a eternidade, que
relutemos ir para onde vamos, que possamos ficar entediados justamente porque
sentimos saudade da beleza de onde viemos. Nós não ansiamos o céu porque não
olhamos de volta para o jardim.
No jardim nós éramos, primeiro, sem pecado.
Antes de minha esposa falecer, ela perguntou se eu pensava que ela seria capaz
de reconhecer aqueles que foram para o céu antes dela. Eu expliquei: “Querida,
estou bem certo de que eu não reconhecerei a mim mesmo quando eu chegar ao céu.
Eu me conheço hoje. Eu sem pecado, eu não posso imaginar com o que me
pareceria”. Que coisa assombrosa será quando chegarmos em casa e descobrirmos
que deixamos o pecado para trás. Em certo sentido, não reconheceremos a nós
mesmos. Em outro, contudo, finalmente seremos o que sempre fomos. Vamos entrar
em nosso próprio país. Vamos nos desfazer completamente da nossa natureza
caída, e recordar a nossa natureza criada.
Segundo, no jardim nós estávamos em harmonia
com o mundo e uns com os outros. No jardim, não apenas o leão e o cordeiro se
deitavam juntos, mas também o marido e a mulher. O relacionamento humano não
havia sido tocado pela morte, pela enfermidade, pelo pecado. Não havia
necessidade de estar ou se sentir na defensiva, nem necessidade de preservar os
“direitos” de alguém. E assim será no reino consumado. Todos os nossos
relacionamentos serão purificados do pecado e do medo. Estaremos em paz. Cardos
e abrolhos serão banidos, e não haverá mais suor nas nossas frontes. Tudo
estará bem.
Tudo isso, contudo, Adão e Eva, antes da queda,
e nós, após a nossa glorificação, trocaríamos pela única glória acima de todas
as outras: nós caminharíamos com Ele no frescor da noite. A glória da
eternidade é que estaremos com ele. Nós veremos a sua face e viveremos (Ap
22.4 ). Ainda melhor, o veremos como ele é e seremos feitos à
sua semelhança.
O reino, contudo, não é meramente futuro, mas
presente. Nossa santificação não é nada mais do que nos tornarmos o que
seremos. Nosso viver em comunhão aqui na terra não é nada mais do que o que
faremos. E o nosso viver coram Deo, diante da face de Deus, não é nada mais do
que como e onde viveremos. Nosso progresso como peregrinos é medido não por
quilômetros, mas por véus. Pois agora vemos através deles, sombriamente. Mas
conforme crescemos em graça, conforme buscamos primeiro o seu reino e a sua
justiça, os véus são progressivamente removidos.
Primeiro a glória começa a espreitar, dando
apenas indícios do que há de vir. Mas conforme descemos ao vale, os véus
começam a cair, e a visão dos olhos que havia começado a ficar turva se torna a
visão da fé, que agora contempla a Shekinah.
Ore para que ele nos dê olhos para ver o que o
olho não viu. Ore para que ele nos dê ouvidos para ouvir o que o ouvido não
ouviu. Ore para que ele nos dê mentes para compreender, mesmo que seja apenas
um indício, tudo o que ele prometeu aos seus amados. Delícias perpetuamente
repousam sobre a Sua destra.
Tradução: Alan Cristie
ESTUDO
DIRIGIDO PARA GRUPOS FAMILIARES
Texto: Tiago
1.5-8
Nos versos
5-8, Tiago trata com este assunto em termos de fé, quando expressa em oração.
Nem sempre vamos entender os propósitos de Deus e freqüentemente Satanás nos
tentará perguntando, “Será que Deus
realmente se importa?”
É aí que
a oração entra em cena: podemos pedir nosso Pai por Sabedoria; e Ele nos dará!
Mas não
podemos duvidar! Não podemos num minuto confiar em Deus e, no seguinte, duvidar.
Fé em
Deus durante as provações sempre levarão a estabilidade em todos os sentidos.
1. Leia Mateus
7:7–12 . O que o SENHOR Jesus nos ensina, sobre oração, nesta
passagem?
2. Leia Romanos 10:17 .
Qual é a base da fé?
3. De que modo você pode ilustrar a diferença entre sabedoria e
conhecimento?
4. Examina, pois, agora seu coração: você é uma pessoa constante ou
inconstante? Você tem “duas almas”? Com que atitude, segundo Tiago, devemos
orar a fim de que, do SENHOR, alcancemos alguma coisa?
5. O que você pode fazer para melhorar sua vida de oração?